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Sinopse

CONTINUAÇÃO DE ENVOLVIDA

Assim que coloquei o pé no pequeno salão, os olhos de Nathan pairaram sobre mim. Um sorriso se formou no canto da sua boca, e eu sabia para onde ele estava olhando. O filho da p**a tinha me feito usar aquele maldito decote só para ficar me comendo com os olhos, mesmo com a minha barriga do tamanho de duas melancias. Mas, naquele olhar, eu tinha certeza de que existia amor. E foi quando os olhos dele encontraram os meus que a emoção tomou conta de mim.

Vi o seu sorriso refletido no meu.

E vi, naquele homem, a certeza de um amor eterno.

Quando a música começou a tocar ao som de violinos e a voz doce de Tati me acompanhou até o altar, quase me desmanchei em lágrimas. Não sabia que ela era dona de uma voz tão linda, e em meio à canção, ela sussurrou: esse é o meu presente de casamento. A música se encaixava perfeitamente naquele momento.

...So I'm gonna love you

Like I'm gonna lose you

I'm gonna hold you

Like I'm saying goodbye

Wherever we're standing

I won't take you for granted 'cause we'll never know when

When we'll run out of time so I'm gonna love you

Like I'm gonna lose you

I'm gonna love you like I'm gonna lose you...

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Queens — Dezembro de 2007
Já era madrugada, e minha mãe estava dormindo. Eu estava arrumando a minha mochila, pegando apenas o essencial, já que eu teria como morar em um pequeno apartamento próximo à faculdade enquanto cursava jornalismo. Aproveitando que aquele porco estava no trabalho, e ninguém iria me descobrir, resolvi que era melhor sair na calada da noite. Era a hora de sair daquele inferno e buscar a minha felicidade. A única pessoa que me faria falta era a minha irmã Chloe, de sete anos, a luz da minha vida. Deixá-la era doloroso demais, mas era um m*l necessário. — Izzi... — me chamou a voz doce ao entrar no meu quarto. Chloe tem o mais lindo rosto do mundo. Quase um anjo, para ser mais exata, e a única coisa boa que aquele cachorro fez na vida. — você vai sair? — Oi, Chloe — sorri para ela, indo na sua direção, me ajoelhando e a abraçando. — Izzi tem que ir embora... — Não vai, Izzi... — choramingou apertando os bracinhos ao redor do meu pescoço. — não me deixa sozinha aqui... Me leva com você. — pediu, me abraçando mais forte. — Izzi não pode — me afastei, passando a mão em seu rosto, gravando cada traço delicado da menina que me fazia tão bem. — mas prometo que um dia eu volto e levo você comigo. — Promete? — percebi que os olhos dela estavam marejados, e aquilo me cortou o coração. Nunca me passou pela cabeça que seria tão dolorido deixar minha irmã ali. — Promete que vem me buscar? — Sim, meu amor. Prometo que volto e nós duas vamos ficar juntas. — respondi lhe dando um sorriso fraco. — Eu vou sentir sua falta... — olhei para ela, e as lágrimas já escorriam por sua bochecha rosada. Chloe não era ruiva, o seu cabelo era castanho, longo e levemente cacheado, e se parecia muito comigo quando eu era mais nova, mas eu a achava mais linda. — Promete uma coisa para mim? — pedi, segurando o seu queixo. — Prometo. — ela soluçava baixinho, enquanto me olhava. — Promete que vai estudar, e se tornar uma boa menina? — Sim. — disse ela, me abraçando novamente — prometo ser uma boa menina, Izzi. Capítulo 1 A manhã de quarta-feira foi diferente. Eu me sentia diferente. A última coisa que eu lembrava era de Nathan me segurando em seus braços enquanto entrava em mim, me preenchendo como eu nunca havia sido. Amando-me e amando cada parte do meu corpo como se fosse única. Nunca pensei que fosse tão bom ser amada daquela forma tão linda como ele fez. Nathan tinha entrado na minha vida, na minha alma, mas tudo se resumia em como ele permaneceria para sempre, apenas sendo ele mesmo. Abri os olhos e percebi os raios do sol tomarem conta do amplo quarto, ainda deitada na cama de lençóis brancos e macios, completamente