Escárnio.

1870 Palavras

Capítulo-LXIII. Escárnio "No abraço frio que dou através do meu amor sombrio, o escárnio sussurra em meu ouvido que os segredos da minha alma perdida, somente 'ela' pode entender.” Alef Entrar nessa casa sabendo que não a verei tem sido o meu calvário. Estou dentro do carro, sentado atrás do volante, olhando em direção à casa que comprei para ser um 'matadouro' e que hoje se tornou o único lugar que me aproxima dela. Me aproxima através das lembranças. Respiro com o peito apertado, abaixo a cabeça e encosto a testa no volante. — Tiana... Tiana, você não me ensinou a te esquecer... Fechar os olhos é trazê-la de volta, é regressar para momentos deliciosos — como o que tivemos na fazenda, ou a dança, em Berlin, em que senti seu calor e o quanto ela é pequena... mas mol

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