Entrando na banheira, Nathan me olhava como se não existisse mais nada no mundo, era tão bom ser desejada, mesmo marcada pelos hematomas. O olhar dele sobre o meu corpo era de veneração e desejo puros. Isso era evidente no seu corpo, com aquela visão dos deuses na minha frente, e que horas atrás tinha me tornado a mulher mais feliz do mundo.
— Não vai entrar comigo? — perguntei confusa, olhando-o parado na minha frente, enquanto eu apoiava minha cabeça na borda, de maneira confortável.
— Não — falou com a voz rouca e baixa, me olhando... Me comendo com os olhos.
— Você disse que ia tomar banho comigo...
— Na verdade, mudei de ideia — pegou uma toalha que estava pendurada e trouxe para perto da banheira, colocando ao lado — eu vou dar banho em você e depois vamos descer para nossa primeira aula.
— Banho...
— Vou deixar você bem limpinha, e, depois da nossa aula, vou c****r você toda.
— Isso me parece muito bom... — falei ofegante, sentando dentro da banheira de água morna e com o aroma delicioso de rosas.
— Bom? — brincou. — isso é o máximo que você consegue?
— O que mais você quer que eu diga?
— Vamos lá, meu doce, eu sei que você vai saber ser bem generosa com essa sua boca atrevida... — se debruçou pegando a esponja, me fazendo perder o pouco de sentido que ainda existia em mim quando vi que ele ainda estava de p*u duro. Se ele se aproximasse mais um pouco, eu conseguiria colocá-lo na boca e começar ali mesmo minha aula. Minha boca ficou seca, o desejo por ele era tão grande que eu m*l me lembrava de respirar ou de pensar em outra coisa que não fosse possuir Nathan.
— Você não presta...
— Isso eu sei — gargalhou, olhando da maneira mais descarada para o meu corpo nu e molhado dentro da banheira — mas é desse jeito s****o que você gosta. Seu corpo me diz isso a cada meio segundo — submergiu a espoja na água e ficou brincando com ela; sentou-se na borda da banheira, bem ao meu lado.
— Não é justo, você sempre sabe me fazer perder a cabeça.
— O que eu mais quero é que você seja minha.
— Nathan...
— Calma... — sorriu, levando a esponja até os meus s***s e esfregando-os com ela — só quero que você se sinta feliz...
— Eu já me sinto feliz — fechei os olhos, absorvendo o toque áspero da esponja. Ele ainda não tinha tocado a minha pele, no entanto, era como se estivesse tomando cada pedaço para si.
— Está sentindo? — perguntou, observando o meu corpo reagir a ele — está sentido como eu toco seu corpo com desejo, mesmo que eu não encoste minha pele na sua?
— Sim... — respondi com a voz baixa, sentindo a esponja descer até o meu abdômen, com movimentos circulares, e passear pelo meu corpo, me lavando.
— Você não tem ideia do quanto é gostosa. — não era uma pergunta — o quanto seu gosto é delicioso e praticamente viciante — eu me contorcia com a expectativa dele tocar meu corpo com suas mãos firmes e me tirar dali para me comer, tornando-me novamente dele — o que você quer que eu faça, meu doce?
— Me toque... — murmurei, ainda de olhos fechados, arfando por mais dele.
— Tocar? — eu podia sentir o sorriso malicioso em sua boca, mas eu estava incapacitada de abrir meus olhos. Eu o queria tanto que não estava me importando como meu pedido desesperado sairia — onde exatamente você quer que eu a toque? — meu subconsciente, mentira, meu consciente, automaticamente abriu minhas pernas — ora, senhorita Radzimierski, você vai ter que ser mais direta, já que as suas pernas sempre fazem isso. Pegue a minha mão e leve para onde você quer ser tocada — abri meus olhos, e vi.
Vi o fogo em seus olhos, me consumindo e queimando a minha alma.
Eu seria Ícaro voando de encontro ao sol?
Sem pensar duas vezes, e quase sem ar, peguei sua mão livre e a guiei para entre as minhas pernas, enquanto olhava da mesma maneira para ele. Nós nos completávamos. Ele tinha sido moldado para mim, e eu, eu tinha sido transformada para ele.
— Aqui... — antes que eu pudesse falar mais alguma coisa, ele já estava entrando com os seus dedos, me preenchendo, me fazendo gemer de prazer e, quando passou o seu polegar no meu c******s, senti que o mundo não existia mais — Nathan...
