bc

O Natal que Ninguém Conta #Contoshot

book_age18+
0
SEGUIR
1K
LER
Sombrio
proibido
família
HE
diferença etária
forçado
os opostos se atraem
seconde chance
playboy
badboy
doce
patada
audacioso
cidade
escritório/local de trabalho
cidade pequena
outro mundo
inimigos para amantes
mentiras
friends with benefits
like
intro-logo
Sinopse

Dezembro chega trazendo luzes, sinos e presentes...Mas nem todos os presentes vêm embrulhados para o bem.Quatro mulheres.Quatro homens que observam, esperam e planejam há meses (às vezes anos).Quatro Natais em que o desejo se disfarça de medo, o medo vira t***o, e o limite entre presente e castigo desaparece por completo.Um marido que transforma 24 dias de advento num jogo macabro para lembrar à esposa que ela ainda é dele.Um carteiro que substitui cartas de um ex por mensagens cada vez mais sujas até bater à porta com a entrega final.Um Papai Noel que só visita uma casa... porque só uma mulher pediu exatamente o que ele veio dar.Um fotógrafo que coleciona uma mulher há três anos e, numa noite de neve, finalmente a revela em carne, osso e gritos.Quando a meia-noite do dia 24 toca, as luzes da árvore continuam piscando, os sinos ainda tocam, mas dentro de algumas casas o Natal deixa de ser celebração e vira entrega total, sem volta, sem arrependimento.Quatro contos eróticos intensos, sombrios e absurdamente quentes onde o stalker não é o vilão; é o presente que ela nunca ousou pedir em voz alta.

