Dominique Bem.
Sua respiração agitada, seu rosto avermelhado, o suor escorrendo pela testa tão perto de mim, seus lábios meio abertos tão tentadoramente próximos, a tensão era tão intensa que senti que estava começando a me torturar. Eu nunca estava tão animado para treinar. Quando me aproximei dele, notei como seus olhos se estreitavam, aproveitei sua fraqueza e bati no peito, movi minhas pernas para que agora ele estivesse do meu lado, de costas para o chão, e subi em cima dele, imobilizando-o, sentindo sua ereção flagrante abaixo de mim com total imprudência. Joguei uma mão em direção ao pescoço dele, impedindo-o de tocá-lo. Ele ficou assustado, pensando que eu realmente iria bater nele, mas eu só mostrei um leve sorriso vitorioso quando vi que ele havia abaixado completamente a guarda.
— Morto — eu sussurrei, sentindo a minha voz seca, todo o meu corpo quente. Se eu não fosse agora, eu ia ficar completamente fora de controle.
Quando eu queria me levantar dele, ele me agarrou pela cintura com sua mão enorme. Só olhei para ele, seus olhos cinzentos permaneceram fixos em mim; profundo, perscrutando, obscurecido e exigente, como se pudessem entrar em minha alma.
— Qual foi o seu ponto, Dominique? — Murmurou com ligeira irritação à sua voz — para formar uma ereção?
Eu quebrei meus lábios e encolhi os ombros.
— Não realmente — eu admiti —, embora eu seja capitã lisonjeado. Os homens sempre pensam com seus paus, então é mais fácil aproveitá-los.
Ele apertou a mandíbula e eu sorri superiormente para ele, começando a mover seus quadris sobre ele só porque ele era odioso, embora por dentro ele estivesse fervendo de tão quente eu estava, sentindo através do tecido fino das minhas calças o quão duro eu o havia deixado. .
— Hum, como é estranho — disse com alguma ironia —, cresceu ainda mais?
Seu peito subiu e desceu, seu olhar sombrio fixado no meu, enquanto ele mordia o lábio inferior e dizia com uma voz rouca:
— Descubra.
Eu estreitei meus olhos enquanto continuava a mover para frente e para trás todo o comprimento de sua ereção, suas mãos tocando meus quadris e eles desceram um pouco mais até que eu cavei minha b***a seguindo meus movimentos enquanto ele ofegava de seus lábios meio abertos.
— Tentativo Capitão — sussurrei com uma voz rouca —, mas não obrigado pela oferta.
Levantei-me, sentindo todo o meu corpo tremer com a adrenalina e a febre que me cercavam. Senti-me como um fogo. Quando o desafiei a lutar, foi para confirmar que já era possível conviver reciprocamente sem sermos estranhos ou sentirmos atração. No entanto, não foi. Verifiquei o contrário. Ainda queria isso loucamente e ainda mais quando vi que seu corpo também estava reagindo a mim.
Ele sentiu que havia flertado com o inferno e agora estava envolta em chamas flamejantes.
Eu andei para guardar as luvas e fui vestir a jaqueta esportiva para sair daqui, minhas pernas pareciam geleias. No entanto, deveria ter sabido que ele não era um dos homens que se permitiam manipular e deixar o clima quente. Sinta seus passos atrás de mim quando se aproximou. Não me virei, não era necessário. Só percebi sua proximidade quando seu torso escovou minhas costas e suas mãos acariciaram a silhueta da minha cintura nua; senti que os botões de seus dedos estavam me queimando. Senti sua ereção pressionando contra o fundo das minhas costas e inclinando-se para a frente; ele não perdeu tempo e pressionou-me.
— Você gosta de brincar com o fogo, é verdade, pequena sereia?
“Pequena Sereia”
Fazia muito tempo que não ouvia me chamar assim de sua própria boca, somente em meus sonhos tempestuosos.
Sua voz rouca me fez ofegar, seus dedos apertaram minha cintura ao mesmo tempo, em que seus lábios começaram a tocar minha pele em beijos leves. Ela sentiu sua respiração quente me tocar e eu senti que estava prestes a perder o controle.
— Só queria saber se continuava a causar o mesmo efeito em você. — Eu sussurrei com uma voz rouca e ofegei quando a língua dele escovou a minha orelha numa carícia torturante.
— Claro que sim, tal como eu em você—enrolou a mão no meu pescoço e mordeu o lóbulo da minha orelha — Ou diz-me, Dominique, por que tremes?
Sua mão no meu pescoço me segurou um pouco mais perto, fazendo-me curvar-se contra ele, e sua outra mão caiu corajosamente no meio das minhas pernas, escovando-me sobre o tecido das minhas calças, movendo os dedos para frente e para trás. Eu gemi com a respiração totalmente agitada.
— Tem medo de ter provocado o lobo e agora só quer fugir, capuz de equitação vermelho? — Murmurou no meu ouvido antes de começar a mordiscar a pele do meu pescoço.
— Capitão… — jadee…
Sentindo que já não conseguia ficar de pé, movendo os quadris ao ritmo da mão entre as pernas, enquanto ele me pressionava para fora da parede, pregando a sua ereção de pedra atrás de mim, mostrando-me o seu desejo. Senti minhas pernas quentes, minha barriga se contraindo e que seu toque era superficial.
— A maldita Dominique Bem. — Sussurrou enquanto mexia no cabelo e chupava profundamente. As mãos dela avançaram para os meus s***s, apertando-os contra o meu sutiã desportivo. Naquele momento, só queria que ela retirasse as minhas roupas. Não pensei nas consequências, seja onde estávamos ou por que isso não poderia acontecer. Somente senti a luxúria fluir pelas minhas veias.
Mordendo meus lábios e incapaz de resistir ainda mais, virei-me para ele, seus olhos cinzentos escurecidos fixos nos meus, demonstrando o desejo que o mantinha prisioneiro enquanto ele se inclinava para mim. Me levantei para ele para que nossos lábios se encontrassem em uma violenta e selvagem explosão. Talvez isso fosse tão longe que nos fizesse reagir assim pelo outro sedento; por mais, pode ter sido somente uma questão de uma noite; algo que nossos corpos queriam comemorar para fechar o ciclo.
Ou pelo menos isso, queria que eu acreditasse em mim mesmo, que só nos consumimos e depois esquecemos e continuamos.
Sua língua entrou em minha boca, derretendo com o deleite ao mesmo tempo que eu correspondia a ele, enfiando meu peito no seu, envolvendo meus braços em torno de seu pescoço para segurá-lo contra mim. Como suas mãos abaixadas para minha b***a e ele apertou, ofegou quando Ele me levantou, batendo na parede e envolveu minhas pernas em torno de seus quadris para que agora estávamos na mesma altura, devorando-nos em um beijo selvagem que m*l nos deixa respirar.
Sua boca desceu até meu pescoço e eu joguei minha cabeça para trás, enquanto eu me agarrava aos grandes músculos de seus braços cobertos de tinta, sentindo seus lábios descerem pelo decote do meu sutiã esportivo. Tirei o pano do meu decote e abaixei-o, expondo meus s***s ao rosto dele e ele não perdeu tempo colocando-os em sua boca como se fossem sua comida e ele tinha séculos sem comer. De repente, ouvi barulho do lado de fora, alguns passos rangeram contra as pedras no chão.