— Shhh — ele pediu, colocando a esponja de lado e segurando em meu seio, se inclinando, levando a boca até ele, sugando com sua boca quente o bico intumescido pelo desejo. Ele era implacável, com seus dedos na minha b****a e sua boca em meu seio.
— Nathan... — gemi, arqueando as costas para ficar mais perto da boca dele. — eu quero tanto você...
— d***a! — gemeu libertando meu seio de sua boca — saia dessa banheira. Agora — tinha sido uma ordem, que o meu corpo acatou de imediato.
Quando seus dedos saíram me senti abandonada. Entretanto, eu sabia que ele me completaria de outra maneira. Me preencheria com seu p*u, me dando o prazer que eu tanto queria. Assim que saí da banheira tentei pegar a toalha, mas ele segurou minha mão e me puxou.
— Não temos tempo para isso — falou saindo do banheiro e me levando junto. De início, achei que ele iria me deitar na cama e me comer ali mesmo, e eis que ele abre a porta do quarto.
— Nathan... Estamos pelados... — falei espantada, sem entender.
— Só existe eu e você aqui. E quero ensinar a você como se toma o sorvete de outra forma, e isso vai ser agora — já tínhamos descido as escadas e passado pela sala, indo em direção à cozinha — vou sentar bem ali — ele apontou para a cadeira, próxima ao sofá — e você vai pegar o sorvete e a colher... — eu mais parecia uma barata tonta.
Eram muitas informações para assimilar, mas a única informação que eu conseguia processar era aquele monumento duro... grosso e pronto para ser devorado, eu só não sabia que iria ser tão bom.
— Estou esperando, meu doce — sorriu de modo que me derreteu, ou melhor, fritou meu cérebro.
Antes de me virar, para ir em direção à cozinha, ele me puxou novamente e segurou meu rosto entre suas mãos, me beijando de uma forma muito indecente, enfiando a língua dentro da minha boca, explorando e chupando a minha língua, deixando minhas pernas bambas e fazendo com que eu gemesse, quando na verdade, eu queria mesmo era que ele me fizesse gritar o nome dele enquanto gozava como uma louca.
— Agora se apresse que eu ainda quero c****r você — segurou meu rosto com força, me fazendo fechar os olhos por causa da intensidade do seu desejo que refletia no meu corpo — delícia...
Era impossível não se sentir fora de órbita com aquele homem. Ao abrir meus olhos, me afoguei no mar dos seus lindos olhos e na firmeza como ele me olhava com luxúria avassaladora.
— Vamos lá, meu doce. Você me olhando assim não ajuda muito — como era que eu olhava para ele?
Será que era com a mesma intensidade que ele me olhava? Eu achava muito difícil ser da mesma forma quente, cheia de desejo e com aquele olhar que me deixava molhada.
Eu poderia estar a quilômetros de distância.
Quando ele me soltou, eu quase tropecei em meus próprios pés por sentirem minhas pernas fraquejarem pela necessidade que eu tinha de um pouco mais do gosto de sua boca, de seu toque... talvez apenas de seu toque...
Nathan virou de costas para mim, me dando mais um pouco da tentação que ele era... com aquela b***a perfeita, com aquelas coxas definidas, e muito... gostoso. E só em pensar no momento de passar a língua naquele corpo, eu sentia meus pelos arrepiarem com a sensação de que seria a coisa mais maravilhosa do mundo. Ele tinha no seu andar o poder. Era exatamente isso, eu tinha certeza que ele era o dono do poder absoluto sobre tudo ao seu redor. Dono de um magnetismo sem igual, e antes que ele falasse mais alguma coisa, ou da forma como eu estava olhando para ele, praticamente babando, comecei a organizar as ideias na minha cabeça, lembrando que ainda existia um sorvete para seu usado e um p*u para ser chupado.
Corri para a geladeira e retirei o pote de sorvete, logo depois peguei a colher na gaveta do armário da cozinha, já com o coração e a respiração acelerados. Assim que voltei para a sala, vi que ele estava sentado com as pernas um pouco separadas. Com o dedo indicador me chamou, mordendo o lábio inferior, destruindo as minhas estruturas e acabando com o pouco de vida que eu tinha.
— Vem aqui... vem... — morri e fui para o céu com aquela visão deliciosa de Nathan, nu e ainda me chamando daquela forma.
Nathan estava completamente à vontade e me chamando, não só como o olhar, mas com o pulsar do seu m****o duro, que mirava bem na minha direção. No chão, entre suas pernas, estava uma almofada à minha espera. Aquele homem iria me m***r, mesmo que fosse apenas de amor por ele e de desejo pelo seu corpo. Eu já não me importava mais, se significasse eu ter que morrer ao lado dele, morreria feliz.
