CAPITULO 27

1294 Palavras
TONY: Saio do banho, estou me arrumando, escuto uma batida na porta, é Mateo, abro vejo o Dr. já ali. - Chefe, já chamei o Dr., assim o Sr. Já toma um remédio. Olho bem para o Mateo, que desvia o olhar, faço um gesto para o Dr. entrar, ele olha as minhas mãos, o tiro que levei de raspão de Laura, os meus olhos e bocas estão bem inchados, da luta com Luca, ele me medica e eu desmaio. Acordo no começo do outro dia, a minha ama, esta aqui, traz café, e arruma as minhas coisas, dormi no meu quarto, proibi de arrumarem o quarto que Aurora ficou, tudo esta do mesmo jeito, Mateo já me espera la em baixo. - Bom Dia Chefe! Esta melhor? - Bom dia! Pronto pra outra! - O advogado esta aqui, com a anulação do contrato de casamento. - maravilha! Já vou assinar isso agora. Resolvo o casamento, já ordeno que providenciem o jato, para levar Laura, já decidi para onde ela vai, e ninguém saberá, só os que precisam saber, temos uma ilha perto da sérvia, e parceiros por la, ela ficara muito bem isolada. Entro na cela de Laura, que continua com o olhar fundo e cheio de raiva, parece que não dormiu nada, olha-me com satisfação, em ver-me machucado, peço que a levem para a cela de Luca, ela começa a chorar no caminho, nada mais, que possa acontecer, vai-me abalar, ou tirar o meu foco de vingança hoje. Eu paro atrás dela, e falo no seu ouvido. - Estou ansioso demais, pra assistir isso, ao seu lado, uma pena eu não poder m***r você em seguida, seria prazeroso. Ela não se move, a suas lágrimas caem, no seu rosto sem expressão, Mateo anuncia, a sua sentença, saca a sua arma, antes pergunta se Luca quer falar algo, e ele fala para Laura - Laura, não esquece do que nos fizeram, e se vingue. O queixo dela treme, enquanto chora, ela cerra os pulsos, tenta virar o rosto para não assistir, eu seguro o seu rosto firmemente virado para ele. - Você não assistiu o meu pai morrer? Enquanto chupava o seu amante? Agora você vai assistir até o final! Não sente prazer agora? Não quer t*****r? Agradeça ao seu pai, por eu não te jogar em um das casas de prostituições, para ser um p*****a de qualquer um. Mateo o executa, eu solto-a, ela rasteja-se até ele, chorando, o beija no chão, falando, “vou-me vingar, vou-te vingar”, peço que a peguem, ela sai arrastada, gritando igual uma louca. Eles levam-na, passam algumas horas, Mateo chega. - Chefe! Sr. Laura embarcou sem problemas, assim que pousar, irão nos avisar. - ÓTIMO! Agora preciso, do meu whisky, um charuto e uma mulher, vamos para a ‘boate'. Estou curioso, do porquê a Família Rossi ainda não ter retaliado, afinal matei o Don Rossi, porem, estou preparado, com as mensagens de Laura, que tenho guardadas como prova, ele não podia ter feito negocio com ela, passando por cima de mim, então tenho as regras ao meu lado. Agora começa a minha nova luta pessoal, esquecer Aurora. Mateo, me acompanha a ‘boate’, e mais alguns homens, sinto-me, um pouco relaxado, apesar de ser um homem morto, por dentro. Na organização, por enquanto, consegui colocar tudo em ordem. Já na ‘boate’, embriagado, os meus homens, se divertem, com as mulheres lindas, eu ate tento, mas, ter transado com Aurora, me bloqueou, nenhum toque me desperta, nenhum perfume me prende, e estou necessitando gozar. Peço para Mateo, uma loira, cabelos compridos, ele entende o porquê, tenta-me convencer do contrário, para não piorar a minha paranoia em Aurora, mas é inútil, já embriagado novamente, quero uma loira. Olho para os lados e não vejo nenhuma parecida, tento tomar um comprimido, ele não deixa. - Chefe! Sem perder a linha, pelo menos