nua. Tateei o lado da cama procurando vestígios dele, mas não encontrei. A única coisa que tinha era o cheiro magnífico dele, impregnando cada percal daqueles lençóis. Eu me sentia muito feliz, completa, realizada e, apesar de ter desmaiado, fiquei com a ligeira impressão de que ele havia falado algo. Coisa que eu queria muito poder lembrar, porém, depois do o*****o, eu não conseguia recordar de nada. Nada além dele, entrando grosso e poderoso em mim. Sentando na cama tentei me espreguiçar, mas os machucados ainda estavam lá para lembrar-me que tudo havia sido real, que apesar dos hematomas sumirem as marcas de um pesadelo ainda existiam em minha vida. A única coisa que me deixava confortável era saber que ele, Nathan, o homem que o meu corpo havia escolhido para ser seu dono, estava ali para me amar. Independentemente do que me aconteceu, Nathan estaria sempre presente, me lembrando de que nunca sentiu nojo ou medo de amar uma mulher cuja alma estava despedaçada e completamente sem rumo. O gosto do beijo dele, o toque de suas mãos fortes e firmes me acariciando e a forma como ele me olhou foram as únicas coisas que me vieram à memória. Foi quando me peguei passando o dedo no contorno dos meus lábios, desejando que ele ainda estivesse ao meu lado na cama para poder me amar novamente, como tinha feito tão lindamente e de uma forma tão carinhosa. Ele cuidou de mim. Era isso que me fazia o amar ainda mais. Aqueles olhos penetraram a barreira e resgataram minha alma, minha vida e tudo o que poderia ser valioso dentro do meu coração. Sorri com a ideia de ter ele mais uma vez. E como eu queria aquele homem forte, gostoso e sedento de amor, beijando e me chupando como ele havia feito... — Bom dia, meu doce. — me assustei quando percebi que ele estava parado no canto da porta, sem camisa e vestindo apenas uma calça de flanela azul-marinho, me dando a visão privilegiada dos seus músculos bem definidos e gloriosos. Nathan estava me observando com o olhar apreensivo, e, apesar da voz rouca e incrivelmente sedutora, seus olhos me mostravam que havia algo errado com ele. — como dormiu? — Muito bem — senti meu sorriso se alargar, mostrando que eu realmente me sentia bem — fica difícil não dormir bem quando se é amada de verdade. — me levantei da cama indo em sua direção completamente nua, demonstrando que meu corpo estava aceso e louco para recebê-lo. Eu só queria me deleitar com o gosto do beijo dele, como se não houvesse um amanhã. — Tem certeza que não machuquei você? — perguntou se aproximando e passando a mão no meu braço. — Por que você me machucaria? — levei minha mão até seu cabelo molhado e um pouco bagunçado — você nunca me machucaria, Nathan... — Você sabe que sim — falou um pouco mais duro, enquanto virava o rosto e retirava a sua mão do meu braço — sabe do que eu sou capaz de fazer, Liz — baixou a cabeça, ainda com o rosto virado, cerrando os punhos. — Eu pelada na sua frente depois de tudo que passamos e você está preocupado com o fato de eu não ter medo de você? — ele não percebia que o jeito como estava agindo estava começando a me magoar? Tinha algo de errado com ele, mas eu não sabia o que era exatamente. — Eu sou um homem perigoso, meu doce... — o rosto dele havia se transformado de terno a furioso com algo. — O que você tem? — de repente, a vergonha tomou conta do meu corpo, e eu me sentia mais nua ainda do que já estava, se isso fosse possível. Um sentimento de angústia tomou conta do meu coração e me fez ter a certeza que havia algo errado. A maneira que estava me tratando, querendo de alguma forma me distanciar ou fazer com que eu sentisse medo dele, só estava me deixando ainda mais triste. Esse sentimento me fez voltar para a cama e me enrolar no lençol. — Por que você quer estragar uma noite tão linda, tão cheia de amor, Nathan? — olhei para ele, que ainda permanecia parado ao lado da porta, de cabeça baixa e rosto virado para o lado — Nathan, me responda. Por