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O Favela e a Mimada

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Sinopse

Melissa Stuart é a típica patricinha da zona sul, mora só com seu pai desde a morte de sua mãe e não tem muitas amigas, mimada e cheia de defeitos, ela acaba indo morar no moro, onde conhece JP, que apesar de ser traficante e herdeiro do morro, é um cara humilde, brincalhão e que se importa com os outros, mas nem tudo é o que parece ser.

"Ele me ensinou que nem tudo é só dinheiro e fama, que as melhores coisas da vida eu não poderia comprar".

"Ela me ensinou o que era o amor, e que mesmo apesar das diferenças o amor vale apena pra quem tenta de verdade."

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Capítulo 01
Bem vindas ao meu mundo imaginário. Só vim avisar que na história vocês poderam encontrar: 1. Preconceitos 2. Palavras de baixo Calão. 3. Cenas de Se*o 4. Cenas de Torturas e Brigas. 5. Drogas e Bebidas alcoólicas. 6. Dependência emocional. 7. Alguns erros ortográficos. e diversas outras coisas. Essa é minha primeira história e ficaria bem feliz se pudessem me dizer se estão gostando, através de votos, comentários, e se puderem também compartilhem. Sempre estarei respondendo os comentários. (obs: Quero ressaltar que isso é ficção e que a autora não compactua com os pensamentos, atitudes e falas do protagonista) Boa leitura! •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• Melissa on. Acordei com um som ensurdecedor do meu celular tocando, eu nem tinha percebido em qual momento eu tinha começado a dormir, mas juro que arranco a cabeça de qualquer que fosse o ser que estava me acordando do meu sono da beleza, pego o meu celular e levanto o soninho (tapa-olho), Observando o nome Emma na tela, coloco o soninho de novo. _ Fala. Digo assim que atendo. _ Onde você está? Não acredito que vocês esqueceu, que v***a. Diz a mesma parecendo irritada enquanto eu tiro o soninho rapidamente dos meus olhos, olho pra tela do celular mais uma vez e o coloco na orelha. _ Claro que eu não esqueci. Minto tentando me lembrar do que eu exatamente tinha me esquecido, e a Emma não poderia nem imaginar que ela estava supostamente certa, claro. Sentando na cama, calçando as minhas pantufas e me dirigindo com rapidez até o calendário eu me encontrava procurando pelo dia de hoje. _ Hoje! Hoje! Hoje! Sussurrei bem baixinho enquanto passava meu dedo pela folha do calendário, até que meu dedo pousou sobre ele. Droga, aniversário da Emma, festa na favela, é, claramente jesus tampou os ouvidos quando eu implorei que esse dia nunca chegasse. _ Mel? A pergunta foi obviamente para saber se ainda tinha alguém desse lado da linha e o meu maior desejo nesse momento era desligar e sumir até que chegasse o dia de amanha, porem, por mais obtusa que fosse pra mim a ideia de pisar lá, a Emma merecia o meu esforço. _ Feliz aniversário. Digo com uma animação que visivelmente não existia. _ Eu sei que você não está animada, não seja falsa. Argumenta fazendo com que eu der risada, ninguém no mundo me conhecia como a Emma, muito menos meu pai. _ Não tô pela festa ser na favela, seu pai é rico, tem dinheiro o suficiente para fazer sua festa aqui na zona sul. Tento pela milésima vez desde que ela me contou sobre a festa naquela droga de lugar. _ Se você quiser eu já começo a convidar o pessoal. Digo indo ao banheiro e mudando o formato da ligação, para video chamada, dobro a capa do celular fazendo dela um suporte e começo a me despir. _ Não, muito obrigada, minha mãe mora nesse morro, eu cresci e fui criada aqui, correndo por essas ruas, então, minha festa de libertação dos pais (18 anos) tem que ser aqui. _ Se você diz... Digo com cara de tédio entrando na banheira. _ Mel tenho que desligar, vou arrumar os últimos preparativos para o baile, começa às 20:00 vê se não se atrasa. Eu apenas sorriu em resposta vendo a mesma desligar a chamada logo em seguida, fico uns 20 minutos dentro da banheira a água estava quente, o que me relaxava de tudo, então me levanto me enrolando em uma toalha e me direcionando para o closet logo em seguida. Passeio pelo mesmo sentindo meus dedos tocarem nas roupas de tecido fino, dou um sorriso ao encontrar o vestido perfeito, ele era branco com detalhes dourados, justo do peito até a cintura e daquele ponto para baixo era solto com uma saia levemente rodada que ia até a metade da coxa, pego uma lingerie de renda rosa sem alças e um sapatinho preto, depois de me arrumar chamei a empregada pra passar uma chapinha em meu cabelo e logo depois passar o babyliss nas pontas, mandei a mesma passar um esmalte rosa bebé em minhas unhas, mandei que ela pegasse meu celular e desbloqueie o mesmo vendo as horas. _ Droga! Digo quando vejo que já são 19:50. _ Pegue minha bolsa e mande David preparar o carro. Digo para a empregada cujo eu nem lembrava do nome, a mesma assentiu e saiu do meu quarto, me levantei indo até o espelho, passando mais uma camada de gloss e quando termino mando um beijo pra meu reflexo no espelho. _ Você é linda Srta. Stuart. Digo pra mim mesma com um sorriso e saiu do quarto, descendo as escadas e Rita (outra empregada) me avisa que o motorista