CAPITULO 45

1336 Palavras
TONY Eu não abaixo a cabeça e falo apontando o dedo no peito dele, Anne entra no meio nos separando: - Gente, Aurora não está bem, precisa de descanso, saem os dois… Tentamos, argumentar, juntos, ela abre a porta, e nos coloca para fora, vou até o bar do casino beber, ele e Dante também vem, Dante faz um sinal, enquanto falava, para não falarmos a verdade. - Ela tá bem Tristan, foi um m*l súbito, a primeira dela vez em alto mar, tenha paciência, Tony, só ajudou, ele é meu amigo de infância, tem esse jeito aí, mas é confiável, e quer o bem dela, pode ir tranquilo, quando ela acordar, eu aviso, te garanto… Ele suspira e consente, abraça Dante e vai, me encarando, quando ele sai, ele diz: - Melhor não envolver essa nossa parte de vida, com eles, nunca entenderiam. - Tá certo, mas eu, ninguém tira daqui. - Relaxa irmão, pode ficar a vontade, você salvou a vida dela, e ainda foi discreto, só tenho que te agradecer, qualquer coisa, pede para Anne me chamar. Ele mata a sua bebida, e sai. Pego a bebida e volto para o quarto, Anne sai, e ficamos só eu e ela, apago as luzes, tranco a porta, sento na poltrona, deixo a minha arma na mesa, próximo a mim, caso precise, mas sinto muita tranquilidade, deixo a janela meio-aberta, a luz da lua entra e bate nela deitada, já é noite. Ela, esta melhor, a sua cor esta normal, e parece dormir, tranquilamente, aproximo-me, para ver a sua respiração, sinto o seu perfume, pego uma mexa do seu cabelo, e cheiro, que vontade de beijá-la. Sento na poltrona, vejo que tem algumas bebidas aqui, agora ela bebe, enfrenta as situações, e novamente quase foi abusada, ainda bem que estava la, bebo e fumo, sinto uma calma, que só sinto quando estou com ela, inexplicável, então adormeço. AURORA: Acordo estou no meu quarto, no casino, lembro-me de beber com Beatrice, e passar m*l, e mais nada, sinto-me um pouco zonza, mas bem, olho as minhas roupas por baixo da coberta, ufa… não fiz nenhuma besteira, vejo que fui medicada. Que vergonha, tive o meu primeiro porre, e dei trabalho, coloco os meus pés na beirada da cama para levantar, vou fechar a janela e tentar tomar um banho, olho para a poltrona e vejo, Tony. Assusto-me, ele dorme, com os pés descalços, apoiados no para peito da janela, para variar, bebeu uma garrafa e metade de outra, acho que isso nem o deixa embriagado, ele está só de regata, e shorts, irresistivelmente perfeito, mas ele dorme tão tranquilo, que passo reto e entro no banheiro. Tiro as minhas roupas, e entro no chuveiro, de cabeça e tudo, sinto a água quente cair sobre mim, fecho os olhos, distraio-me, sinto alguém atrás de mim, e quando vou gritar, Tony, tampa a minha boca, com uma mão e me segura na cintura com a outra, eu seguro nas mãos dele, tentando soltá-lo, ele fala no meu ouvido: - Calma, sou eu, não te vi na cama, estava-te procurando, te vi aqui, não resisti, vou soltar, não grita. - Você está louco… sai Tony… Falo irritada, me afastando dele, e tentando tapar o meu corpo, ele sorri e coloca as duas mãos na parede, eu fico no meio, ele está todo molhado, ainda vestido, ele aproxima-se, bem perto, e segura levemente o meu pescoço e fala: - Fala olhando nos meus olhos, assim, para eu sair novamente, então eu saio. - Eu… Tony… Abro a boca, e gaguejo, ele não espera e beija-me, tão maravilhoso, que perdemos o fôlego, afasto ele, e o seguro pelo peito com as duas mãos, então eu dou um t**a nele, que sorri, e fala. - Pode bater, eu não ligo, não saio daqui hoje, sem ter você. Ameaço bater de novo, ele segura o meu braço e beija-me novamente, agora mais intensamente, me rendo, não resisto mais, ajudo a tirar a sua blusa encharcada, a seu shorts, e então sentimos os nossos