— Abra o pote de sorvete — ordenou, com a voz carregada de malícia — e ajoelhe bem aqui — apontou para a almofada no chão, no meio das suas pernas. Assim como ele pediu, eu fiz. Minhas mãos tremiam e só em ter que encarar tudo aquilo, minha boca ficava completamente seca, e eu louca para saborear toda a extensão e magnitude daquele homem irresistível.
— E agora? — eu perguntei quase sem fôlego.
— Agora, você vai retirar um pouco do sorvete com a colher e colocar na boca — sorriu, se acomodando melhor na cadeira, vindo com o quadril um pouco mais para frente, ficando mais acessível para mim — vai deixar o sorvete na ponta da língua e depois vai começar por aqui... — : ele afastou o p*u para o lado, segurou as bolas e levantou-as na minha direção — até aqui, e depois vai c****r todo, engolindo com calma e sem pressa — passou a mão no m****o, mostrando meu objeto de desejo.
— Você quer que eu passe a língua aí? Gelada? — eu podia sentir meu rosto ficar vermelho e quente.
— Ainda dá tempo para você desistir... — brincou, ainda segurando as bolas e o p*u.
— Não vou desistir. — como eu poderia desistir com aquela tentação bem na minha cara, pedindo para ser provada? Peguei a colher e retirei um pouco do sorvete, colocando na ponta da língua, e olhando para ele, fui ao ataque.
Sem pressa era o c*****o, eu queria era ele todo na minha boca.
O som mais gostoso saiu bem do fundo da garganta dele. Um gemido forte e rouco, que invadiu o meu corpo, me deixando ainda mais molhada.
Quando passei a ponta da língua com o sorvete, e as bolas dele encolheram, Nathan pediu por mais da minha boca. Comecei passando a língua, e depois que o sorvete derreteu, chupei. Chupei com gosto, me perdendo, e quando dei por mim, estava segurando o p*u dele firme e o colocando dentro da boca, chupando e sugando toda extensão intumescida, sem precisar de sorvete para que eu me adaptasse ao gosto pelo simples fato dele ser gostoso do jeito que era. Eu contornava a cabeça com a língua e tornava a sugar.
Meu ventre estava dolorido, mas era por vontade de não apenas chupá-lo, mas também de tê-lo dentro de mim. Ele era tudo que eu imaginava ser quando estava na minha boca, e ainda melhor quando estava me comendo, tomando meu corpo para si e me fazendo dele. O quadril de Nathan subia e descia, com a minha mão e minha boca acompanhando o seu ritmo, fazendo com que ele entrasse mais na minha boca, e quando, em um momento de loucura, enterrei-o completamente na boca, o gemido foi mais profundo. As estocadas eram cuidadosas, mas sem perder o ritmo. Nathan se segurava nos braços da cadeira com tanta força, que podia ver os nós dos seus dedos ficarem brancos. Estava claro que ele tentava se controlar e continuava subindo e descendo com o seu quadril, me fazendo sentir mais do seu sabor, que por sinal, era fantástico.
— Você... — ele começou a falar, mas eu engoli seu p*u como uma leoa faminta, sugando e passando a língua ao redor da cabeça, e depois lambendo as bolas, voltando a c****r como uma louca.
Eu não estava me reconhecendo. Eu estava no comando. Era eu quem controlava a situação... e vê-lo daquela forma, tão entregue, me deixou ainda mais confiante. As costelas poderiam doer, mas o prazer de ver Nathan se contorcer na minha boca era melhor do que qualquer coisa no mundo.
— Oh! — fechou os olhos, estocando mais rápido — é a melhor chupada que já tive... — aquilo era muito bom de ouvir — na vida! p***a! Chupa gostoso demais! Pare meu doce, por favor, pare... — ele pedia, mas o seu corpo mostrava que eu estava no caminho certo — assim eu vou gozar na sua boca, e não... — senti as pernas dele tremerem ao mesmo tempo em que seus olhos abriram e me encararam, cheios de admiração, lascívia e muito fogo — e não quero gozar na sua boca...
— É assim? — perguntei, quando me afastei um pouco, fazendo-o parar de meter na minha boca.
— Essa boca atrevida ainda vai me deixar maluco — o tom de voz dele era baixo, como se eu fosse a sua presa e ele fosse meu caçador, prestes a me atacar — outro dia eu g**o na sua boca, mas agora eu quero comer você — Nathan se levantou, enquanto eu permanecia ainda ajoelhada no chão — levante.
