Manu narrando Eu tava ali, parada no meio do baile, com o corpo dele grudado no meu, e por mais que minha boca quisesse manter o deboche… meu corpo já tinha se entregado. A mão dele firme na minha cintura, o p*u dele pressionando minha b***a, a respiração quente no meu ouvido, e eu ali… travada. Travada igual nos velhos tempos, quando a gente colava no baile e ninguém se metia. Quando só de me ver dançando, ele já grudava atrás e o mundo todo sumia. A música ainda batia forte no fundo, a luz piscava, mas eu só sentia ele. O peito dele nas minhas costas, a mão subindo devagar pela lateral da minha coxa até agarrar com força, puxando um pouco mais pra encaixar melhor. O beijo veio em seguida. Lento, demorado, na minha cabeça. Um beijo de quem tem saudade. De quem quer pedir desculpa sem

