Capítulo 2

1410 Palavras
Depois de alguns dias já me sentia um pouco a vontade com o Hugor,  algumas vezes ficava pertubado por tudo que tinha acontecido então não conseguia dormir mas todos os dias ouvia o Hugor chorar por perder a sua família,  a família que foi tirada dele sem dó nem piedade, a vida nunca foi justa,  se a vida fosse justa não era vida,  o que virei depois do meu pai ter matado minha mãe e eu ter matado ele depois?  Não sei!  Um assassino?  Talvez, confesso que matar ele me deu uma adrenalina no corpo,  mas o Hugor?  Não,  ele não merece morrer pelo menos não até agora, em todos esses dias que estou aqui nunca falei se quer uma palavra acho que ele pensa que sou mudo,  a Amelha vem visitar o Hugor todos os dias a noite era de cortar o coração vê ela chorando junto com ele,  vê ela tentando tocar nele mas como falei é de cortar o coração só esqueci de citar que não tenho coração então não me comovia nem um pouco,  ela não sabia que podia vê-la,  nem o Hugor sabia que ela estava perto dele a todo momento,  sabe o que é mas legal em ser diferente?  É que eu posso vê o que ninguém vê. Nessa noite ele estáva com a foto da sua família em mãos,  seus olhos toda noite tinha expressão de dor,  tristeza,  angústia e mágoa, toda noite ele conversava com a foto para matar a saudade mau sabia ele que ela estava muito perto e parece ter algo a dizer  ,  quando ele baixou a cabeça para chorar ela se aproximou dele,  por mais que ela tentasse topar nele era como se ela fosse um fantasma que na verdade ela é só um espírito,  ela chorava bastante por não conseguir falar com seu esposo. Vendo que ela tinha algo para dizer a ele caminhei lentamente até o Hugor que estava sentado no sofá de costas. -- Hugor me ouve por favor!  Eu estou aqui meu amor,  me ouve olha para mim!  Ela pedia chorando muito pois sabia que ele não ia ouvir. - como elas morreram?  Quando perguntei isso ele virou-se rapidamente para mim,  sua ação foi de expanto pois nunca tinha ouvido minha voz antes, caminhei até o lado do sofá e sentei no chão. - elas foram tirada de mim a força,  eles há levaram e depois há mataram. Ele falou com angústia em sua voz,  enquanto ele falava a Amelha chorava desesperada. - quem hás levou?  E porque?  Ele olhou para mim outra vez com uma lágrima descendo dos seus olhos vindo direto do Fundo do seu coração do Fundo da sua alma. - eles eram cientistas, eles faziam esperiencias com pessoas,  eles trancavam as pessoas dentro de uma ilha deserta onde ninguém jamais encontrou,  depois faziam esperiencias para achar a cura para o câncer. Enquanto ele falava observei que a Amelha olhou para seu braço com muita dor no olhar,  pude vê que seus braços tinham marcas roxas, marcas roxas por todo o seu braço e pescoço . - como eles há mataram?  Perguntei olhando para a Amelha. - eles fizeram muitas experiências nelas e elas não Régistiram, então eles deram fim aos corpos . Quando ele falou isso  comecei a vê o passado do Hugor, era um passado muito lindo com a sua amada,  ele foi trabalhar e ela ficou em casa com a sua pequenina apenas de um ano,  eles eram uma bela família,  Amelha uma ótima mãe e esposa o Hugor um maravilhoso pai  e esposo. Quasi na hora de voltar para casa o Hugor liga para a Amelha. - Meu amor!  Hoje coloca sua melhor roupa,  coloca aquele batom vermelho e solta seu cabelo pois hoje a noite será somente nossa. Ela ficou muito feliz pois naquele mesmo dia eles completavam seis anos de casados. - e a nossa pequena?  - quando fomos para o restalrante eu deixo ela com a Natália. Natália era a irmã do Hugor,  a qual morreu em um acidente três dias depois que a Amelha morreu.  - certo amor!  Vou me arrumar,  te amo!  - também te amo Amelha!  