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Sinopse

Tentação era o sobrenome de Dulce Maria. Se tratando de uma mulher cheia de fogo, ela sabia bem onde procurar calor humano quando precisava satisfazer seus desejos sexuais.

Quem muito era afetado por toda essa necessidade era Christopher, o melhor amigo de Dulce, a quem ela transformou em um brinquedinho s****l.

Após apaixonar-se diante de toda essa situação, Christopher precisava aprender a lidar com toda a rejeição amorosa, focando apenas no pedacinho de Dulce que ele tinha em mãos.

Até quando ele aguentaria estar tão perto e ao mesmo tempo, tão longe?

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01
Christopher  Senti os raios solares esquentarem o meu rosto. Abri os olhos devagar e olhei para o outro lado da cama.  Ela estava lá, dormindo tranquilamente. Ela sempre dormia de forma pesada quando passava a noite comigo porque, na verdade, a gente não dormia tanto assim (risos).  Acariciei seu rosto e ela sorriu de forma serena. Ela abriu os olhos devagar e espreguiçou-se. — Bom dia. — falei. — Bom dia. — respondeu ainda sonolenta. — Você acabou com minhas energias ontem. — sorriu maliciosa. — Eu que o diga. — segurei seu queixo e dei um beijo carinhoso em seus lábios.  — Ai meu Deus! — ela falou olhando meu relógio de pulso.  — O que foi?  — Eu estou atrasada! Tenho uma sessão de fotos hoje! — falou levantando da cama e procurando suas roupas pelo chão. — Ah... droga! Eu sou o fotógrafo. — levantei às pressas também procurando minhas roupas. — Ótimo! Eu vou até meu apartamento tomar um banho e você me espera pra gente ir juntos! — notei que ela tinha se vestido rapidamente. Ela virou-se para ir embora. — Ei, Dulce! — Sim?  — Não tá esquecendo de nada? — arqueei a sobrancelha. — O que? — franziu a testa. — Eu te pedi em namoro ontem. Você disse que iria responder hoje de manhã. — Ah... — desviou o olhar. — Bem... é uma honra que você tenha feito esse pedido pra mim, mas infelizmente eu não posso aceitar. Você sabe, nós somos amigos, somos vizinhos há tanto tempo... e se não der certo? Eu não quero estragar a nossa amizade. E bem... esse lance que a gente tem é tão gostoso, não é? — ela se aproximou e me deu um selinho. — Não vamos deixar isso acabar assim. — acariciou o meu rosto. Eu suspirei me dando por vencido.  — Como quiser... — Ótimo. — sorriu. — Me espera na portaria. — me mandou um beijo no ar e saiu.  Eu não vou negar que desde que conheci a Dulce me apaixonei por ela. Ela era incrível! Doida, mas incrível.  Ela se mudou para o apartamento ao lado há dois anos, e um dia qualquer, veio pedir açúcar. Ficamos um bom tempo conversando na porta e viramos amigos. Naquele mesmo dia, ela começou a me tratar de forma peculiar e não teve outro jeito, tivemos nossa primeira noite de sexo.  Perdi as contas de quantas vezes eu já a pedi em namoro. Faz 2 anos que eu suporto essa situação, ela me tem quando quer e eu sou incapaz de resistir às provocações da Dulce.  Ela consegue me provocar em qualquer ambiente, e quando digo qualquer ambiente, é qualquer um mesmo. Até mesmo no nosso trabalho.  Nós trabalhávamos na mesma agência de moda. Eu era fotógrafo e ela, a modelo mais popular da empresa. Ela sempre fazia questão que eu tirasse as fotos dela e eu já sabia exatamente o porquê. Teria que aguentar todas as investidas de Dulce sobre mim, afinal, aquele era meu local de trabalho. Hoje seria uma sessão para uma marca de roupas íntimas.  Tomei um banho, terminei de me vestir, peguei o meu equipamento e fui até a recepção esperá-la. Ela apareceu vestindo uma roupa simples, uma calça de moletom, uma camisa de manga preta, chinelos e seu cabelo preso em um coque. Mas mesmo simples, ela continuava sendo a mais linda.  — Vamos? — falou ao se aproximar. Eu assenti e nós fomos até o meu carro. Começamos a conversar durante o caminho. — Eu tô tão animada com a sessão de hoje! Eu adoro quando as marcas de lingerie me chamam para ser a modelo.  — Por que?  — Ainda pergunta? Olha que corpo maravilhoso eu tenho! — Dulce não era nada modesta. — Adoro mostrá-lo. — sorriu. — Sei... — eu não conseguia disfarçar o meu ciúmes quando escutava essas coisas.  — Ciúmes? Nem vem. Você fica fotografando aquelas vadias semi-nuas o dia inteiro! — falou com ironia. — Mas quando você é a modelo, você não é v***a? — dei risada e ela deu um tapa em meu ombro.  — Você me acha v***a? — arqueou a sobrancelha. — Não. — Foi o que pensei. — continuei dirigindo e nós encontramos um engarrafamento.  — Droga, vamos ficar muito tempo aqui! Não vai ter jeito de chegar na hora. — Pelo menos a gente pode passar o tempo... — Como assim?  — O vidro do seu carro é fumê, certo?  — Sim.  — Fecha. — Com esse calor?  — Fecha e liga o ar. — fiz o que ela pediu.  Ela olhou pra mim com aquele jeitinho sexy que só ela tinha. Ainda estava sem entender a situação até que ela levou suas mãos até minha calça e abriu o zíper.  — Ei, tá doida?? — falei segurando suas mãos. — Só relaxa. — revirou os olhos. Ela me deu um empurrão para que eu me encostasse no banco. Abaixou minha cueca e pegou meu p*u já ereto. Não podia acreditar que ela ia fazer aquilo no meio do trânsito.  Ela se esquivou para que seu corpo se abaixasse e começou a me chupar, ali mesmo. Eu pedia a Deus em pensamento para que o engarrafamento demorasse mais.  Segurei seu cabelo enquanto ela fazia movimentos de vai e vem com a boca. Ela passava a língua por toda a minha extensão e eu não segurava os gemidos. Cheguei ao ápice e ela bebeu todo o líquido que saiu de mim. Fiquei ofegante e enxuguei o suor que escorria da minha testa.  Ela abriu o porta luvas e pegou uma garrafa de água que eu sempre deixava ali. Bebeu a água e começou a cantarolar como se nada tivesse acontecido.  — Você é o d***o. — falei a encarando. — E você adora. — riu.  Dez minutos depois, o trânsito cessou e nós conseguimos chegar até a agência. Entramos às pressas e quando chegamos ao estúdio, todos já estavam ali. Alfonso, que era responsável pela organização, se aproximou com uma cara não muito boa. — Onde estavam? — perguntou sério. — Pegamos um engarrafamento no caminho, sinto muito pelo atraso. — falei. — Pois é. Podemos começar? — perguntou Dulce.  — Claro! Vá até o camarim. Use primeiro a lingerie vermelha de renda, vai encontrar nos cabides.  — Ok. — ela saiu andando. — Meninas! Arrumem o cabelo e a maquiagem da Dulce. — ordenou para as cabeleireiras e elas saíram andando atrás da Dulce. — Trânsito? — Alfonso me olhou com desconfiança. — Sim. O que mais seria? — Não sei... outra noitada pela pele da Dulce? — riu. Eu senti minhas bochechas corarem. — Cara, sai dessa. Você é legal demais pra ela. Merece coisa melhor. Eu sei que a Dulce é gata e super divertida, mas ela só tá te usando. Você gosta dela e ela não gosta de você. Simples.  — Não tem nada a ver. — desviei o olhar. — Conselho de amigo. Alguém vai sair machucado dessa história e esse alguém não é a Dulce. — ele deu um tapinha no meu ombro e se afastou.  Alfonso era meu melhor amigo e namorava a melhor amiga da Dulce, Anahi, que também era modelo dali. Ele sempre me dizia para terminar o "lance" que eu tinha com a Dulce, mas sinceramente, eu prefiro isso do que não ter ela em meus braços.  Comecei a arrumar o meu equipamento e senti alguém atrás de mim. Era Carla, minha assistente. Ela era uma assistente típica, muito inteligente e nada atraente.  Nunca entendi porque ela sempre vestia roupas tão largas e nunca soltava o cabelo. Tenho certeza que ela deve ser bonita o suficiente pra chamar atenção. Como Dulce sempre diz, tem mulher que não sabe aproveitar os dotes que possui.  — Oi. — sorri para ela.  —Oi. — sorriu e ajeitou os óculos. — Se quiser, eu posso arrumar o seu equipamento enquanto você olha as melhores posições pra tirar fotos da modelo. — Ah, ótimo! Eu ficarei agradecido. — Aliás, quem é a modelo de hoje?  — Dulce.  — Ah... — ela pareceu desanimada com isso. — A sua "namorada". — fez sinais de aspas com os dedos. — A gente é só amigo.  — Christopher, todo mundo aqui vê que ela dá em cima de você. E você... bem...  — Eu entendo que é só uma brincadeira entre amigos, nada demais.  — Sério? — sorriu de lado.  — Sim. Agora se me der licença, eu vou dar uma olhada. Fui até o cenário onde as fotos seriam tiradas. Nada muito chamativo, tudo branco, o painel, o sofá onde a modelo sentaria, a mesa de centro... tudo normal. Comecei a analisar os melhores ângulos.  