corpos colados, que saudades, ele pega-me pelas pernas e entrelaço-me na sua cintura, desligo o chuveiro, e ele me leva para a cama. Não paramos de nos beijar, ele deita-me, e vem por cima de mim, estamos, totalmente sem limites, pulamos as preliminares, de tamanha vontade de sentir ele dentro de mim, eu o arranho nas costas, e ele segura o meu pescoço, enquanto se encaixa e entra, com cuidado, mas intensamente, gememos juntos, alto, e movimentamo-nos freneticamente por minutos, até gozarmos juntos. Ele cai nos meus s***s, exausto, não do s**o, mas da vontade e tensão que sentimos até chegar nesse momento, estou muito ofegante, são alguns segundo, e ele volta a beijar-me, amo o seu hálito, como já disse inúmeras vezes. Agora calmamente, desce pelo meu pescoço beijando, chega nos meus s***s, e os beija, morde e suga, me causando arrepios e voltando o meu desejo, seguro nos seus cabelos, ele desce pela minha barriga, abre as minhas pernas e passa os dedos na minha v****a enquanto a lambe, eu contorço-me e gemo em baixo dele, sem aguentar mais novamente, sento o puxando para mim, ele pega-me na cintura, e puxa-me para o chão, estamos em cima de um tapete gigantesco, que pega de debaixo da cama, até a porta do banheiro e da saída. Ele senta encostado na cama, eu encaixo-me em cima dele, e novamente ele entra em mim, desta vez eu cavalgo em cima dele, sem vergonha, medo, ou inexperiência, estou com o meu homem, e me sinto a mulher mais desejada do mundo, como ele me olha, e aperta cada parte do meu corpo, beija-me, geme comigo, como se aquele fosse o maior prazer do mundo para ele. Freneticamente ficamos ali no chão até gozarmos novamente, em seguida deitamo-nos no tapete, o molhado da água, virou suor, ficamos um tempo deitados eu enroscada no peito dele, então, ele se vira de lado, me olha nos olhos fazendo carinho no meu cabelo, fala: - Você tá diferente... mais forte… não sei explicar. - Sou a mesma Tony. Ele olha-me agora com ciúmes, e fala com um certo incomodo na voz. - Não, seu olhar, você não ficou tímida... você transou com ele Aurora? Irrita-me muito, esse machismo dele, puxo o lençol da cama, enrolo em mim e tento levantar, ele segura-me e fala, agora nervoso. - Aurora, responde, eu mato ele. - Para com essa loucura Tony, me solta, seu escroto, não interessa, não somos nada um do outro. Levanto-me e vou ao banheiro, ele vem atrás de mim nu, solta uma gargalhada e fala: - Você é minha Aurora, e se me estressar, eu te sequestro, te levo de volta. Entro no banho novamente, ele abre o box, segura na parte de cima com as duas mãos e pergunta-me novamente: - Vou parar de ser gentil, e vou perguntar novamente, já que quer ser toda para frente, você e esse Tristan, treparam? - Tony, seu… Não, eu não trepei com ninguém, agora sai do meu banheiro, e some daqui. Ele sorri levemente com a resposta, recolhe a suas roupas molhadas e sai tranquilamente, após irritar-me, eu grito: - i****a, ESCROTO… - Pode-me xingar a vontade, não ligo, você é minha Aurora e eu arranco a mão de quem te tocar. Eu saio do banho, enrolo-me na toalha e saio para o quarto, ele está de cueca, sentado na poltrona novamente, fumando eu paro na frente dele e falo: - Tony, eu fui forçada a mudar, eu perdi a minha vida, fui humilhada e agredida, por mulheres com Laura e Beatrice, que inclusive me disse que “Trepou" com você, o que você me fala sobre isso? Ele muda totalmente o rosto, lembrei-me, que Beatrice me jogou isso na minha cara, ele fica praticamente bufando, ve os meus olhos cheios de água, e os dele também ficam marejados, mesmo eu sabendo que Tony, é um homem noturno, e que age por impulso, marcou-me e magoou.
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