Depois dessa linda frase ambos desligaram seus celulares,  o Hugor foi terminar sua hora de serviço animado,  a Amelha foi se arrumar maravilhada,  Hugor terminou seu trabalho e foi para casa em seu lindo carro enquanto ele não chegava a Amelha se arrumava,  vestiu-se em um lindo vestido preto ligado mas não vulgar,  colocou seu salto e seu batom vermelho,  soltou seus cabelos,  sua felicidade estava estampada,  nesse momento ela ouve alguém batendo na porta. - Esqueceu as Chaves amor?  Ela pergunta indo abrir a porta muito feliz,  sua pequenina Luna estava dormindo como um anjo em um de seus berço que ficava na sala,  ela abri a porta. - vocês?  Quando ela faz essa pergunta um deles dá um soco em seu rosto fazendo ela cair no chão com seu nariz sanguando. - pegue a menina. Um deles falou para o outro o qual se aproximou do berço. - não!  Não peguem minha filha,  soltem a minha filha !  Soltem minha filha.... Ela gritava desesperada quando um deles a levantou do chão amarrando seus braços,  ela fazia de tudo para se soltar mas não conseguia,  por ela gritar muito um deles deu outro soco nela o qual vez descer mais sangue. - soltem minha filha!  Lunaaaaaa!  Lunaaaaaaaa! Ela gritava muito pela sua filhinha que eles levavam para dentro de um carro preto ,  assim que eles colocaram Luna no carro decidiram levar a Amelha também,  então com muita brutalidade eles empurravam a Amelha por todo percurso,  ela estava desesperada então olhou para o lado e viu o carro do Hugor. - Hugooooor!  Nossa filha!  Salva a nossa filha!  Ela gritava enquanto eles há empurravam para dentro do carro,  Hugor saiu correndo de dentro do carro mas um deles atirou no ombro dele fazendo ele cair. - Hugor!  Nãoooooooooo!  Hugor!  Ela gritava muito mais desesperada por vê seu esposo caído no chão,  Amelha estava muito desesperada então eles deram outro soco mas esses fez ela desmaiar,  enquanto isso o Hugor tentava levantar mas não conseguia então outro cara atirou mais uma vez nele fazendo ele desmaiar ali mesmo. - Garoto!  Garoto você está bem?  Sair da visão quando o Hugor me chamou,  enquanto ele contava tudo a Amelha chorava. -- eu te amo Hugor!  Ela falou com a mão estendida. - feche seus olhos ,  imagine que a Amelha está aqui. Quando pedir para ele fazer isso o mesmo me olhou muito confuso. - vai Hugor faz o que estou te pedindo. Quando falei isso o Hugor fechou os olhos e imaginou a Amelha,  ela tocou suas mãos,  suas mãos se tocaram. -- eu te amo Hugor! - eu te amo Amelha!  Os dois falaram ao mesmo tempo,  depois disso a Amelha percebeu que posso vê-la então olhou para mim . -- você pode me vê?  Ela perguntou expantada,  apenas afirmei com a cabeça então ela se aproximou de mim. -- dá um recado para o Hugor,  fala que nossa filha está viva,  fala que eu estou cuidando dos dois . - Hugor a filha de vocês esta viva,  a Amelha falou que ela está cuidando dos dois. Quando falei isso ele se irritou. - Ela está morta,  ela não vive mais nessa terra. -- fala para ele que eu sinto saudade e que eu o amo. - ela falou que te ama muito e que está com saudade. Quando falei isso ele ia saindo reclamando e extremamente chateado. -- fala que ele tem uma mancha que parece uma folha na perna direita e que ele nunca gostou dela. Quando ele ia saindo pela porta levantei e falei o que a Amelha me pediu,  então ele parou. - como você sabe?  Ele perguntou ainda parado na porta. -- eu estou aqui meu amor!  Ela falou se aproximando dele. - ela está aqui Hugor!  Ela te ama!  Quando falei isso ele sentou no chão chorando. - onde ela está?  - ela está em sua frente,  ela vem te vê todas as noites,  ela vê você chorar todas as noites e chora junto. - fala para ela que eu a amo e que sinto sua falta. - ela te ouve Hugor,  ela quer te dizer que sua filha está viva,  ela já é uma garota muito linda. Quando falei isso suas lágrimas desceram misturadas com suas palavras.
Leitura gratuita para novos usuários
Digitalize para baixar o aplicativo
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Escritor
  • chap_listÍndice
  • likeADICIONAR