já esta a minha espera, não precisava nem eu perguntar para saber que meu pai não estava em casa, adentrei no carro e David começa a dirigir rumo a favela, peguei meu celular e comecei a checar minhas redes sociais, deletando os pedidos de amizades de alguns meninos pensavam que algum dia teria qualquer chance com alguém como eu. Depois de ler uns 3 capítulos do livro que estava lendo online, deixei o celular de lado e ao olhar pela janela pude notar o tal morro, minutos depois David estacionou, eu permaneci no carro observando alguns homens que andavam pra lá e pra cá, com certeza marginais, liguei pra Emma vim me pegar no mesmo estante. _ Alô? Ela atende e eu posso escuta um alto som no fundo da ligação. _ Emma cade você? - Pergunto e coloco a mão como se estivesse escondendo a minha boca e o telefone para àquele marginal não escutar - Tem Marginal aqui, Emma, pelo amor de Deus. Ela dar risada. _ Relaxa Mel, a não ser que você encare eles demais ou seja algum rival, eles não mordem. Me viro pra frente na mesma hora. _ Vem logo! Desliguei o telefone na cara dela, e fiquei esperando enquanto tentava não encarar aqueles marginais, ela chegou minutos, me fazendo sair do carro a envolvendo em um abraço, ela se encontrava em um vestido azul marinho e seu cabelo longo cabelo castanho estava solto com as laterais presas em uma trança. _ Vou ter que tomar banho de água benta quando sair desse lugar. Digo com cara de nojo olhando para o favelado, que quando olha pra mim e eu olho pra outra direção, ela revira os olhos e entrelaça nossos braços me levando para algum lugar, logo chegamos até uma quadra, que estava tão bem arrumada que se me dissesse por foto que foi tirada em uma favela eu nunca acreditaria. Tinha tudo o que uma garota de 18 anos iria querer, poucas mesas arrumadas na lateral da quadra, uma pista de dança não eletrónica, óbvio, um bar, DJ e luzes, logo um homem tatuado caminhou até a gente, me cumprimentando com um Boa noite, mas tudo o que recebeu de mim foi um sorriso ao qual eu não fiz nem questão de esconder que era falso, o homem se inclinou até Emma e a beijou, nojo ao ver essa cena. _ Emma, acho que vou indo... Digo olhando pra algumas meninas que estavam dançando, com a mão no joelho, e rebolando a b***a de diversas maneiras diferentes. Eu não poderia me misturar com esse povo. _ Mas Não vai mesmo. Diz pegando duas bebidas na mão do garçom que passava por nos, virando a mesma, e como eu sabia que eu não tinha outra maneira de fazer a Emma contente senão ficar ali. Virei a minha também, já que esta no inferno, por que não tirar o d***o pra dançar? [...] Eu já nem sabia mais quantas doses eu tinha bebidas, dezenas talvez, o gosto era bom, viciante, tirando o fato de sempre descer ardendo pela garganta, eu já estava completamente fora de mim e levemente tonta, e quando me dei conta já estava no meio do povo dançando qualquer que fosse aquele negócio, eu nunca, nunca mesmo, tinha dançado daquela maneira, sentir alguém agarrar a minha cintura e me puxar levemente pra si, fazendo com que os nossos corpos se encaixasse perfeitamente, era incrível como os nossos corpos juntos faziam um só ritmo, logo o mesmo foi subindo com a mão começando a apalpar meus p****s, e em uma onda de desejos que me atingiu involuntariamente, eu mordi meu lábios com um sorriso, logo o homem me virou e eu finalmente pude olhar para ele, sentir uma eletricidade percorrer todo o meu corpo quando nossos olhares se encontram, era algo que eu nunca tinha sentido antes, maldito uísque duplo. Seu cabelo preto um pouco arrepiado realçaram seus olhos em um tom de castanho claro penetrante cujo eu nunca tinha visto antes, sua pele era pouquíssima bronzeada, ao qual dava pra ver que aquele pouco bronze que tinha era causado por dias de baixo do sol, sua boca carnuda e rosada na medida certa. Não demorou muito para ele selar nossos lábios, me trazendo um beijo lento e levemente molhado, que foi se transformado em um voraz e cheio de prazer, depois de nos distanciarmos por falta de ar, permanecemos com a testa colada. - QUE TAL IRMOS PRA OUTRO LUGAR ? Ele diz com o volume da voz alterada para que eu pudesse escutar em meio a todo aquele barulho, eu firmo com a cabeça sem pensar duas vezes, fazendo com que o mesmo der um sorriso e pegue a minha mão me guiando para fora da "pista" de dança. Quando me dei conta já estávamos fora da quadra, ele me beijava com voracidade e desejo, com a mão da minha nuca e a outra passeava pela minha coxa deixando a mesma completamente nua, eu coloquei os braços em volta do mesmo que me levantou me prendendo contra a parede de um beco. Eu não sei como viemos parar atrás de um carro, mas naquele momento eu já estava sem calcinha e as calças dele no chão, minhas pernas estavam sendo segurada por ele enquanto o mesmo me penetrava e eu gemia alto inclinando a cabeça para trás, não demorou tanto para chegarmos ao climas alí mesmo e gargalhamos da nossa situação quando o dono do carro chegou xingando nós dois, ele pegou a minha mão me levando de volta pra quadra, mas assim que chegou ele soltou a mesma e se perdeu no meio daquela multidão.

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