Zangado narrando Mano… Contando os dias, as horas, os minutos. A Monique presa, e eu aqui, igual um condenado sem ter feito p***a nenhuma. Cada dia que passava, parecia que arrancava um pedaço meu. Eu acordava e a primeira coisa que eu fazia era pegar o celular, abrir o i********:, abrir o w******p, e nada da p***a da caveirinha aparecer online. Nada. Sete dias de inferno. Sete dias me torturando sozinho, lembrando do cheiro dela, do gosto da boca, da cara de braba fodendo comigo igual demônio. Eu tava na boca hoje, sentado no batente, o sol derretendo o morro, fumando um baseado grosso, quando o Neno se jogou do meu lado. — Qual foi, patrão? Tá com a cara pior que defunto ressuscitado. Eu só dei um trago e olhei pra frente, pra p**a da vista do Dendê, abafado de calor e de prob

