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494 Palavras
Capítulo 2 Gilmara narrando Nesse momento recebo a confirmação que Leandro tinha ido atrás de Patrycya mas que ela tinha se negado a falar com ele, entrando no táxi. Eu sabia cada passo que Patrycia iria dar a partir daqui, eu entro dentro da loja de Guaciara e ela me encara com os olhos arregalados. — O que você quer aqui? – ela pergunta – eu já trai a confiança da minha amiga sem ela imaginar, não quero mais ver você na minha frente. — Você tem um pacto comigo. — É a mesma coisa que ter um pacto com o d***o – ela fala nervosa — Já o que você acha não me interessa – eu respondo e Guaciara me encara – mas você precisa cumprir com o que acordamos, porque eu estou cumprindo com o meu. — Já te dei a localização, já te dei tudo , todas as inforações para onde ela vai, o que mais quer? — A certeza de que ela nunca mais volta para atrapalhar o meu casamento – eu falo para ela — Porque você é insegura e sabe que Leandro é completamente apaixonado por ela – ela fala sorrindo — Repete isso, que eu acabo com você e com tudo aqui dentro do morro – Guaciara me encara – não esqueça, se você quebrar o nosso acordo, quem se prejudica é você e sua amiga! Quero informações em tempo real. Eu saio de dentro da sua lojinha mequetrefe e vou andando pelo morro, arquitetando tudo o plano na minha cabeça e os meus próximos passos, Patrycia não teria paz, só teria paz quando realmente soubesse e tivesse certeza que não tinha mais nada que ligasse ela e Leandro. — O que está arquitetando nessa sua cabeça em? – Robson pergunta e eu encaro ele — Nada, estava somente olhando o morro e vendo como posso ajudar Leandro a melhorar isso – ele começa a rir e acende o baseado — Ta bom – ele fala – como se você mandasse aqui! — Sou a mulher do dono – eu falo — Nunca vai passar disso, Gilmara – ele fala me encarando – eu e Leandro comandamos isso e não você! Robson sai andando e eu estreito os olhos, acredito que ele deveria ter morrido junto com aquele velho maldito. (...) Eu estava sentada com Leandro na cozinha, quando um vapor bate na porta. — Tem uma senhora querendo falar com você – ele fala — Quem? – Leandro pergunta — É com Gilmara – ele responde — Quem? – eu pergunto — É uma freira – ele fala — Uma freira? – Leandro me encara encasquetado — É a doação, provavelmente veio buscar doação. — Não sabia que doava para igreja – ele fala — Sim, sou muito devota – eu respondo – termina o jantar, que eu já volto! Eu esperava por sua visita mas não achei que viria logo! Comenta quem está acompanhando aqui!!!
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