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O SEGUNDO MARIDO BILIONÁRIO

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Sinopse

Elena era casada com Damon, mas isso estava longe de ser uma união feliz. As traições, maus tratos e humilhações de Damon fizeram com que elena tomasse uma decisão: se vingar.

Elena então saiu e traiu Damon, dormindo com o primeiro homem que encontrou em uma boate. Ela apenas não sabia, ainda, que isso lhe traria mais problemas do que soluções...

O homem com quem Elena dormiu era o bilionário Aaron Granger, o homem mais influente da cidade. E agora ele queria Elena para si.

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01
"Oh sim! Continue assim, querido." "Você gosta desse jeito?" Desligando a câmera de vigilância que capturou mais um encontro íntimo entre Damon e outra pessoa, Elena lutou contra o impulso de vomitar. Ela já não chorava mais. O tempo em que ela sabia das traições de Damon e chorava tinha passado. Agora, ela apenas se sentia enojada. Era como se aquele homem, seu marido, se tornasse cada vez mais repulsivo. Elena sentou-se à mesa e abriu seu laptop. Ela era uma mente brilhante e adorava desenvolver projetos tecnológicos. Era uma pena que seu trabalho nunca se materializasse. Ela era uma esposa fiel e dedicada. Tudo o que realmente importava era satisfazer os caprichos de seu marido. Mas, ao olhar para a tela, ela não pôde deixar de se sentir estúpida e ingênua. De que adiantava ser uma boa esposa se Damon era infiel? Esse era seu marido, Damon Donovan. Eles estavam casados há três anos, mas ele nunca a tocou uma vez sequer. Ele preferia se entregar ao álcool e a mulheres fora de casa. Uma batida ecoou pela porta, seu eco sombrio vibrando pelos corredores silenciosos de sua casa. Elena fechou o laptop. Não era bom para as pessoas naquela casa vê-la trabalhando. "Que desperdício de tempo", eles sempre diziam. A voz de sua sogra, Laura Westin, penetrou no fino véu de santuário que Elena havia buscado em seu quarto: "Por que você está se escondendo no quarto novamente?" As palavras de Laura carregavam um peso de desaprovação, seu tom afiado com desdém. "Você está se rebelando porque Damon não está em casa?" "Você está casada há três anos", continuou Laura, sua voz aumentando em indignação, "e nem mesmo pode lhe dar um filho." Um lembrete do suposto fracasso de Elena em cumprir seu dever primordial como esposa. "Por que você está sendo tão irracional?" As palavras de Laura golpearam como um chicote. "Por que você não saiu para cozinhar?" Elena suspirou e se levantou. Não bastava suportar o frio, a distância e a infidelidade de Damon. Ela também tinha que lidar com sua exigente e rude sogra. "Até para aplaudir é preciso duas mãos. Dar à luz a uma criança não é algo que eu possa fazer sozinha. Eu deveria reproduzir sozinha?" Elena pensou. Reprimindo o sentimento de náusea que se agitava dentro dela, Elena se forçou a abrir a porta e ir para a cozinha. Desde que Elena se casou com a família Donovan, sua vida uma vez promissora havia se transformado em um pesadelo implacável. As cores vibrantes de sua independência haviam sido abafadas, e os sonhos de construir uma carreira bem-sucedida foram reduzidos a meros ecos do que poderia ter sido. Ela havia sacrificado tudo o que mais amava, convencida de que sua dedicação inabalável eventualmente conquistaria o coração de Damon. Mas suas esperanças foram despedaçadas, desmoronando sob o peso de sua indiferença e da animosidade de sua família. Elena havia derramado cada grama de seu ser nesse relacionamento, acreditando que seu amor e esforços superariam a lacuna que os separava. Em vez disso, seus sacrifícios foram recebidos com desdém, como se nunca fossem suficientes para aplacar a família de Damon. Era apenas um casamento por conveniência. Damon nunca se importou. Elena teve que aprender do jeito mais difícil a não se importar também. "Ah! Elena, você está louca?" A voz de Laura perfurou o ar, cheia de irritação e desgosto. "Você está misturando seu sangue com os pratos! Você está tentando me deixar enojada até a morte?" Elena se contorceu ao ouvir os constantes sermões de sua sogra, suas palavras como espinhos que a feriam profundamente. Uma gota de sangue vermelho escarlate escorreu