Em chamas

1877 Palavras
ERICK — p***a de água fria. Eu tô pegando fogo aqui. — Grito embaixo do chuveiro. Sai do quarto de Sara e vim correndo parar aqui. Não tem gelo que faça eu amolecer. Droga de menina gostosa tive que reunir todo o ódio do mundo pra soltar dela. A forma como ela me beijava sem pudor sem medo, com t***o. As mãos delicadas me apertando contra ela. Foi me apertando com sua perna. Droga soquei a parede. Porque você tinha que voltar Sara. Não, sua traíra não fez estragos em minha vida o suficiente. Voltar justo agora. Eu tava tão bem. Saio do banho ainda irritado e o pior duro de t***o. Não vou conseguir viver assim. Tudo bem, Erick você só precisa de uma válvula de escape tipo a garota da boate como era o nome. Começava com R, Rafaela, Roberta, caraca que nomes mais tem com R porque não era nenhum desses dois. Tá já sei vou chama de coração, faço sexo selvagem com ela e resolvo esse problema pulsante no meio de minhas pernas. Já vestido saio passo pelo quarto de Sara e a porta está entre aberta. Ela não está na cama deve estar no banheiro. São duas horas da madrugada, ela sempre acorda no meio da noite. Era nessas horas que eu atacava ela. Puta merda que eu tinha que lembrar disso! Desci as escadas e dei cara com ela na cozinha com um robe preto de seda bem curto e decotado. Eu a encarei e ela me olhou da cabeça aos pés e não escondeu o sorriso malicioso ao olhar para meu p*u duro. Sim, isso sinta muito t***o, porque se depender mim vai bater s******a, se é que é essa a palavra. Sem dizer uma palavra passo por ela fazendo a p**a questão de encostar meu p*u em seu bumbum gostoso. Claro isso me custa o autocontrole que nunca tive na vida, mas consigo e chego a porta foi ai que fiz a besteira de olhar para trás. Sara estava sentando-se na baqueta e com as pernas bem abertas olhou pra mim. Ela tava com uma calcinha branca de renda, meu ponto fraco e ela sabia disso. Me olhou com aquele olhar devasso que só ela sabia fazer e colocou o dedo na boca. Eu não sou tão forte assim. Voei pra cima dela e grudei um beijo naquela boca gostosa, suas pernas cruzaram nas minhas costas me apertando ainda mais a ela. A Sara que eu conhecia jamais faria isso, ela estaria chorando no quarto ou pior jamais teria voltado. O que eu perdi aqui. — Seu coraçãozinho vai odiar ficar esperando. Ela fala quando mordo seu pescoço o gosto de sua pele em minha boca é delicioso. Eu não posso e não quero f***r com ela. Ao mesmo tempo que é a única coisa que quero. Ela me conhece bem sabe como chamo uma mulher que m*l sei o nome, a desgraçada sabe que para mim só existe ela. Sempre foi assim. Abro seu robe ela está sem nada por baixo além da menor calcinha que alguém pode usar. Adoro essa mulher. O quê? Eu odeio essa mulher. Odeio estar sugando esses s***s, odeio ouvir esse gemidos sussurrando meu nome. Eu sei que eu não devia estar fazendo isso. Porém esse é o poder que Sara tem sobre mim. Ela sabe usar. Sabe f***r a minha mente. Não posso voltar mais agora, estou aqui eu vou acabar com ela. Ergo ela a levo pro meu quarto. Essa assombração venceu, minhas barreiras com um simples gesto. Odeio ela ainda mais por isso. — Foi fácil. — Ela diz em meu ouvido. — É só uma trégua. Sara. Ainda hoje voltaremos a guerra.— Ela morde minha orelha e isso me arrepia todo. Droga. — Nunca esperei menos de você. — Ela faz uma voz carregada de excitação capaz de me deixar ainda mais louco. Olhei ela sobre a cama, como senti falta dessa visão era maravilhosa. Parei por um instante querendo capturar cada detalhe da imagem que ia me torturar por muito tempo. Aquilo seria um erro. Um p**a de um erro. Sara me olha da cabeça aos pés e desliza a língua nos lábios secos. Está com aquele olhar de t***o é hoje que ela me destrói. Arranco a roupa e grudo nela. Sinto sua língua nada minha, ela geme ao me beijar, abro suas pernas e começo a tocar seu centro molhado e sinto ela estremecer ao gritar meu nome. A Sara que eu conhecia não gritava assim. — Grita sua loca. Vou acabar com você. Sim, eu tô explodindo de t***o, mas ainda não esqueci quem está em minha cama. A mulher que eu mais odeio no mundo. A mulher que consegue me dominar, apenas com um olhar. A mesma que era para ser a minha a esposa, a mãe do meu menino. Mas hoje eu preciso dela. Muito. Desci uma linha de beijos de seu pescoço até a sua b****a dura e inchada, comecei a f***r ela com minha língua ouvindo seus gemidos desesperados. Isso realmente conseguia acabar com o último fiapo de controle que eu tinha ali. — Quero que você goze Sara, goze em mim. Investi ainda mais nela, minha a língua ia fundo e ela começou a se esfregar em mim sem pudor nenhum gritou meu nome. Que mulher era Essa! Passei os dentes de leve e foi que bastou, ela se arcou pra traz e entrou em êxtase me molhando todo. c*****o! Investi até tirar tudo dela. Aí a penetrei sentindo ela quente como um inferno pulsando e me apertando. Essa era a minha mulher. Um veneno a pouca sanidade que havia em mim. Beijei sua boca fazendo ela sentir seu