Capítulo 3

645 Palavras
Johnny Afago gentilmente a trança de Simone, ela geme baixinho. — Você gosta — deslizo a mão por seu corpo — Tanto que não me obedece. Estamos no meio da minha sala de jogos. Os braços de Simone estão algemados aos ganchos pendurados no teto da minha sala de jogos, ela está com as pernas abertas e completamente à minha mercê. — Por que você não tem sido uma boa menina — sussurro em seu ouvido, mordendo o lóbulo da orelha entre cada palavra. Saber que eu mando nela me excita, não tenho medo, ela não tem liberdade, é minha, um objeto que me pertence. — Quer me confessar alguma coisa? Sua cabeça gira para trás, dando-me acesso ao pescoço, e ela responde: — Eu quebrei uma das regras de Dom, me desculpe. Seu corpo treme quando meu chicote desliza entre os s***s, passo o cabo no mamilo ereto. — Qual regra especificamente? Ela quer brincar, adoro isso, deslizo o chicote e bato de leve na pélvis, ela se contorce. — A sua submissa não bebe em excesso sem sua ordem. — E como você quebrou essa regra? Puxo seu corpo contra e enfio um dedo dentro dela e lentamente o tiro, deslizando sua lubrificação sobre seu c******s. Meu polegar rodeia com uma leve pressão, não o suficiente para fazê-la gozar, mas o suficiente para fazê-la ficar mais excitada. Enfio dois dentro de sua b****a. Ela está encharcada — Eu bebi ontem... — Por que você bebeu quando sabe que me desagrada? — Dou um passo para trás, para que ela possa me olhar. Ela geme em protesto contra a ausência entre as pernas antes de responder: — Eu estava com um amigo, comemoramos uma chance de emprego... — Amigo? — Digo, arqueando a sobrancelha. — Ele é gay— ela responde nervosamente — Não se preocupe. — Entendo. Por que mais estou te punindo? — Porque você me ligou e eu atendi bêbada. Sinto muito, dom. Passo a mão pelo pescoço dela, colocando-a firmemente na base da garganta, e pergunto: — O que devo fazer com você? — Me bata com o chicote... —Quantas vezes? — Três — ela gagueja. — Somente três? Será o dobro. Bato com o chicote três vezes em cada nádega, vejo a pele avermelhar-se, ela grita, sussurro que se cale, a pego pela mão e a algemo na minha cruz. Ela fica tão linda quando fica dócil. Meu p*u pulsa nas calças quando ela é obediente. Dou um passo para trás para abrir o zíper da calça jeans, liberando minha ereção, e a penetro. Sei que ela quer mais, mas só terá o que eu permitir. — Vai me obedecer? — Sim. Sim. Sim. Senhor, por favor. — Por favor, o que? — Digo com os dentes cerrados. — Por favor, deixe-me gozar, eu vou morrer se não gozar! — Você aprendeu sua lição? — Sim, senhor. Eu ... prometo que não vou mais fazer isso. Só me deixe gozar! — Goze, Simone. A solto e ela me abraça erguendo uma perna, meu p*u entra com tudo, ela balbucia enquanto rebola, atingindo o o*****o e matando sua fome. — Boa menina, assim que deve ser. — Eu tenho outra confissão— diz ela, tentando recuperar o fôlego. — Hm— murmuro em resposta, acariciando-a gentilmente por trás. — Naquela noite, enquanto estávamos comemorando, eu falei com seu irmão. — O que?!— Richard não podia conhecer minha submissa. — Bem, ele está namorando Sofia — ela me encara com os olhos cheios de lágrimas. — Está tudo bem, eu não vou te punir novamente, estou feliz que você foi honesta. No entanto, da próxima vez que você se encontrar no mesmo lugar que meu irmão, você deve sair imediatamente, entendeu? — Sim senhor. — Quem mais estava lá? — Mariah, ela é irmã de Sofia e minha amiga.
Leitura gratuita para novos usuários
Digitalize para baixar o aplicativo
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Escritor
  • chap_listÍndice
  • likeADICIONAR