CAPITULO 44

1325 Palavras
AURORA Vou até eles, profissionalmente, preciso ir, Dante acompanha-me, sentamos um pouco com eles, e Beatrice cinicamente me apresenta a ele, o cumprimento, e para variar, ele oferece mil coisas, por um momento comigo, n**o todas, cordialmente, tenho que ser educada, estou perto de sair, Beatrice me segura e fala: - Então… vejo que você bebe, posso pegar uma bebida para nós, como sinal de paz. - Porque não. Olho para os lados, não vejo perigo, Anne esta na piscina, Dante e Tony jogando, bem distraídos, muralha deve estar no banheiro ou comendo algo. Penso, o que pode acontecer-me aqui, agora? Mas ela havia planejado tudo minuciosamente. Ela me puxa, para o bar, ela mesma entra para se servir, ela é muito influente, onde quer que vá, me pergunta o que vou beber e falo champanhe, ela fica de costas, tirando a minha visão, e coloca dois comprimidos na minha bebida, vem e novamente senta na minha frente, tapando a visão do restante do barco, logo atrás de mim, ficam as escadas, que descem para alguns quartos. Então eu bebo, e bebo tudo, não sinto nada de imediato, ela bebe o dela e sorri, sinto algo bater forte, apoio-me na bancada e coloco a mão na cabeça, e falo: - Nossa, acho que bebi demais, preciso sentar um pouco. Ela segura as minhas mãos e fala sorrindo: - Agora, AURORA, você vai ver, quanto custa mexer com Beatrice Brown. Nesse momento, não raciocino mais, não consigo falar, e enxergar direito, ela segura-me na cintura, e guia-me, pelas escadas abaixo, levando-me até um quarto, então, desta vez, desmaio. TONY: Tento não perder Aurora de vista, dei um jeito de Trisan não vir, preciso falar com ela, ficar a sós, e tentar resolver a nossa vida, não posso mais viver sem ela. Como sempre, perco-me bebendo, estávamos relaxados, pois, o que poderia acontecer em alto mar, desvio a atenção por alguns minutos, e a perco de vista, vejo o senhor com quem ela estava, descendo as escadas para a parte de baixo, onde ficam os quartos, os meus sentidos, me fazem desconfiar. Levanto-me, e resolvo segui-lo, sem avisar, Mateo e Dante, pois eles me impedem de tudo, o vejo entrar num quarto, e Beatrice, que se espanta, ao ver-me, ela tenta me enrolar, vem a meu encontro, e empurra-me contra a parede. Se encaixa na minha frente, coloca as mãos por dentro da minha regata, e desliza pelo meu peito, e tenta me beijar, desvio, ela sorri e começa a beijar o meu pescoço, eu seguro-a pela cintura, ela desce a mão e pega no meu m****o, e fala: - Será que podemos ter uma transa decente, olha quantos quartos. Eu dou um leve sorriso, abro a porta do quarto da frente, e entramos, a jogo na cama, então, eu pego no seu pescoço, fortemente e falo: - Você acha, que pode, me fazer de i****a? Tolice sua, eu a mataria sem remorso algum, aqui, agora, só não faço isso, por respeito a Dante, mas... dependendo do que você fez com Aurora, eu esqueço o respeito, e volto aqui para acabar com você. A solto, ela fica se contorcendo e tossindo na cama, levanto, antes de trancá-la no quarto eu falo: - Eu sou a máfia, não um desses engomadinhos que você esta acostumada a enganar. A tranco no quarto, ela começa a bater e gritar, como uma louca, mas com a música alta, ninguém a escuta, então, saco a minha arma, e abro a porta que Beatrice saiu, Aurora, desmaiada numa cama, e o senhor, sobre ela, beijando o seu pescoço, enquanto se esfrega nela e apalpa os seus s***s. Por sorte, ela continua vestida, eu já havia imaginado, ela transando com ele, eu mataria ele e ela, ali mesmo, mas é pior, então eu fecho a porta e coloco a arma na cabeça dele, pela nuca. Ele está bem sóbrio, mesmo após beber, geralmente os homens que frequentam o nosso meio, são