Deitei de frente ao centro enquanto imaginava as diversas formas de brincar com a fotografia.  Estava distraído, quando um par de pernas passou diante dos meus olhos e sentou no centro. Olhei para cima.  Dulce estava pronta, com seus cabelos soltos em cascata, uma maquiagem leve e... de lingerie. Eu estava muito perto, ela abriu as pernas e sorriu me olhando. — É bem melhor analisar o cenário quando a modelo está aqui. — segurou meu queixo e eu fiquei boquiaberto, mas logo levantei e me recompus. — Ao trabalho, Maria! — falei nervoso e ela riu. — O Alfonso não te disse que vai ter mais um modelo?  — Não. Quem é?  — Foi de última hora, é só pra dar uma pegada mais quente nas fotos. É o Thomas. "p**a merda" pensei. Eu odiava aquele cara com toda a minha alma. Ele era o típico playboy metido que se gloriava por pegar qualquer mulher que quisesse.  No momento, ele estava focado na Dulce, mas ela nunca o quis. Ela diz que prefere os mais discretos porque esses eram mais difíceis e ela gostava de desafios. — Ok. — respondi. — Vê se não morre de ciúmes, bebê. — ela levantou e beijou meu rosto. Eu apenas sorri e me afastei para pegar o material.  Thomas chegou e nós finalmente começamos a tirar as fotos. O jeito como ele tocava na Dulce não era nada profissional e aquilo já estava me dando nos nervos. Só mais uma troca de figurino e aquela tortura acabaria.  Dulce surgiu com uma lingerie preta e nós voltamos ao trabalho. Alfonso olhava tudo atento. — Que tal se ela sentasse no colo dele? — Alfonso perguntou.  — Não! — todo mundo me olhou com estranheza. — Bem... quer dizer, não vejo o porquê disso. — Aê, Christopher, acho que ficaria uma ótima foto. — Thomas falou, mas ele olhava para Dulce que tentava segurar o riso.  — Não, não vai ficar legal. E eu sei disso porque EU sou o fotógrafo aqui. — falei quase como uma ordem e ele me olhou com sarcasmo.  — Ok... — falou Alfonso. — O fotógrafo manda.  Terminamos a sessão de fotos e Dulce me pediu que eu a esperasse para voltar para casa. Notei que ela estava demorando demais e fui até seu camarim. Ela abriu a porta e me puxou para dentro.  — O que tá fazendo? — perguntei. — Eu acho tão sexy quando você tá com ciúmes. — falou se aproximando de mim.  — Calma, a gente tá no trabalho. — falei me afastando. — Melhor ainda! Adoro sexo com adrenalina! — ela me empurrou numa cadeira e sentou em meu colo.  — Dulce... — ela começou a beijar o meu pescoço. — Meu Deus... — eu a levantei e a pressionei contra a parede. Beijei sua boca enquanto acariciava todo o seu corpo. Minha lucidez voltou e eu me afastei novamente. — Eu adoro t*****r com você, mas gosto de fazer isso em lugares seguros. — Nossa... — revirou os olhos. — Aposto que o Thomas adoraria t*****r comigo aqui. — falou com deboche. — Chama ele então. — cruzei os braços.  — Para de ser certinho. — Para de ser doida! — ela me encarou e sorriu. — Eu não consigo brigar com você. Por isso que eu gosto da nossa amizade. "Amizade". Eu sentia uma faca entrar em meu peito toda vez que ela dizia essa palavra.  Nós fomos até o meu carro e começamos a conversar no caminho. — Quer almoçar comigo? — perguntei. — Não, valeu. Não estou com tanta fome hoje. — Você não tá fazendo nenhuma dieta maluca não, né? Porque eu vejo muita menina lá da agência passar m*l porque não come direito.  — Minha dieta é boa pra mim. Relaxa.  — Parece estar dando resultado. Você emagreceu mais. — Sério? Obrigada por notar, você é um fofo. — apertou minha bochecha e eu sorri. — Annie e Alfonso vão sair hoje à noite, vamos com eles? Uma baladinha não vai te fazer m*l.  — Tudo bem. Eu quero mesmo fazer algo diferente com você. Normalmente, a gente só transa, transa e transa. — dei risada.  — E isso não é ótimo? — riu.  — Sim, é. — Bem... quando a gente voltar da noitada, podemos fazer besteirinhas. — ela correu os dedos por meu braço. — Você que manda. — pisquei pra ela.  Deixei ela no nosso prédio e fui até um restaurante próximo à agência almoçar, afinal, eu trabalharia pela tarde e não queria perder muito tempo.

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