próprio gosto. Ela se forçou por sobre mim. — Vai querer controlar agora? — Não, vou mostrar quem manda. Não, ela não estava de brincadeira a forma como rebolava em mim a velocidade com que fazia. Era destruidora. Fechei os olhos na tentativa de me conter não era assim. Sou eu quem mando nessa p***a. Joguei ela na cama de novo a virei de bruços. Não vou ser delicado com ela. Com outra talvez, mas ela não. Com ela de quatro abri suas pernas e meti com tanta força que ela gozou rapidinho. Me senti sedento pra arrancar tudo dela. Sim ela me devia muito. Aquele t***o de mulher ali entregue para mim. Sou muito f**a. Deitei ela sobre a cama, Sara rolou e ficou em pé me puxou para a beira da cama, eu sabia o que ela ia fazer. Era tipo um xeque-mate no sexo. Ela avisava e dava e eu, eu aceitava a derrota e me preparava para a revanche. Era só o que eu podia fazer quando ela empinava aquela b***a de costas para mim e fazia eu segurar seus s***s e rebolava no meu p*u. Em movimentos progressivos. Eu urrava de t***o, mordia seu pescoço até gozar tanto que pensei que ia acabar com tudo que eu tinha. Só ela era capaz de me fazer gozar gritando feito um animal. Só ela era capaz de incendiar meu corpo todo. Sara tinha um poder descomunal sobre mim. Ela gozava comigo, eu senti ela quente em mim, seus s***s duros em minhas mãos. Mordi suas costas e ela gritou por mais. Sim ela era insaciável. Eu era mais. Ainda mais. Ergui ela com cuidado, agora a pressa havia acabado. — Deite minha sereia. — Droga, isso escapou de minha boca. Mas o sorriso que ela deu acabou comigo. Sim, ela tinha voltado pra mim. Morreria negando, mas era por mim. Sara tocou meu rosto já sobre a cama vi o amor em seus olhos. Não se derrete agora seu i****a. Peguei ela no colo e a levei pro chuveiro deixei a água correr sobre ela. Eu adorava ver isso. Soltei ela no chão. Não queria falar com ela. Queria apenas beijar sua boca e f***r de novo e novo até ficar tão exausto que desmaiasse por sobre aquela cama. Sara me olhou nos olhos, seu sorriso lascivo me pôs em chamas. Essa era uma verdadeira sereia a me enfeitiçar. Eu sempre a chamei assim, porque eu era um marinheiro e ficava em alto mar só contando os dias para ver ela, a minha sereia. Deus como eu amei essa mulher. Eu estava a esmagando contra a parede e pensa que ela deixava por menos. Não ela me surpreendia com a ferocidade que me beijava e me apertava a ela. Nunca a vi assim. Suas unhas cortavam minhas costas, eu ai ficar todo arranhado. Delícia. Ergui sua perna e a penetrei, sugando seu pescoço sentindo meu corpo todo gritar por mais e mais. Eu iria viciar nessa garota. — É só dessa vez! p**a, mulher gostosa. Senti seu corpo se entregar a um orgasmo e gozei com ela. Deixei aquela sensação tomar conta de mim. Esqueci tudo só havia eu e ela no mais profundo êxtase. Nossos corpos suados grudados embaixo d'água. Eu a beijava freneticamente, ela remetia compulsiva gemendo eufórica. Isso que mulher. — Odeio você. — Falei, ela riu alto. — Amo você. — Disse olhando em meus olhos. Todo confuso, eu a olhei só podia ser um truque dessa mente suja. Mas ela me deu um beijo carinhoso e repetiu: — Amo você, marinheiro. — Aí você me mata. Beijei ela querendo perdoar tudo que ela me fez, todos esses anos sozinho abandonado. Mas eu não podia tudo aquilo ainda doía e eu ainda sentia muito ódio dela. Terminei de banha-la e a levei pra minha cama. Deitei ela em meu peito e fiquei acariciando seu cabelo. Eu não queria conversar sobre nosso passado sabia onde isso nos levaria. Só queria aproveitar nossas trégua, sabia que tão logo amanhecesse o dia nós voltaríamos a estaca zero. Eu ia me odiar por ter feito tudo que fiz e ela, bem ela ia ser a Sara eu posso tudo curve-se aos meus pés. Ela era boa nisso. Beijei sua boca ela gemeu preguiçosa. — Achou que ia ser fácil assim, sereia. — Não, eu apenas comecei. Sara me surpreendeu de novo, começou beijar todo meu corpo. Colocou meu m****o em sua boca. Eu urrei loco. Grudei em seu cabelo e puxei, impulsionando ela a ir mais rápido e mais fundo. Ela nunca me deixou gozar em sua boca tinha um nojo de esperma que chegava a ser chato. Por isso quando eu estava quase, eu gritei avisando, mas ela não me soltou pelo contrário me sugou com mais força até eu jorrar tudo nela. Eu me senti ainda mais e******o, maluco por ela. Sei não posso dizer em voz alta, mas amo essa mulher. Ela deitou em meus braços com um sorriso safado e eu soube o que ela queria. Abri suas pernas e suguei seus s***s, masturbando aquela b****a gostosa que me pertencia. Até que se perdesse em um violento e impetuoso orgasmo. — Isso sereia, pra mim Vai. Mais. Abocanhei seu seio e ela se derreteu toda sobre mim. Era tão fácil. Tão gostoso. Ela se agarrou sonolenta a mim. Puxei o edredom e me grudei a ela. De olhos fechados ela sussurrou: — Amo você. — Guardei essas palavras elas mudariam assim que o sol nascesse e ela viraria abóbora, ou eu viraria sei lá. frase título *Jogos Vorazes
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