chap-preview
Pré-visualização gratuita
O Papai Noel que Escolheu Só Uma Casa
Era sempre a mesma meia. Todo dia 24 de dezembro, desde que a mãe morreu, Lara pendurava uma única meia vermelha na lareira fria. Uma meia de lã grossa, bordada com o nome dela em linha dourada, presente da mãe quando ela tinha 8 anos. Dentro dela, Lara colocava um bilhete dobrado em quatro. O texto mudava pouco ao longo dos anos: “Se você existir mesmo, Papai Noel, esse ano vem me f***r. Beijos, Lara.” Ela falava alto enquanto escrevia, rindo sozinha, voz ecoando na casa vazia. Depois abria uma garrafa de vinho, colocava Mariah Carey no último volume e dançava pelada na sala iluminada só pelas luzes da árvore. Terminava o noite deitada no tapete, dedando até gozar, imaginando mãos grandes e barba branca entre suas coxas. Este ano ela tinha 28 anos, corpo firme de quem malha raiva, p****s altos, b***a redonda, cabelo preto até a cintura. Morava na mesma casa de sempre, rua silenciosa, vizinhos que m*l se cumprimentavam. O vizinho da esquerda, Daniel, 33 anos, alto, óculos, pastor evangélico auxiliar da igreja Batista, cumprimentava-a toda manhã com um “Bom dia, irmã Lara” tímido demais até pra olhar pro decote. Ela nunca percebeu que ele ouvia tudo. A parede entre as casas era fina como papel. Daniel escutava os gemidos dela todo Natal desde 2018. Guardava cada palavra. “Vem me f***r… me fode forte… me usa, Papai Noel…” Em 2024 ele decidiu que Deus tinha demorado demais pra atender o pedido dela. 24 de dezembro, 2:57 da manhã. A casa de Lara cheirava a pinheiro, canela e vinho tinto. As luzes da árvore piscavam vermelho-verde-dourado, refletindo no chão de madeira. Ela estava deitada de bruços no sofá, só de calcinha vermelha de renda e uma camiseta velha do Nirvana, dormindo pesado depois de três taças e dois orgasmos solitários. A janela do quarto, no segundo andar, estava entreaberta exatamente 4 centímetros. Como todo ano. Ele entrou por ali. Roupa completa de Papai Noel: veludo vermelho, botas pretas brilhantes, barba falsa grossa, gorro caindo sobre os olhos. Só a voz ele distorceu com um modulador barato que comprou no AliExpress. Na mão direita, um saco vazio meio com algumas coisas que ele precisaria. Desceu as escadas sem fazer barulho. Parou na entrada da sala. Olhou para ela. Lara se mexeu no sofá, a calcinha subindo no meio da b***a. Um gemido sonolento escapou dos lábios dela. Daniel respirou fundo. Sentiu o p*u latejar dentro da calça térmica por baixo do traje. Chegou perto. Ajoelhou-se. Passou a ponta dos dedos pela sola do pé dela, subindo devagar pela panturrilha, atrás do joelho, coxa. Lara estremeceu no sono, mas não acordou. Ele abriu o saco. Tirou a fita. Com cuidado cirúrgico, passou a fita em volta dos pulsos dela, cruzando atrás das costas. Deu dois nós firmes. Só então tapou a boca dela com a mão enluvada. Lara abriu os olhos de uma vez. Tentou gritar. O som saiu abafado, quente contra a palma dele. “Shhh… menininha má”, a voz distorcida soou grave, quase robótica. “Papai Noel só visita quem acredita de verdade.” Ela debateu-se. Os olhos arregalados, o coração disparado. Tentou chutar. Ele segurou os dois tornozelos com uma mão só e amarrou com outra volta de fita vermelha. Agora ela estava de bruços, pulsos e tornozelos presos, b***a empinada, calcinha esticada. Daniel sentou na poltrona em frente à árvore de Natal. Puxou Lara para o colo dele como se ela fosse leve como uma criança. Sentou-a de frente, pernas abertas em cima das coxas grossas dele. “Você pediu, Lara. Todo ano. Eu escutei.” Ela tremia inteira. Medo, frio, t***o. Sentia o volume rígido dele pressionando exatamente no meio da calcinha. O tecido já estava molhado. “Você… você é louco…”, ela conseguiu sussurrar. “Não. Eu sou o que você pediu.” Ele tirou a barba falsa devagar. Revelou o rosto. Lara congelou. “Daniel…?” Ele sorriu, olhos brilhando com as luzes da árvore. “Oi, vizinha.” Ela deveria ter gritado. Deveria ter chorado. Em vez disso, soltou um gemido rouco e rebolou no colo dele. “Seu… filho da p**a… você ouviu tudo…” “Cada palavra. Cada g****a. Cada vez que você implorava pra ser fodida na noite de Natal.” Ele deslizou a mão por baixo da camiseta, apertou um peito com força. Beliscou o bico até ela arquear as costas. “Então agora eu vim entregar.” Ele rasgou a calcinha com um puxão. O som do tecido se partindo misturou-se com o “All I Want for Christmas” tocando baixinho. Lara estava ensopada. O cheiro dela invadiu o ar doce de pinheiro. Daniel abriu o cinto vermelho grande. Tirou o p*u pra fora: grosso, cabeça vermelha brilhando. Ela olhou e lambeu os lábios sem querer. “Pede de novo”, ele mandou, voz agora normal, baixa, perigosa. Ela engoliu em seco. Olhos vidrados. “Me fode, Papai Noel. Me fode forte.” Ele obedeceu. Entrou nela de uma vez, sem camisinha, sem aviso. Lara gritou alto, cabeça caindo pra trás. Ele segurou os quadris dela e socou fundo, rápido, sem dó. A poltrona rangia. As luzes da árvore tremiam a cada estocada. “Goza pra mim, Lara. Goza no p*u do Papai Noel que você pediu tanto.” Ela gozou em menos de um minuto, corpo convulsionando, jatos quentes molhando a calça vermelha dele. Ele não parou. Virou-a de costas, debruçou-a no braço do sofá, empinou aquela b***a perfeita e meteu de novo, mais fundo, mais bruto. Uma mão no cabelo dela, puxando. A outra marcando a nádega com tapa após tapa. “Mais uma vez. Quero te ouvir gritando meu nome na noite de Natal.” Ela gritou. Gritou Daniel, gritou Papai Noel, gritou palavrão, gritou o nome de Deus. Gozou de novo, mais forte, pernas tremendo tanto que quase caiu. Ele gozou dentro, gemendo rouco, enchendo-a até escorrer pelas coxas dela. Ficaram assim um tempo. Luzes piscando. Mariah Carey ainda cantando. Daniel desamarrou as fitas devagar. Beijou os pulsos vermelhos. “Feliz Natal, Lara.” Ela virou o rosto, olhos ainda vidrados, sorriso safado. “Abre a janela ano que vem também?” Ele riu, beijou a boca dela pela primeira vez. “Eu nunca mais vou precisar entrar pela janela.” No ano seguinte, a meia na lareira tinha dois nomes bordados. E a janela ficou trancada. Porque agora o Papai Noel tinha a chave. Fim.

editor-pick
Dreame-Escolha do editor

bc

30 Days to Freedom: Abandoned Luna is Secret Shadow King

read
315.3K
bc

Too Late for Regret

read
322.1K
bc

Just One Kiss, before divorcing me

read
1.7M
bc

Alpha's Regret: the Luna is Secret Heiress!

read
1.3M
bc

The Warrior's Broken Mate

read
145.3K
bc

The Lost Pack

read
441.1K
bc

Revenge, served in a black dress

read
154.1K

Digitalize para baixar o aplicativo

download_iosApp Store
google icon
Google Play
Facebook