Pré-visualização gratuita CAPITULO 1 HEITOR
******HEITOR*******
**SONHO**
Cristina: Heitor, meus pais não aprovam nosso relacionamento. Eles querem me levar para fora da cidade, me afastar de você, e eu não quero, eu amo você.
Ela fala, deixando transparecer sua dor através das lágrimas. Enxugo seu rosto e a beijo, e, de alguma forma, sinto que aquele seria o nosso último beijo.
Heitor: Se isso acontecer, eu prometo que vou te esperar, não importa quanto tempo passe. Eu vou te esperar, Cris, eu juro.
Eu terminei de falar e, nesse momento, o pai dela chegou juntamente com meu pai e minha mãe. O pai dela avançou em minha direção, para me agredir, mas meu pai se colocou na minha frente. Ele estava prestes a revidar, mas eu o impedi, temendo que uma tragédia acontecesse, não queria que Cristina presenciasse a morte de seu pai, que era exatamente o que meu pai estava prestes a fazer. O pai dela a agarrou pelos braços e, ao me lançar um último olhar cheio de lágrimas, ela partiu, o que me causou uma dor imensa. Permaneceu em meu coração a imagem da garota que eu amava se afastando.
Permaneci ali, em lágrimas, observando a partida da garota que eu amava. Abracei minha mãe, buscando consolo como uma criança, sentindo a dor da separação da minha primeira e, para mim, única amada.
Jasmine: Preste atenção, meu filho. Se for para acontecer, um dia vocês se reencontrarão e poderão viver plenamente esse grande amor que possuem um pelo outro.
Heitor: E se, quando isso acontecer, eu e ela estivermos em caminhos diferentes, mãe?
Jasmine: Quando se trata de amor verdadeiro, nada será um obstáculo. Os opostos se atraem, meu filho, e nada poderá interferir no amor que vocês compartilham. É uma questão de ter paciência e deixar que o tempo se encarregue do resto.
Cobra: Erga a cabeça, Heitor. A partir de hoje, vou te ensinar tudo o que você precisa saber para se tornar um dono de morro implacável, superando até mesmo a mim, e garantir que ninguém jamais ouse levantar a mão contra você.
**Fim do Sonho**
(...)
Acordei assustado com mais um daqueles sonhos que continuam a me assombrar. Nele, vi Cristina sendo arrastada à força por seu pai, descendo o morro apenas para se afastar de mim. Na época, eu era apenas um garoto de 14 anos. Que culpa eu poderia ter se meu pai era um chefe do tráfico e não podia me envolver com a filha de um pastor?
Os pais dela eram pastores e tinham preconceitos em relação a nós, traficantes que éramos donos do morro. No entanto, quando precisavam de algo para a igreja, iam até o meu pai pedir ajuda.
Quando soube do meu relacionamento com a filha dele, imediatamente a afastou de mim. Desde então, nunca mais consegui amar outra mulher.
Atualmente, sou conhecido pelo vulgo Pesadelo, sendo considerado o pesadelo dos meus inimigos e querido por aqueles do meu morro.
Tomei posse do morro do Vidigal com determinação e competência. Meu pai se afastou do morro e foi para Angra dos Reis, levando minha mãe e minhas irmãs.
Curto ir a bailes de asfalto e, claro, aqui sempre rola também. As novinhas sobem tudo para abrir as pernas para os bandidos.
Após a Cristina, não voltei a beijar nenhuma mulher. Não sou do tipo que se deixa tocar; mantenho relacionamentos sexuais, mas sem contato físico e sem beijos.
Estava a caminho da boca para resolver uma pendência com um desgraçado do asfalto que subiu na minha quebrada e tentou estuprar uma garota no dia do baile aqui na minha favela. e********r aqui e vala, não tem nem conversa.
Cheguei ao quartinho onde o desgraçado estava amarrado e nu de costas.
Pesadelo: deve ter sido muito prazeroso sair do asfalto para tentar estrupar uma mina aqui na minha favela, mas o que está por vir agora promete ser ainda mais prazeroso.
Ele estava todo machucado, sem conseguir falar p***a nenhuma.
Então, coloquei uma luva, peguei um cabo de vassoura e o introduzi com força no seu cu. Senti prazer ao vê-lo gritar e gemer de dor; quanto mais ele gemia, mais eu gostava. Tirava e colocava o cabo de vassoura até ele começar a sangrar. Quando isso aconteceu, retirei o cabo e mandei o Miguel, que é filho do Terror, com a Pretinha, virar ele. Ele fez o que mandei. Peguei uma tesoura e me aproximei dele, cortando seu p*u fora, o que o fez desmaiar de dor. Em seguida, peguei um balde de água gelada e joguei em seu rosto, fazendo-o acordar assustado, desesperado.
Peguei aquela coisa murcha nojenta, abri a boca dele e coloquei seu próprio p*u na sua boca, enquanto ele se debatia com a sensação de estar engolindo seu próprio m****o.
Para encerrar, peguei uma faca e fiz um corte na sua barriga, seguindo até o pé. Depois, derramei álcool sobre o seu corpo, que já não tinha vida, e então cortei sua cabeça.
Pesadelo: incinere o corpo e exponha a cabeça do desgraçado na favela, reforçando o que ocorre com os e**********s em meu território.
Deixe claro que a p***a do morro do vidigal me pertence, e caso não respeite minhas regras, enfrentará graves consequências.
Retornei para casa, tomei um banho e, após me refrescar, peguei um maço de cigarro de maconha e comecei a fumar. Dirigi-me à sacada para observar os movimentos das pessoas ao redor, que pareciam estar assustadas ao ver a cabeça do e********r pendurada na praça pública.
Meu nome é Heitor vulgo pesadelo, sou o dono da p***a toda. Aqueles que cruzarem o meu caminho enfrentarão consequências severas. Sou semelhante ao meu pai, vulgo Cobra, porém sou ainda mais implacável.
Não temo a possibilidade de não retornar vivo de um combate; não tenho razões para temer. Sou determinado e implacável.
Eu tenho um gosto por desafios intensos e gosto de fazer meus adversários enfrentarem suas piores dificuldades. Sou um verdadeiro pesadelo para eles.
Amar, eu só amei uma vez. Se algum dia eu reencontrar ela, tenho certeza de que nada será como antes, especialmente agora que sou quem sou, o Heitor: dono da p***a toda.