quê? — Não é nada, Lizzie. — virou a cabeça, de repente, me dando a visão do seu rosto tensionado, com o maxilar formando uma linha rígida. — Deixe de ser um filho da p**a e abra a m***a de sua boca para falar. Porque eu não tenho uma bola de cristal e muito menos sei ler mentes, seu b****a! — falei quase gritando, sentindo as minhas costelas doerem pelo esforço de ter que falar com ele daquela forma. — Você não respondeu — foi a única coisa que ele disse. Mas, o que eu não tinha respondido? Não fazia sentido ele falar e agir daquela forma, sem que eu soubesse o motivo pelo qual me tratava quase frio, querendo me afastar dele. — Respondi a quê, Nathan? — perguntei ainda mais irritada com ele. — Não lembra, não é? — ele parecia confuso, mas o vestígio de irritação ainda estava lá. — De quê? De que foi a melhor noite da minha vida, ou a melhor coisa que já me aconteceu ter você me amando? — permaneci com o tom de irritação, deixando claro que se ele não explicasse o que estava acontecendo, a coisa ficaria ainda mais f**a para o lado dele, e que Deus me perdoe, eu comeria seu fígado se ele não falasse algo que fizesse sentido. — Você não respondeu quando eu a pedi em casamento — quando ele falou isso meu coração quase saltou pela boca. Nathan havia me pedido em casamento e eu não me lembrava, pois já estava quase apagada; era a única coisa que eu não conseguia me lembrar. Por isso ele estava com aquela cara de b***a azeda para mim, me tratando daquela forma esquisita. — Eu não respondi por que não lembro essa parte, Nathan. — fechei a cara e, puxando o lençol para ficar mais junto ao corpo, deixei de olhar aquele pedaço delicioso de homem parado na minha frente para ir tomar um banho. — Meu doce... — ele pegou no meu braço, antes mesmo de eu conseguir chegar à porta do banheiro, me virando e me devorando com aquele olhar quente e carinhoso ao mesmo tempo. Tive que me controlar para não fazer uma besteira e me jogar naqueles braços fortes, entregando meu corpo... Ou melhor, atacando-o, sem lhe dar a chance de se defender — me desculpe — o tom de voz dele mostrou claramente que não pensou na hipótese de eu não me lembrar do que tinha acontecido segundos antes de apagar, depois do o*****o colossal que ele me proporcionou — eu... — Eu preciso de um banho, Nathan — tentei parecer indiferente, mas o meu corpo sempre me traía quando estava próxima a ele. — Eu vou junto — falou pegando as bordas do lençol que estava me cobrindo e jogando para o lado — você não sabe o quanto tive que me controlar para não atacar você quando saiu da cama pelada — como ele conseguia fazer aquilo? Meu cérebro fritava a cada palavra emitida por aquela voz rouca — e eu não quero estragar mais do que já estraguei a nossa manhã — as mãos de Nathan estavam no elástico da calça, e, em segundos estava completamente nu, parado bem na minha frente... De dar água na boca — prometo que vai ser apenas um banho inocente — sorriu maliciosamente, mordendo o lábio e me olhando da maneira mais s****a. — Nathan... — soltei o nome dele, sem saber o que realmente queria falar. Será que eu poderia me casar com ele, ainda estando tão vulnerável? Tão cheia de problemas e coisas se passando em minha mente? — você já tomou banho... — Vou dar banho em você agora — disse acariciando o meu rosto com as pontas dos dedos de forma carinhosa — Eu sei, meu doce — ele compreendia que eu não tinha uma resposta. Não naquele momento — eu consigo esperar — segurou meu rosto entre suas mãos e olhou no fundo dos meus olhos — eu tenho que esperar, pois não sei mais ficar sem você. Não depois de ter entrado em você e provado do sabor do seu corpo. — Você nunca vai fazer as coisas do jeito certo, não é? Isso não é jogar limpo. — eu podia sentir minha respiração falhando e minhas pernas fracas com apenas o toque daquelas mãos quentes em meu rosto. — Jogar limpo eu sempre vou jogar, mas parar de demonstrar o quanto sinto t***o por você, jamais — acariciou a linha do meu maxilar, até chegar a minha boca e passar o polegar no contorno do meu lábio inferior — fica impossível não sentir desejo por você a cada segundo que passa — os olhos dele eram quentes e cheios de uma promessa que eu queria que se cumprisse. — Me ame, Nathan — pedi me entregando ao desejo que eu podia sentir em sua voz, seu olhar e sua boca, enquanto estávamos parados, olhando um para o outro. — Case-se comigo, Liz? — pediu ele me encarando, ainda contornando minha boca com o seu polegar — seja minha mulher, por toda a vida. — Nathan, você disse que esperaria... — Basta você me dar um talvez, meu doce — ele parecia tão angustiado, esperando uma resposta, que eu tinha medo de falar que ainda não me sentia pronta para tomar essa decisão. Não naquele momento. Não assim, tão de repente. Não depois de tudo que passei, tendo que organizar minha vida e seguir em frente com o tratamento, e ainda tinha que tirar minha irmã, Chloe, daquele c*******o. Mas, pensando bem, um talvez não era um sim e nem um não... Era uma possibilidade, a qual eu queria amadurecer. — Se eu der um talvez como resposta você espera mais um pouco? — Não — sorriu mostrando aquele sorriso perfeito, que me fazia perder o controle sobre o meu corpo — mas, já é uma garantia que você não vai fugir de mim. — Nathan — falei séria — eu sei de coisas que faria qualquer um perder o pouco de cabelo que existe no orifício circular traseiro, e você ainda me vem com essa de garantia para que eu não fuja de você? — Ainda existem mais coisas, meu doce — disse ele, ainda parado na minha frente, pelado, cheio de desejo. — Agora, nada pode me fazer fugir de você. Não quando o meu amor por você cresce a cada dia, como se apenas você fizesse meu mundo girar, Nathan. — assegurei — Eu amo você. Amo com todas as minhas forças, mas esse talvez seja uma prova que eu o amo mais que tudo no mundo, e que não digo um sim por que eu preciso de um tempo para organizar a minha vida — eu não queria magoar Nathan, porém, como minha vida estava eu não poderia aceitar o pedido de casamento. Ver o rosto dele, triste, foi o que mais doeu no meu coração. — Eu já fico muito feliz com um talvez... Vi em seus olhos o brilho da esperança, e, por um segundo, imaginei minha vida ao lado de Nathan, em um futuro bem próximo, onde teríamos filhos... Me imaginei segurando uma menina com o mesmo azul dos olhos de Nathan, mandando e desmandando, brincando e me dando a alegria de ser mãe. — Não posso viver sem ter você ao me lado, meu doce — ele se aproximou e baixou um pouco a cabeça, na direção da minha boca, me dando o prazer de sentir o seu hálito gostoso e completamente viciante — já sou dependente desse teu amor, dependente desse teu corpo e irrevogavelmente louco por você — falando isso, senti a boca dele tomar conta da minha, invadindo e reivindicando cada pedaço da minha alma com aquele beijo delicioso. Nathan não beijava com calma, era algo mais urgente, cheio de puro fogo e muito desejo. Quando suas mãos seguraram meu rosto entre elas com um pouco mais de força, e ele apoiou uma delas na minha nuca, me puxando ainda mais para junto do seu corpo, senti o volume duro sobre a pele da minha coxa. Ele estava rijo e deliciosamente perfeito ao me beijar, mostrando o quanto me queria mesmo eu não tendo aceitado o seu pedido de casamento. — Nathan... — gemi entre seus beijos e carícias. O desejo apenas aumentava à medida que eu sentia o calor tomar conta de nós dois. O quarto parecia ficar cada vez menor diante aquele poder de magnetismo que existia em nossos corpos. Tomando coragem, o segurei em minha mão e o senti grosso e molhado. Saber que eu tinha o poder de fazê-lo ficar daquela forma me fez gemer com satisfação. A cada movimento e a cada gemido de desejo, eu ficava ainda mais louca e cheia de vontade de poder sentir o sabor dele. Eu movia minha mão, para cima e para baixo, em toda sua extensão, sentindo Nathan perder o