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MARIDO, não me subestime!

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Sinopse

Eu estava no meu quarto concentrada, finalizando os ‘designers’ da nova coleção de joias da Rubi Rubio, quando sou interrompida por um burburinho no andar de baixo. Fechei o meu notebook e fui ver o que estava acontecendo, para que houvesse tanto agito e confusão entre os funcionários da mansão. Quando comecei a descer as escadas avisto um homem alto, forte, muito bem vestido num terno azul marinho sob medida, cabelos curtos e bem negros. Era o meu marido Rogério Shimitt, que após o casamento, simplesmente saiu, sem nem mesmo olhar para trás e foi para o exterior, onde ficou por quase um ano. Ligou algumas vezes para saber como estava a sua empresa e raras vezes, saber dela. As notícias que tinha dele, vinha sempre dos noticiários, onde apareceu com algumas mulheres diferentes em eventos, jantares em restaurantes ou clubes. Sem se importar com o seu status ou até mesmo o seu estado civil. Senti nas minhas narinas um cheiro forte, adocicado e enjoativo, típico de perfume de mulher. Agarrada ao braço dele estava ninguém menos do que a filha da sua madrasta, Beatriz... Ele virou a cabeça quando escutou passos na escada e os seus olhos azuis encontraram os olhos cor de esmeralda dela...... ele estava arrogante, ela ficou surpresa...

