Por favor, não me faça m*l. Juro que não me importa o que
aconteceu ali. Só quero ir para casa.
— m***a que vai. Atiro em você ai no lixo, e não tenho que limpar
nada. Isso será favorável. — Deu um passo para o lado, alinhando a
mira enquanto a luz da parede oposta iluminava seu rosto. Em lugar de
apertar o gatilho, limitou-se a olhá-la. — Se quer viver, saia daí agora
mesmo.
— Pensei que havia dito...
— O que eu disse foi para tirar a sua linda b***a para fora do lixo
antes que eu mude de ideia.
Poderia torturá-la. Poderia violá-la. Não haveria maneira que aquilo
terminasse bem. Não seria melhor ficar onde estava e morrer
rapidamente? A lógica da situação não tinha importância. Não podia
deixar de se apegar à pequena esperança de que pudesse sobreviver a
esta noite se ela cumprisse as exigências. Apesar das advertências que
seu cérebro gritava, levantou-se do monte de lixo e torpemente saiu de
trás do recipiente de lixo.
Precisou se agarrar à parede de tijolo para que se mantivesse em
pé.
— Fique ali na luz.
Faith não estava segura de como conseguiu correr com saltos de
sete centímetros, porque agora m*l caminhava sobre eles, cambaleava
enquanto andava os poucos metros à esquerda para obedecer à ordem.
— Por favor...
— Se voltar a dizer, por favor, uma vez mais, eu disparo.
Ela fechou a boca.
— Diga bebê... O tapete combina com as cortinas?
Com milhões de coisas horríveis que podia ter ouvido, “O tapete combina com as cortinas " sem dúvida não era uma dessas.