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O Padrasto da minha melhor amiga

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Sinopse

Na favela onde o perigo mora em cada beco, Diana aprendeu a viver na marra. Enquanto outras meninas buscavam coisas superficiais, ela fazia o corre. Não pedia, não aceitava esmola, não devia nada a ninguém. Sempre com a cabeça erguida, mesmo que o mundo estivesse desabando ao redor.Mas o que ela nunca imaginou foi que o maior risco da sua vida viria da casa da própria melhor amiga.Grego. O nome que calava multidões. O dono do morro. O rei. O homem que todos temiam e respeitavam. Casado com a mãe de Isabela, Grego era o último homem no mundo com quem Diana se permitiria sonhar. Mas bastou um instante. Uma tarde despretensiosa. Um mergulho na piscina. Um olhar que demorou segundos demais… e uma imagem que ficou gravada nela como marca de queimadura.Daquele dia em diante, tudo mudou.Agora, toda vez que cruza com Grego pelas vielas, o ar some. O chão balança. Os olhos falam o que a boca não pode dizer. Ele não disfarça. Não recua. E o pior: provoca. Diana tenta fugir de sua própria confusão , tenta ser firme, mas a cada passo, sente o corpo implorar pelo que a mente condena. O desejo pelo proibido. Grego não está acostumado a ser desafiado. Mas Diana é diferente. Ela não se curva, não o bajula, não quer nada dele, e isso só faz ele querer tudo dela.Diana jurou nunca se envolver com o mundo do crime.Mas agora, o crime respira no pescoço dela, com o cheiro, a voz e as mãos de Grego.E quando o rei do morro decide quebrar as próprias regras…O perigo deixa de ser o morro, e passa a ser ela.

