O começo
Ted Miler
Nem sempre um assassino a sangue frio é assassino porque quer , as vezes é por causa das circunstâncias!
- socorroooo! Alguém me ajuda por favor! Me tirem daqui!
Ela batia na porta como uma louca, seu choro era de desespero.
- Me tira daqui por favor! Por favor!
havia três dias que a mesma gritava em desespero por socorro, por ajuda, ele havia a trancado, sim! Ele há trancou dentro de um quarto , um quarto sem cama, sem luz, muito estreito e muito frio, há três dias ela não comia nada.
- me ajudem por favor! Me ajundem!
Ela gritou o quinto dia já sem forças pois não comia e não bebia nada há cinco dias.
- mamãe! Mamãe! Eu vou te tirar dáir eu te prometo.
Falei baixinho para ele não ouvir, minha vida nunca foi fácil, crescer vendo sua mãe sendo escreva e apanhando não é fácil, nunca pude fazer nada contra ele é mais velho, ele é mais forte, ele é meu pai.
- filho! Cuidado por favor, eu não quero que ele te machuque.
Ela falou já sem forças, sua respiração estava fraca.
- o que faz air?
Ele me perguntou dando um tremendo tapa em minha cara o qual fez descer sangue do meu nariz.
- nada!
Falei limpando o sangue .
- acho bom você não se meter em meus assuntos ou você e sua mãe vão sofrer as consequências.
Ele falou me pressionando na parece levantando do chão pela gola dá camisa, logo o mesmo me soltou e saiu colocando uma faca em seu quadril.
- Ted! Ted! Você está bem?
A mamãe perguntou muito preocupada, logo ela teve uma crise de tosse.
- eu estou bem mamãe! Não foi nada de mais, vou arrumar um jeito de te tirar dair, ele saiu.
Falei procurando por a chave do cadeado mas o monstro havia levado junto com a faca, ouvir mais uma vez a crise de tosse dá mamãe, ouvir também algo cair.
- mamãe! Mamãe! Você está bem?
Perguntei batendo na porta, mas ela não respondia.
- mamãe! Me responde mamãe!
batia e pedia para ela responder mas a mesma não respondia, meu coração doeu, a tristeza bateu, a angústia tomou conta, então comecei a bater na porta como um louco.
- mamãe! Mamãe! Mamãe! Me responde mamãe!
gritava e batia na porta sem parar minhas mãos estavam ensanguentadas por tanto bater naquela porta, sentir uma dor em meu peito que tomava conta da minha respiração e sem pensar duas vezes gritei, Gritei , foi um grito desesperado, um grito angústiado.
- mamãeEeeeeEeeeeEeeee!
Ao mesmo tempo que gritava as lágrimas desciam, ao mesmo tempo que gritava a angústia me envolvia cada vez mais, as lágrimas desciam em meu rosto, eram lágrimas de desespero, era lágrimas de angústia e dor.
Algo incrível aconteceu, com o meu grito o cadeado se rompeu assim como a corrente, com dor e desespero entrei dentro daquele quarto, o fedor de podridão era enorme, havia ratos mortos ali, também havia sangue, quando olhei para a minha mãe ali caída no chão não suportei então deixei lágrimas escorrerem mais ainda dos meus olhos.
- mamãe, mamãe....
gritei mais não alto e sim! um grito sufocado, um grito que vinha da alma.
- eu te amo meu filho.
Ela falou para mim antes de dá outra crise de tosse, a mesma colocou sua mão a frente da boca pude perceber que seus braços estavam cortados assim como todo o seu corpo, quando acabou de tossi estava muito mais fraca que antes, logo olhou para a sua mão a qual tinha colocado na boca para tossir foi quando vimos sua mão cheia de sangue.
- eu também te amo mamã....
Não terminei de falar que há amava porque sua respiração parou, seus olhos se fecharam devagarinho e um leve sorriso se formou em seus lábios quando me ouvio falar que eu há amava.
- mamãeeeeeeee! Mãezinha por favor não me deixar, mamãe acorda por favor.
pedia, implorava para ela acordar, e ali ela morreu, ela morreu em meus braços, ela morreu porque ele há matou, ela morreu me ouvindo dizer que há amava.
Logo sentir uma paulada em minha cabeça a qual deixou minha vista turva, toquei em minha cabeça pois sentir algo escorrendo nela quando olhei era sangue.
- o que você fez miserável?
Ele perguntou quando me tirou de perto da mamãe me encostando na parede com a faca em minha garganta.
- você há matou! Você há matou!
gritei para ele, então o mesmo fez um corte em meu rosto dando um soco com seu poderoso anel no dedo, sentir sangue descer.
- você é um assassino! Assassino!
Gritei levantando do chão, mas ele me deu outro soco acompanhado de um chute em minha barriga.
- me mate seu assassino! Me mate seu desgraçado!
Gritei outra fez tentando me levantar então ele puxou meu cabelo me levantando e dando socos em minha barriga.
- você é um desgraçado, você é um assassino, eu te odeio, eu te odeio!
gritei enquando cuspia sangue em seu rosto, aquela minha ação fez com que ele fizesse outro corte em minha barriga com a faca que estava em suas mãos.
Quando fez esse corte me concentrei para não gritar de dor, enquanto ele fazia outros cortês olhei para o quadro que tinha na parede, esse quadro era a foto do casamento deles dois, emcarei aquele quadro o qual caiu no chão quebrando o vidro o qual se espalhou e um pedaço dele furou a perna do Evan Miler( o meu pai) , por o vidro entrar na perna dele o mesmo me soltou e caiu no chão de joelhos.
- vidro desgraçado.!
Ele murmurou tentando tirar o vidro de sua perna, mesmo ensaguentado, mesmo fraco, mesmo ferido em todos os sentidos levantei, encontrei forças para levantar, peguei um Machado que ele sempre deixava perto da mesa.
- o que você vai fazer Ted? Vai matar seu pai?
Ele perguntava olhando para mim sorrindo, um sorriso malisioso, um sorriso frio.
- vai Ted, me mata! Me mata logo e vira um assassino, mata seu próprio pai, vamos eu estou esperando.
Nesse momento o ódio e a angústia tomou conta de mim, olhei para o corpo da mamãe então sentir a adrenalina em minhas veias e a dor também, levantei o Machado.
- você é um assassino assim como eu Ted!
Quando ele falou isso minha alma se encheu de ódio e rancor.
- eu não tenho pai!
Quando falei isso descir o Machado com toda a minha força em sua cabeça a partindo ao meio, Expanando o seu sangue por todo o lugar, seu sangue estava em meu rosto, seu sangue estava nas paredes, seu sangue estava em minhas roupas.
Fui para perto da mamãe e deitei ao seu lado.
- mamãe! Me leva com você, me leva mamãe .
pedia chorando abraçado nela, mas logo levantei , olhei para o canto do quarto e vi um galão de gasolina , peguei aquele galão e joguei gasolina em toda a casa, pequei o fósforo e risquei, olhei para o corpo de minha mãe e deixei uma lágrima cair junto com o talo de fósforo que tinha em minha mão, a casa pegou fogo, todos correram para vê o que era desesperados , começei a caminhar sem olhar para trás, caminhei com Passos firmes e lágrimas em meus olhos com poucos segundos a casa explodiu, mas mesmo assim continuei caminhando sem parar e sem olhar para trás.