Barden se aproximou da cadeira, abaixou-se devagar até o rosto encharcado de suor e lágrimas de Cesáreo, que arfava como um animal ferido, tentando entender se aquilo tudo era real, Barden soltou um riso baixo, um som rouco com uma mistura de sorriso e escarinio, como se tivesse acabado de se lembrar de algo divertido. Ele inclinou a cabeça, encarando o homem destruído à sua frente. — Quer saber como ela está, Cesáreo? Quer saber da Mar? Cesáreo arregalou os olhos, a boca se abrindo num gemido sufocado. — Não... não... minha mulher, Barden... minha mulher... — Sua mulher? — Barden riu, um riso grave e lento, quase diabólico — Ela agora está na minha cama. E vou te confessar uma coisa... Ela tem um cheiro espetacular. Um gosto doce. E é TÃO receptiva dSe entrega fácil, geme baixinho, e

