CAPÍTULO 03

1574 Palavras
- Você já teve um orgasmo? Já se tocou? - perguntou ele curioso e animado para saber mais sobre ela, afinal ele nunca tinha "comido uma virgem" Ela respondeu que "não" com a cabeça, ela não sabia porque, mas sentia-se envergonhada de nunca ter tido um orgasmo, ele pediu pra que confiasse nele e fechasse os olhos, abaixou a calça e a calcinha dela, esticou a camiseta no chão atrás dela, a deitou, começou a beijar a boca dela, lambendo e descendo encontrou os s***s e passou a chupá-los enquanto com as mãos fazia movimentos circulares no c******s dela de uma forma lenta, carinhosa, porém precisa. Ela gemia enfurecida, nunca tinha sentido tamanho prazer; ele ficava louco com ela se contorcendo em suas mãos, queria mais, queria sentir o corpo quente e lambuzado por inteiro. Os gemidos misturavam-se com o cantar dos pássaros, as bochechas ficaram rosadas, ela se contorcia, o corpo começou a tremer, dava pequenos pulos, as coxas prenderam as mãos dele, ela gritava, sentia uma enorme variação de sensações correndo pelo corpo, sentia uma explosão de cores florescentes acontecendo, tentava conter os tremores mas o corpo não obedecia, estava tendo seu primeiro orgasmo. Quando abriu os olhos queria que ele a transformasse em mulher, mas ele negou o pedido e deu seu nervo explodindo de t***o pra ela chupar. _ Devagar-disse ele- sem dentes, fingi que chupa um sorvete, saboreie. Ela foi chupando pegando o jeito com as dicas dele e tomando gosto por aquele nervo grande e grosso na sua boca, queria senti-lo em outro lugar, excitava-se com a ideia e chupava com mais gosto deixando ele completamente louco de prazer e o levando a gozar em sua boca, não deixou que ela tirasse a boca até sair a última gota de p***a, ela sentiu um prazer diferente, o prazer em dar prazer. Ela não sabia como se comportar com ele, tudo aquilo era novo e bom, seu corpo fervia e sua v****a latejava, ela não entendia, mas sentia uma alegria diferente, sentia-se leve e segura com o fato dele também ter chegado ao clímax. Rebeca ficara a tarde toda ali, nem conseguiu ir para casa descansar um pouco como de costume, tendo que voltar dali mesmo para fazendo para preparar o jantar, os dois voltaram juntos conversando e brincando pelo caminho, parando as vezes para se beijarem e se tocarem e depois retornando ao caminho. Emerson gostava da empolgação dela, do contexto todo e já planeava como finalmente comeria uma virgem. Durante a noite ela m*l dormira relembrando a tarde que tivera, sentia prazer com as lembranças, deitou na cama radiante, levantou a camisola, abaixou a calcinha, segurou um dos s***s, começou a mexer no c******s, cerrava os lábios, gemia discreta, sentia prazer lembrando da mão de Emerson, rebolava para si mesma, sentia-se gostosa, potente por estar se dando prazer e alcançando êxtase, pela primeira vez sozinha contorcendo em cima de sua própria cama consiga mesma. Com o passar do tempo a vida sorria para Emerson, ele ficava todas as tardes com Rebeca, as vezes a noite saía com os primos, durante o dia passou até a trabalha com eles na fazendo, ele sentia-se bem, enfim tudo estava se alinhando aos poucos a vontade de voltar para a cidade grande ia se perdendo dentro dele, todo aquele luxo, conforto e adrenalina ja não fazia falta, ele estava gostando da vida do campo, gostando do romance inocente que tinha com Rebeca e os momentos de carinho que viviam, ele sentia-se livre ao lado dela, o que não acontecia com as mulheres que já havia saído, pois elas sempre estava ligadas a bebedices e urgias, Emerson universo sem limites e agora percebia que aquilo era uma prisão. Quando ele não estava enturmado com os primos, estava com Rebeca ensinando-a tocá-lo com as mãos e a boca ele nunca tinha vivido momentos tão prazeres e felizes com uma mulher, Rebeca estava iniciando do zero e ele a moldava conforme seu gosto, ambos se exploravam um levava o outro ao êxtase durante a m*********o mas ainda assim para Emerson aquilo não era o suficiente pois sentia falta de t*****r, sentir seu nervo aconchegar numa carne quente e molhada, a m*********o era gostosa, os toques e as esfregadas, mas ele sempre tinha a sensação que estava faltando algo. Era época de festas na região, era tradição a família de Emerson dar uma enorme festa com comidas típicas, danças e tudo o que tinha direito, quase toda a cidade vinha exceto os irmãos de Rebeca, pois sempre arranjavam confusão e estragavam a festa, portanto eram proibidos de participarem. Como de costume Rebeca se arrumava na casa de dona Carmem, assim ela ganhava tempo tanto no trabalho e arrumações da cozinha quanto na participação