de seu dedo, evidência de um descuido em meio aos seus esforços culinários. No entanto, para sua surpresa, não houve uma onda de dor acompanhante. Era como se seus sentidos tivessem sido momentaneamente anestesiados, a sensação física perdida no turbilhão caótico de suas emoções. Ela olhou para o sangue vermelho vivo pingando de seu dedo, a cor vívida contrastando com os azulejos imaculados da cozinha. Enquanto seus olhos se desviavam da ferida para o rosto de sua sogra contorcido de nojo, uma onda de emoções a dominou. "Eu só me cortei", ela disse impacientemente. "Você deveria ser mais cuidadosa então", a sogra cuspiu. Laura era uma mulher bonita e vaidosa. Ela não parecia ter os 60 anos que tinha. Seus cabelos eram sempre tingidos de preto, sem vestígios de cinza. Seus olhos castanhos eram duros, como ditadores. "Então você deveria cozinhar sua própria comida," retrucou Elena, sem muita reflexão. Laura levantou as sobrancelhas. "O que você disse, garota?" A garganta de Elena apertou-se. Ela vivia com Damon e Laura, e nunca se atreveu a ser rude. Ela sabia que o negócio da família dependia daquela maldita união. Enquanto Laura avançava, sua presença se assemelhava a uma tempestade se aproximando, Elena se preparou para o ataque de farpas verbais e possíveis golpes físicos. Com um gesto resignado, Elena baixou a cabeça, um reconhecimento silencioso de sua posição subordinada nesta casa tumultuada. "Desculpe. Eu não quis dizer isso," a voz de Elena m*l se elevou acima de um sussurro. Por um momento, o ar crepitou com tensão enquanto Laura escrutinava Elena com uma mistura de desdém e superioridade. Então, com um erguer régio do queixo, Laura emitiu um lembrete: "Lembre-se do seu lugar, Elena." ** Era tarde da noite. Elena puxou o capuz de seu casaco ainda mais para baixo e saiu do táxi, deixando uma generosa gorjeta para o motorista sem trocar uma palavra. Ela estava aterrorizada com a possibilidade de ser reconhecida. Não querendo ser vista naquela parte remota da cidade, Elena se apressou em direção ao estabelecimento. Era um lugar muito isolado, exclusivo para a alta sociedade. "Seu nome está na lista?" perguntou o segurança, levantando uma sobrancelha. O homem alto duvidava muito que uma mulher pequena e delicada como Elena tivesse uma reserva naquele lugar, especialmente parecendo tão assustada e disfarçada como estava. "Diana Flowers," ela sussurrou, dando um nome falso que usou para fazer a reserva. O segurança confirmou o nome e permitiu sua entrada. Ela não podia correr o risco de ser vista naquela parte da cidade, então rapidamente se dirigiu ao estabelecimento. Elena respirou aliviada. Pelo menos havia conseguido entrar. A música alta e a multidão deixaram Elena desorientada, mas ela tinha um plano: vingança. Por três anos, seu contrato de casamento com Damon fora tudo para ela. Para manter a paz entre as famílias, ela aceitou ser uma esposa submissa. Mas isso acabou agora. Ela faria a única coisa que podia para se vingar de Damon: dar a alguém o que ela nunca deu a ele. Ela navegou pela multidão. A iluminação era fraca, e m*l podia distinguir os corpos bêbados ao seu redor. Elena sabia que não tinha muito coragem, então se aproximou do bar e pediu algumas doses. O bartender olhou para ela com curiosidade, afinal, as pessoas que frequentavam aquele lugar não eram muito tímidas. Elena parecia um ratinho, encolhida e olhando em volta com olhos arregalados para tudo. "Por conta da casa, querida," o bartender sorriu gentilmente para ela. Elena tomou o líquido sem se importar com a sensação de queimação na garganta. Ela precisava ser rápida e voltar para casa antes que Laura percebesse sua ausência, afinal, Elena havia saído sorrateiramente no meio da noite. Quando a música se tornou suportável, a vergonha desapareceu e sua cabeça se sentiu mais leve, ela sabia que estava pronta. Após a segunda bebida, o corpo de Elena começou a esquentar, e ela tirou o casaco. Sua vestimenta consistia apenas em uma blusa fina e jeans, ao contrário de todas as outras mulheres na boate, que estavam praticamente nuas. A mulher continuou a olhar em volta, assustada, então o bartender se inclinou sobre o balcão. "Procurando alguém?" ele perguntou.

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