bem resistentes a bebidas, então eu solto a trava da arma, e falo: - Tira as suas mãos porcas dela, e levanta. Ele obedece, continuo: - Se vira, quero-te olhar. - Eu comprei essa hora com ela, só ia-me divertir, ela não é ninguém importante, é só a funcionaria do casino, Beatrice garantiu-me… Ele fala calmamente, e eu irrito-me mais, e coloco a arma na testa dele, e falo, com muita raiva: - Você não é ninguém, ela é minha, e você colocou as suas mãos a onde não devia… você sabe quem sou? Ele balança a cabeça que sim, com a arma na testa, e m*l respira. - Ótimo, então vamos fazer assim, você volta para a festa, e finge que nada aconteceu, e eu te deixo viver, Beatrice… ela vai ter o dela depois… certo? Eu ajeito a sua roupa, dou um t**a no seu rosto moderado, que o assusta, e novamente ele acena que sim. Então faço um gesto para ele sair, ele sai rapidamente, guardo a arma e vou até ela, desesperado, ela está bem pálida, e num sono profundo, batimentos leves, a levanto nos travesseiros a chamando sem parar, então, mando uma mensagem a Mateo, que Chega rápido com Dante, que entra em desespero. Eu acalmo-o, entrego a chave do quarto de Beatrice e falo: - Beatrice esta presa nesse quarto, ela fez isso, a vendeu para um cliente, sei la quem. - Vou chamar o médico que esta a bordo. Muralha chega, e explica que pegaram o seu ponto, enquanto ele foi usar o banheiro, ele desculpa-se, sei que isso não foi culpa de ninguém, dentro de um iate, foi muita audácia daquela v***a, fazer isso, só não faço com ela o que devia, por estar em outro país, e o pai dela ser muito influente, não posso aumentar a minha lista de inimigos, bem agora, que quero Aurora de volta. O médico nos fala, que ela ficará bem, que vai acordar em breve, que quando chegarmos em terra, ele medicara-a, explica, o que ela possa ter tomado, e na hora sei, Beatrice pegou de mim. - Dante, só não faço uma loucura, por você, e também tem o pai dessa louca, ela roubou drogas nossas, e tentou estuprar Aurora. - Você está certo Tony, já chamei o pai dela e resolvi, estamos chegando, e vamos correr para o casino. Dante acelera o retorno, sem dar pistas, Anne está comigo aqui, cuidando dela, acendo um cigarro e ando de um lado para o outro. - Tony, pode ir agora, eu e muralha estamos aqui, quando atracarmos, você vem conosco. - Senhorita, não saio de perto dela, por nada nesse mundo. - Você gosta mesmo dela, não é? Então sento, coloca os cotovelos nos joelhos, alivio a tensão, respiro, olho para o chão e falo. - Nossa, nunca pensei que gostaria tanto de alguém, eu a amo, mas que mim mesmo. - Ela também, eu vi, e vejo, o quanto ela ama você também. Fiquei muito feliz, de ouvir isso, mesmo nessas circunstancias, me deixou eufórico, então chegamos e todos descem, Beatrice, fuzila-me com os olhos, nesses últimos dois dias, ela foi desprezada por dois, e tudo por Aurora, quando todos saem, a levamos para o carro, e corremos para o casino, o médico nos acompanha. A acomoda, e a medica, fico la, na beira da cama, a olhando de perto, Mateo chama os nossos homens, Romeo avisa que não vem agora, que ficara mais uns dias fora, não contamos nada a ele, ao menos uma vez está correndo alinhadamente. Dante dispensa Tristan, diz que ela passou m*l, que assim que ela acordar a chama, mas o ‘playboy’, não aceita e entra no quarto, e novamente, estou cara a cara, com ele, que quando me ve, já vem na minha direção falando: - O que você faz aqui, no quarto da minha namorada… - Sua o que? Ela não é nada sua, o que você faz aqui…
Leitura gratuita para novos usuários
Digitalize para baixar o aplicativo
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Escritor
  • chap_listÍndice
  • likeADICIONAR