— O que você vai fazer? — eu estava sem fôlego, suada e com o coração praticamente saindo pela boca.
— Vamos lá, meu doce. Levante-se, incline esse corpo gostoso na cadeira e abra bem essas pernas — fiquei louca para saber o que ele queria fazer. E se ele resolvesse me comer por trás? Não estava pensando na minha b****a, mas no meu...
Oh! Deus!
Porém, quando me levantei e fiz o que ele pediu, tive uma surpresa. Nathan se ajoelhou entre as minhas pernas, quando eu empinei a b***a e segurou firme em minhas nádegas, abrindo-as para dar um melhor acesso a minha b****a, que estava muito molhada e sedenta por ele, chupando e fazendo as minhas pernas virarem gelatina.
— Gostosa! — ele praticamente rugia enquanto enfiava a língua na minha entrada, e logo depois sugava os lábios inchados e úmidos de desejo.
— Nathan... — eu não conseguia pensar em outra coisa que não fosse ele me chupando.
— Tão quente e macia — sugava com força meu c******s, e depois passava a língua fazendo círculos pesados e firmes com a ponta da língua — delícia... — ele disse abrindo mais os lábios inchados e parando para observar minha i********e — fique bem assim — pediu, ao se levantar — quero absorver essa imagem perfeita da sua b***a na minha direção e a sua b****a bem molhadinha pedindo por meu pau...
Eu estava praticamente convulsionando, louca para ter o corpo quente dele, me pegando por trás, me preenchendo. Me tornando sua. Quando ele se aproximou, se posicionando no meio, senti-o passar a cabeça do seu p*u na minha b****a, gemi, e, quase de modo involuntário, comecei a rebolar, tentando encontrar uma maneira de amenizar aquela ansiedade.
— Por favor... — implorei, quase choramingando para sentir o calor do seu corpo.
— Por favor? — ele era muito mau. Sabia que era bom em me manter bem onde ele queria, e sabia que o meu corpo era um traidor, que sempre buscava mais dele — o que você quer, meu doce? — perguntou roçando mais uma vez, deslizando de leve e se afastando, me fazendo ir de encontro a ele, empinando mais a b***a.
— Você — mais uma vez, me senti incapacitada de falar mais alguma coisa.
— Eu? — eu sentia o divertimento misturado com o desejo em sua voz.
— Seu filho de uma p**a, eu quero que você me coma. Agora! — resmunguei, gemendo alto.
— Era disso que eu estava falando — Nathan segurou meu cabelo, enrolou-o na mão e o puxou quando entrou profundamente em mim, sem pressa alguma em seus movimentos. — tão doce...
— Nathan... — era um aviso. Um aviso que eu não conseguiria aguentar mais e gozaria.
— Vamos lá, meu doce — pediu com a voz rouca, estocando mais rápido e com mais força — goze. Grite. Sinta — não demorou muito para que eu gozasse, fazendo minhas pernas tremerem e fraquejarem quando ele gozou comigo.
As coisas começaram a girar um pouco e minha cabeça estava em outro lugar. Não senti que desmaiaria, senti apenas o desejo que tinha por Nathan tomar conta do meu corpo.
— Isso foi... — desabei na cadeira, ficando de joelhos, de costas para ele — foi... — eu me sentia muito bem, e nem tinha me lembrado de que existiam costelas machucadas.
— Incrível — ele completou, tomando cuidado, me levantando e me virando, me deixando ser sustentada em seus braços, fazendo com que ficássemos nos encarando, ofegantes — você está bem? — vi em seus olhos que estava preocupado com o que poderia ter acontecido, já que eu estava tonta, um sinal claro para ele que eu poderia desmaiar.
Foi algo novo que me fez acreditar que o amor dele por mim poderia continuar a me curar e me fazer ser uma mulher feliz, mesmo depois de tudo. Eu não estava ligando se ele era ou não um assassino ou sei lá o quê. Tudo o que eu queria era ele ao meu lado. E se fosse para tudo funcionar como deveria, deveríamos abrir mais o coração e mostrar o que ainda tínhamos a revelar.
— Eu preciso de mais, Nathan — falei baixinho, quase como um sussurro.
— Eu sei — seus olhos penetravam a minha alma — e você vai ter o que quiser, é só pedir.
— Então — ainda em seus braços e olhando para ele, fiz a pergunta que me atormentava. — quem é você de verdade?