da festa. eram montadas diversas barracas com comida típica e outras pessoas também podiam ter uma barraca e vender ali no final de semana, a dimensão do evento era enorme e a cidade recebia turistas de todas as partes do Brasil e até do mundo, a maioria das meninas da cidade via naquela festa a oportunidade de conhecer um marido. quando o evento começou dona Carmen não permitia o comércio de bebida alcoólica, mas de tanto os comerciantes insistirem ela deixou que o vendesse. Ela como Cristã não fazia mesão de imagens, mas as pessoas de fora sempre achavam que o evento era destinado a um santo por causa do mês. O evento era a festa mais importante do ano para cidade toda, eles também faziam várias fogueiras espalhadas e tinham um grande palco onde os artistas locais apresentavam suas bandas na tenção de conseguir um contrato. A festa seguia harmónica, havia seguranças espalhados por todo o local, os funcionários de dona Carmen trabalhavam sem parar, Rebeca era a cozinheira chefe da maior barraca no evento, ela era responsável por fazer as comidas e arrumar a barraca e depois era dispensada para curtir a festa. Durante anos ela também se preparava para arrumar um marido e sair dali, inclusive gastava pouco o salarioque ganhava na intenção de encontrar um marido ali e fugir com ele de seus irmãos, mas esse ano não sentia-se assim,sentia-se atraente e poderosa com a relação que tinha com Emerson, ela não sabia bem o que tinham, mas dessa vez não sentia-se a encalhada, estava feliz por não estar desesperada, atrás de um macho sendo que quando encontrava sempre dispensava, era muito tímida, não tinha coragem de sair beijando qualquer um por ai; esse ano ela poderia enfim relaxar, pois já tinha o seu macho. Macho esse que estava lindo e perfumado, como sempre atraente, ela o viu passando com os primos o encarou e fora para o quarto que sempre ficava quando tinha que dormir na fazenda. Ela havia sido liberada para se arrumar, estava no banho quando ouviu Emerson pedindo que abrisse a porta do banheiro; com medo de alguém vê-los abriu apenas uma fresta, pedindo para que ele fosse embora, mas ele empurrou a porta entrando e tirando a roupa, falando que trancara a porta do quarto, que não havia preocupação. Eles se beijavam Emerson escorreu a mão até o c******s dela massageando em movimentos circulares, ela imitando o gesto passou também a masturbá-lo, Rebeca gemia baixinho, ele desceu a boca para os s***s dela, levou-a perto da banheira apoiou a perna dela mexendo no c******s e quando ela ía gozar parava e escorregava o dedo a penetrando, o rosto dela estava vermelho, um semblante prazeroso, ele não resistiu começou a penetra-la com seu pênis devagar, ainda mexendo no c******s, ele conseguiu colocar tudo, quando ela reclamava de dor ele a beijava e alisava o c******s sem tirar seu nervo, mexia-o devagar, ela gemia, estava curtindo aquele momento como um sonho de prazer, o qual apenas crescia com aquela rola grande e grossa a preenchendo, ele aumentava aos poucos a velocidade e ela gemia ainda mais, trocavam beijos que se transformavam e chupadas e mordidas, ele sentiu o corpo dela esmorecendo, encostando a cabeça no seu peito, apertando seus braços, segurando pra não gritar enquanto seu corpo explodia no nervo dele, fazendo-o gozar também, Rebeca até tremia de prazer, aquele era um prazer diferente dos outros, parecia algo completo, ela não sabia explicar, não era igual o do sexo oral ou a m*********o nas mãos, era algo muito mais forte, envolvia o corpo todo, ela tinha a sensação de embriaguez, as pernas estavam tremulas e moles, assim também como o restante do corpo, ela sentia o corpo todo relaxado, percebia que Emerson parecia relaxado mas não estava tremulo, ela não se importou, estava curtindo aquela nova sensação de prazer acontecendo no corpo todo. Emerson vestiu logo suas roupas e saiu envolvido pela adrenalina e o medo de ser pego por alguém, seu nervo ainda latejava de sentir Rebeca por inteiro, ele a olhou rápido no banho, sentiu uma alegria que até então desconhecia, ele sabia que tinha tirado a virgindade dela, mas sentia que ela havia o feito homem naquele, seu coração batia acelerado, uma sensação boa o tomava, sentia que estava apaixonado de uma forma intensa, onde ela havia entregado o corpo, mas ele sentia que havia entregue o coração, para aquela linda morena, uma menina no sexo, mas uma mulher em conduta e beleza, ela era deslumbrante. Rebeca ficou um tempo parada sentindo a agua tocar a pele daquela nova pessoa, ela sentia-se como uma grande mulher, igual as das novelas da tv.
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