por hoje, e sem drogas! Agora, com todo o respeito, não tem nenhuma a altura dela aqui, melhor subimos para o ‘flat’, para o Sr. Descansar. - Não Mateo! Quero uma loira, para ir comigo para o ‘flat’, agora. - Vou mandar mensagem para outra ‘boate’ e ver se consigo, e o Sr. fica só na bebida. Ele sai, eu subo para o meu Ap. Que está todo arrumado, ha tempos não apareço por aqui, levo mais bebida, Mateo dá, ordens de não me derem drogas, demora, ele volta com duas loiras, lindas, que vem na minha direção, deixo elas fazerem o que querem, tento imaginar ela, a chamo sem parar, só preciso relaxar, para voltar a ter controle do meu corpo novamente, tenho uma noite perfeita, aos olhos dos leigos, mas não chega perto do que eu queria. AURORA: Não foi fácil, despedir-me, Romeo explicou tudo a minha família, que apoiaram eu ir, eu não imaginava para onde estava indo, até chegar la, porque claro, fui de avião particular da família Ricci, estou muito magoada, me apaixonei, fui sequestrada, e passei situações terríveis, perdi a minha faculdade e a minha vida no campo, tudo em menos de 2 meses. Mas meu sorriso volta, quando chego na minha nova cidade. - Bem Vinda a MÔNACO, PRIMA! Diz Romeo, eu saio pulando no aeroporto, e o abraço, sempre amei Mônaco, é uma cidade bem cara, Romeo é piloto, da F1, ganha bem, os meus tios têm um bar, bem famoso e muito bem frequentado, vou ficar no apartamento de Romeo, é mais seguro, bem escondido, e também, Romeo viaja muito, posso ficar, mais a vontade. A cada rua que entramos, eu não escondo a minha alegria, cidade bonita, gente bonita, finas, quente, tem praia e muitos casinos, chego e sou muito bem recebida, por meus tios. Romeo, me leva a conhecer o meu Ap, após instalada, leva-me para conhecer a cidade, os caminhos e faz outra surpresa, ele me matriculou na faculdade perto de casa, para eu continuar a estudar, e me comprou uma bicicleta nova, tudo parece perfeito. O caminho para a faculdade, passa próximo de uma praia, muito perfeita, já me imaginei lendo na beira-mar, e mesmo com essa alegria, o fato de eu procurar Tony, em todos os rostos me atrapalha, imagino os seus olhos, e seu cheiro, não sai da minha cabeça, sem notícias dele, é h******l. Fiz a minha rotina, com todos os cuidados que Romeo me passou, ele virou um irmão mais velho, super controlador, ele logo irá viajar, e ficarei sozinha, ele colocou câmaras na casa, rastreador na minha bicicleta, e celular, duas semanas passaram-se, já estou-me adaptando na faculdade, e fiz uma rota, com a aquela praia no caminho, e paro la, todos os dias, após as aulas, é bem calma, estico uma manta, sento na areia, leio, escuto música, cochilo, ainda não nadei, mas vou tentar isso mais para frente, tem sido fabuloso! Hoje fiz a mesma rotina, café, faculdade, praia, mas algo diferente aconteceu, estou na minha transe, sentindo o sol, estou de vestido, subi um pouco nas pernas, para sentir o sol, ele é de ombros caídos, prendi os meus cabelos, que são enormes, estou de óculos, esta muito calor, uma delícia, sentei-me na manta, e apoiei nos braços, e estiquei o pescoço para trás, quando fui interrompida. Um rapaz, de shorts, e fones de ouvido, passou correndo ao meu lado, jogando areia, em mim inteira, como se não bastasse, ele para na mina frente, tampando o meu sol. - Ei! Não tá me vendo não? Ele segue se alongando, não da mínima para o que falei, claro, ele está de fone, então eu vou até a frente dele, bem irritada, cruzo os braços, ele me olha, de cima a baixo, e deixa o seu queixo cair, me admirando,
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