controle de sua respiração. Vi o homem da minha vida se sentir mais desejado por mim quando segurei seu p*u com mais vontade e acelerei os movimentos, enquanto ele me beijou com mais força ainda, impetuoso, sua língua entrando na minha boca, depois sua boca chupando meus lábios e puxando meu corpo para ficar ainda mais colado no dele. — Liz, meu doce. Pare — pediu, quase implorando entre meus lábios, com a respiração acelerada — assim eu vou gozar na sua mão... — bastou ele pedir, que eu parei. Parei por que eu queria fazer outra coisa. Algo que já vinha imaginando há muito tempo, e, devido à intensidade do momento, o desejo apenas cresceu de forma colossal, me rasgando por dentro. — Nathan... — falei ofegante, afastando a minha cabeça um pouco e olhando em seus olhos — posso pedir uma coisa? — O que você quiser, meu doce — ele me olhava com expectativa e lascívia. — Me ensine a dar prazer a você — pude ver o brilho de seus olhos mudarem, de lascívia para calor vulcânico. — Mas, você já me dá prazer — me envolveu em seus braços, dando mais um pouco do seu corpo duro e grosso — sente só a pressão — brincou pressionando o seu quadril em direção ao meu, e pude sentir o pulsar do seu p*u contra minha pele. — Eu quero... — por que eu, de repente, comecei a sentir as minhas bochechas ficarem vermelhas de vergonha por fazer aquele pedido? Eu queria sentir. Queria dar a ele um pouco do que tinha me dado. Sentir que o meu Nathan era mesmo meu de todas as formas. — Vamos lá, meu doce. — sua voz rouca e grossa, me deixava excitada e me dava mais força para prosseguir com o meu pedido. — Eu quero que você me mostre, ou melhor — falei sem jeito, mas, sem perder o contato visual, entrando mais no azul dos olhos de Nathan — me ensine como c****r você... — p**a que pariu! — gemeu alto, arregalando os olhos — repita o que acabou de pedir. — ele parecia fascinado com o que eu tinha acabado de pedir. — Nathan... — resmunguei, querendo fugir dali e me esconder. — Liz, você falando que quer aprender como me chupar... — fechou os olhos e respirou fundo — me deixa ainda mais duro, sabia? Agora, vamos lá meu doce — pediu, abrindo os olhos — peça o que quiser, e eu darei a você. — Eu quero que você me diga como devo c****r você — mordi o lábio inferior, tentando diminuir o sorriso de satisfação por ver o rosto dele se transformar em um completo t****o. — Eu mostro como você deve fazer, mas qual parte em especial você quer c****r? E lá estava ele de volta à ação, sendo o mesmo Nathan descarado e s****o. Mas era o meu s****o. O homem que deixava todo o meu corpo aceso, e nem precisava estar muito perto. Ele era o centro do meu orbe e esse sentimento tomava conta da minha alma, me fazendo querê-lo mais e mais. — Seu p*u, Nathan — eu tive certeza que ele achava que eu não teria coragem de falar o que eu queria com tanta naturalidade, apesar de estar morrendo de vergonha por dentro e querendo cavar um buraco para enfiar a minha cabeça — quero você dentro da minha boca, para c****r você bem gostoso. — Oh! m***a! — rosnou entredentes — se você falar isso de novo, juro que g**o agora mesmo e você nem vai precisar tocar no meu p*u. — Você já tinha insinuado algo parecido, se não estou enganada — o fiz lembrar que muitas vezes falava em usar soverte, só não entendia o motivo — e nunca entendi até você poluir minha mente com seus pensamentos safados, e nem o motivo de você querer usar o sorvete... — Você já chupou, Liz? — Não. Nunca — respondi sinceramente. — Eu tinha certeza disso — falou convencido. — o sorvete vai te ajudar a se acostumar com o volume dentro da sua boca, e fica melhor quando é um sabor que você gosta. — Chocolate — gemi com a imagem de Nathan inteiramente entregue, me deixando sentir o prazer de tê-lo em minha boca ao sabor de chocolate.  — Vamos tomar logo esse banho, quero dar a você o seu café da manhã, que de início não inclui comida.

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