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CAPÍTULO 1: Jasmine Jhonnes
Jasmine Jhonnes... Fui uma criança feliz. Meus pais me deram tudo o que uma criança poderia ter. Meu pai tinha uma empresa, que ele começou do zero e se tornou em uma das maiores multinacionais do meu país. Pode-se dizer, que nasci com uma colher de ouro na boca. Isso não significa que me transformei em uma dondoca e nem uma Patricinha. Eles não me criaram assim. Sempre tive tudo do bom e do melhor, nem por isso menosprezava ninguém e tratava a todos da mesma forma. Minha mãe tratava os serviçais com respeito e nunca alterava a voz com eles. Minha mãe era uma mulher sábia, doce e muito inteligente. Por terem sido pobres, fizeram a empresa prosperar. Trabalharam juntos dia e noite e tiveram a tão merecida recompensa, ficaram bilionários! Quando completei 10 anos, minha mãe me levou para a cozinha e me apresentou aos variados tipos de temperos, verduras, legumes, grãos, carnes, frutas e utensílios. Fiquei extasiada, porque, até então, só conhecia os alimentos quando os comia. Ela me ensinou a fazer não só pratos simples, também os mais elaborados e sofisticados. Me dizia que uma mulher não era só para ser dona de casa e reprodutora de herdeiros. Se eu estudasse e me tornasse uma pessoa independente, não precisaria me sujeitar a um casamento indesejado. Tudo o que sei sobre etiqueta, casa, roupas, maquiagem, calçados, bebidas, economia doméstica, e até mesmo como cuidar de um marido, aprendi com a D. Maria Jhonnes, minha mãe. A única coisa que ela não me ensinou foi defesa pessoal, mas pagou a um Sansei para me ensinar. Às vezes ríamos muito, porque ela queria aprender, mas era muito delicada e desajeitada, nos divertíamos muito juntas. Posso dizer com toda a sinceridade do meu coração, ela foi a minha primeira melhor amiga. A Mia Scoth é a segunda. Tive excelentes professores e em momento algum me senti sobrecarregada com os ensinamentos. Meus pais sempre me deram amor, me ensinaram o conceito da importância da família, deram-me educação e status; eles sempre foram da opinião, que dinheiro compra tudo, só que eu tinha que aprender a ganhá-lo, da mesma forma que eles fizeram, porque só assim eu daria valor ao dinheiro que recebesse, do meu trabalho, ou, até mesmo deles. Que eu saberia em que gastar, onde gastar e como gastar, que não seria uma pessoa fútil. Infelizmente quando completei 15 anos, minha mãe teve um m*l súbito e teve um infarto fulminante, deixando a mim e ao meu pai, o Sr. Robert Jhonnes sozinhos e meio que perdidos com o que iríamos fazer. Minha mãe era o nosso alicerce. Apesar de toda a fortuna que o meu pai acumulou nos anos de trabalho árduo e muitas horas extras, não foi o suficiente para salvá-la. Ninguém diria que isso aconteceria, quem visse a minha mãe diria que não estava doente. Depois do luto fui encaixotar algumas coisas que seriam doadas para a caridade, pois a minha mãe era envolvida com algumas instituições. Algumas roupas seriam leiloadas e toda a renda seria distribuída entre elas. No fundo de uma gaveta do seu closet encontrei alguns exames dela, pude perceber pelo laudo, que minha mãe não estava bem e que tinha poucos meses de vida. Ela nos escondeu isso. Procurei o médico que a atendeu e ele me explicou o que eu já sabia. Meu pai ficou totalmente abalado e ficava praticamente na empresa, porque não queria voltar para casa, onde tudo lembrava a minha mãe. Ele se casou outra vez. Não sei quando foi que tudo mudou na vida dele. Até hoje me pergunto o que esta mulher fez, para que o meu pai se casasse com ela??? Uma pessoa totalmente o oposto da mulher que ele sempre amou, que foi a minha mãe! Alguns meses após os meus 18 anos, meu pai me deu uma madrasta e junto veio uma "irmã", que vi, logo de cara, que não nos daríamos bem. D. Mirella Jhonnes, que se casou com o meu pai, tentou substituir, fingidamente a minha mãe. Sem chances! Ela e a sua filha Beatriz Jhonnes, lembrando que ela recebeu o nosso sobrenome porque ela não tinha o sobrenome do pai dela, a mãe dela dizia que era mãe solo. Eram tão descaradas, que tentaram tomar posse do que não pertencia a elas dentro da casa em que vivi desde que nasci. Todas as jóias da minha mãe levei para o banco e guardei no cofre que abri há muito tempo, com a ajuda da minha mãe. Sem contar, que, a presença da minha mãe ainda se fazia presente em cada canto, em cada objeto, em tudo mesmo e isso as incomodava. Nem os empregados da época da minha mãe aguentaram ficar trabalhando para elas, alguns pediram demissão e outros por não terem para onde ir, aturaram. Mais pra frente isso vai mudar. DEPOIS EU CONTO! Elas tentaram de todas as maneiras eliminar esta sensação e por meu pai não se fazer presente constantemente em casa, porque ele não conseguia se adaptar a ausência da minha mãe, elas conseguiram. Tudo o que o dinheiro podia comprar para modificar o aconchego da nossa casa, elas compraram. Elas tentaram me intimidar, só que, comigo, não! Beatriz por ser de uma empresa de entreterimento se achava uma excelente atriz, bom, isso era o que ela achava. Na frente do meu pai sempre se fazia de vítima, achando que ele acreditaria nas bizarrices dela. É uma pessoa fútil, preguiçosa, esbanjadora e bem perversa. Conversei com o meu pai, pra evitar confusão preferi sair de casa, fui morar com a Mia Scoth, minha melhor amiga desde sempre! Em um apartamento perto da faculdade, onde estudávamos. Me dediquei totalmente nos meus estudos, me privei de muitas coisas para ser o orgulho dos meus pais, principalmente para a minha mãe, que apesar de não estar aqui fisicamente, estará sempre em meu coração e nas boas lembranças que tenho de tudo o que fizemos e vivemos juntas. Jamais aceitarei a Srª Mirella Jhonnes como mãe. Me formei em duas áreas, porque o dinheiro que recebi da minha mãe, me proporcionou a realização dos meus sonhos e desejos, que era estudar e começar o meu próprio negócio. Fiz DESIGNER, onde me aperfeiçoei em JÓIAS e fiz também ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS, para que eu pudesse ser a CEO da minha própria empresa. Meu árduo trabalho, já me rendiam lucros, mesmo sendo autônoma, consegui um lugar na sociedade, sem usar o meu verdadeiro nome e nem o dinheiro que por direito era meu, o que herdei da minha mãe, também o meu pai depositava em minha conta uma certa quantia em forma de mesada, para que não me faltasse nada enquanto eu estudava. Não utilizei esse dinheiro, deixei no banco rendendo juros, para que no momento certo, eu pudesse abrir a minha empresa. Comecei a fazer alguns designers de jóias com o nome de Rubi Rubio. Rubi a abreviação de Rubio que é o sobrenome de solteira da minha mãe. Enviei para algumas empresas e alguns desenhos meus foram fabricados, me rendendo um bom capital, mas ainda não era o suficiente para eu abrir o meu escritório junto com a Mia Scoth que se especializou em RELAÇÔES PÙBLICAS. Mandei meu CURRÍCULLUM para estagiar em algumas empresas e recebi uma notificação de uma delas, me chamando para fazer uma entrevista. No dia seguinte às 8:30h, e bem em destaque: “NÃO SE ATRASE.” Mal sabia eu, que esse estágio, em uma grande empresa no ramo de jóias, minha vida iria mudar completamente... Rogério Shimitt Sou o CEO de uma empresa no ramo de jóias, tenho 30 anos, solteiro, não pretendo tão cedo mudar esse meu status. Gosto de escolher as mulheres, a qual, dou a honra de ter a minha companhia em jantares, eventos, boates e também na minha cama. Não me prendo a nenhuma delas, porque não nasci para pôr um bambolê de o****o no dedo anelar da mão esquerda. Tenho uma agenda onde tenho o contato de todas aquelas que já passaram por minha cama, em várias cidades do meu país e dos outros países também. Nenhuma delas conseguirá me levar até o altar, pois não tenho sentimentos por nenhuma delas, são apenas para sexo casual, elas sabem disso, pois, não engano ninguém, fica quem quer. As que não me satisfazem, nem perco o tempo em anotar o contato. Não sou exigente, mas, também não gosto de qualquer coisa. Sempre uso os meus preservativos, que nunca deixo faltar na minha carteira. Não uso os que me são oferecidos, porque para engravidar uma delas, basta apenas um furo de agulha. “O seguro morreu de velho!” Já diz o velho ditado! Sempre sou perseguido, incomodado, algumas vezes agarrado e já tive camisas rasgadas por mulheres que queriam me conquistar, com a expectativa de que eu cedesse para um casamento. Nem em sonhos! Já tentaram me drogar, mas, não bebo nos eventos, para evitar que tal coisa aconteça. Enrolo a noite toda com apenas uma taça que pego quando chego, sem nem mesmo provar o conteúdo. CONTINUA!...

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