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Capítulo 01
Diana narrando — Anda, amiga! Acorda! Vamos lá pra casa, curtir a piscina! — a Isabela praticamente pulou em cima de mim, elétrica como sempre, enquanto eu ainda me afundava naquela preguiça boa do único dia da semana que eu tinha pra mim. Era minha folga. E mais do que uma folga, era quase um grito do meu corpo pedindo socorro. Tava naquele nível que ou eu parava por vontade própria ou ele ia parar por mim. A exaustão já batia nas juntas, nos músculos, no olho pesado mesmo com o sol entrando pela janela. Eu moro com os meus pais. Somos nós três pra tudo, carregamos essa vida nas costas com dignidade e suor. A gente não tem luxo, mas tem tudo o que é nosso. O que foi conquistado com esforço, suor, cada centavo suado. Estamos terminando de construir a nossa casa juntos, um projeto que nasceu quando meu pai, depois de muito tempo desempregado, resolveu tomar coragem e abrir um bar aqui no morro. Deu certo. Deu tão certo que ele comprou o terreno, ergueu as primeiras paredes e eu abracei a ideia com ele, começando a construir meu cantinho em cima da casa dele e da minha mãe. Tijolo por tijolo, cimento por cimento, tudo que tem aqui carrega a nossa história, o nosso nome, a nossa verdade. Enquanto a obra ainda era só chão batido e projeto no papel, moramos de aluguel. Eu vivia na luta, trabalhando na pista e, nos horários vagos, virava o braço direito do meu pai no bar. Minha mãe, sempre guerreira, começou a fazer quentinhas pra entregar no morro. E assim fomos indo. Juntos. Um ajudando o outro. O dinheiro que eu ganho vai quase todo pra obra, pra material, pra pagar os pedreiros, pra colocar cada detalhe com a certeza de que ali tem o meu sangue, o meu esforço e o meu amor. Tenho orgulho de tudo o que construímos. De tudo o que somos. E é por isso que dias como o de hoje, que eu fico em casa sem compromisso, são tão raros. Quando acontece, eu me apego. Porque eu sei o quanto a gente rala pra ter esse sossego. Mas ontem… ontem a coisa foi puxada. Saí do trabalho, fui direto ajudar meu pai num bico aqui no morro mesmo. Os moleque da boca iam fazer uma resenha, e pediram que ele fornecesse as bebidas e os drinks pra uma resenha deles. Meu pai foi barman por muitos anos, e eu aprendi tudo com ele. Sei preparar os melhores drinks, sei até fazer aquelas gracinhas que barman faz. Meu pai adora, rola de rir, tem orgulho de ter passado pra mim algo que é importante pra ele. E ele nem sabe o quanto é minha inspiração, o quanto eu me orgulho de ser filha dele. A noite foi longa. Ficamos até de madrugada servindo a galera, rindo com um olho e vigiando com o outro. E estranhamente, a Isabela não tava lá. Ela que ama um furdunço, ainda mais quando envolve homem armado, parecia ter sumido do mapa. Ela vai ter que me explicar isso aí, ainda mais que ela não me mandou uma mensagem, conheço aquela cobra, alguma ela estava aprontando. Mas quem estava… era ele. Grego. O nome que ninguém diz com descaso. O padrasto da Isabela. O dono do morro. Um homem que carrega nas costas o peso do comando, e no olhar… o tipo de intensidade que você sente antes mesmo dele abrir a boca. A presença dele é firme, imponente. Ele não fala alto — ele não precisa. Um olhar dele já diz tudo. O respeito vem antes do passo. A firmeza com que ele segura o copo, com que observa o ambiente, com que calcula o próximo movimento… é coisa de quem não nasceu pra seguir. Ele lidera com o olhar. Com o silêncio. E, c*****o… com o corpo. Porque, meu Deus do céu. Eu posso até fingir pra mim mesma. Posso até mudar de assunto quando tô sozinha com a Isabela. Mas se existe um pecado que me persegue no pensamento… é aquele homem. Grego é o tipo de homem que não se olha de frente por muito tempo. Que você evita, mesmo sem entender o porquê. Um perigo silencioso, com aquela voz grave que arrepia a espinha. A forma como ele segura o copo, como observa as pessoas sem precisar dizer nada. Como chega devagar, mas nunca passa despercebido. Ele é mistério e tensão. E desejo. Muito desejo. Tentei não ficar perto. Tentei focar nos drinks, no movimento, nas conversas. Mas os olhos dele cruzaram com os meus. E naquele segundo, naquele único instante, eu me senti queimada por dentro e eu tinha que disfarçar. Afinal, ele é casado né, com a mãe da minha melhor amiga… Eu nunca vi ele dando confiança pra ninguém, não sei se ele trai ela ou não, e se trair é bem escondido, mas sinceramente, é quase impossível não reparar nesse homem. As mulheres daqui faltam pouco fazer um desfile peladas pra ele, desesperada por sua atenção, porque ele realmente chama atenção por onde passa. Eu desviei. Fugi. Fiz o que tinha que fazer. Mas a imagem dele ficou. E agora, acordando com a Isabela pulando na minha cama, me chamando pra ir justamente pra casa dela, curtir a piscina como se fosse mais um dia qualquer… e realmente é como se fosse, porque eu sempre frequentei a casa dela, chamo a sua mãe de “tia”. Mas os anos passaram e eu preciso me controlar pra não fazer merda e colocar a minha amizade com a Isa em risco por um t***o ainda mais perigoso… — onde você estava ontem que não foi na resenha, não mandou uma mensagem ?— eu pergunto a ela abrindo os olhos e me espreguiçando — guarda esse peito, mulher — ela fala subindo a minha camisola que estava toda torta no meu corpo — aí amiga, nem te conto com quem eu saí ontem — ela se joga no meu lado na cama e eu vejo o seu pescoço todo roxo — pode contar a fofoca completa — eu falo com ela dando risada e ela n**a —- primeiro se levanta e vai se ajeitar, hoje vamos passar o dia na piscina — ela fala e eu sinto o meu corpo esquentar na hora e eu não consigo controlar — andaaaa— ela chuta a minha b***a e eu saio rolando da cama Joguei uma água gelada no corpo, pra tirar aquele cansaço, aquele suor da noite, sai enrolada na toalha e fui passando o meu creme no corpo, enquanto a Isabela estava arrumando a minha cama já do jeito que ela sabe que eu gosto Coloquei um biquíni bem a cara do rj mesmo, na verdade aquele que tá na moda, com as cores da bandeira sabe, ele deixa a minha marquinha estalando, e eu amo… Coloquei um vestido brando por cima, meu óculos escuro, meus acessórios que não saio sem, aquele perfume fresquinho, e a havaiana branca que não pode faltar né — bora antes que eu me jogue na cama de novo. — eu falo com a Isabela e saímos da minha casa Subimos na moto dela e partimos pra sua casa com ela acelerando e pilotando da forma mais Isabela possível, ou seja, sem responsabilidade nenhuma. Chegamos na casa dela e já fomos direto pra piscina na área dos fundos — cadê a tia ?— eu pergunto sobre a sua mãe — iiih adivinha ?— ela fala e eu vejo ela fechar a cara — viajou de novo ?— eu pergunto e ela confirma — deu maior barraco aqui ontem, grego nem em casa dormiu, ele tá com ódio da cara dela — ela comenta e eu tiro o vestido e começo a passar o óleo no meu corpo pra ficar estalando nesse sol e ficar ainda mais pretinha — tua mãe da mole demais…— eu falo lembrando dele de cara fechada ontem na festa e meu corpo todo se arrepia — vamos deixar os pelos loirinhos ?— ela pergunta e eu animo — vou pegar as coisas lá dentro, já volto — ela fala e corre pra dentro de casa Me deito ali na cadeira de sol e ajeito o meu biquíni, quando de repente sinto o meu corpo ser coberto por uma sombra e abro os olhos vendo o grego ali na minha frente parado com aquela cara fechada e então eu levanto os óculos e encaro os seus olhos que estavam pousados no meu corpo, e seu maxilar travado enquanto me encarava ainda em silêncio

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