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654 Palavras
Perambulei pelos corredores da clínica com um sorriso mordaz no rosto. o branco ímpeto das paredes, piso e lâmpadas não me incomodava como fazia como a maioria das pessoas, pelo contrário, me causava uma estranha sensação de conforto, como se eu me sentisse relaxado e em paz. Passei pelo balcão principal e lancei uma piscadela para uma das atendente, a nova contração da clínica, uma loira e com o peit@s grandes demais para ficarem encoberto pelo tecido fino da camisa branca do uniforme. ela sorriu e rubor bonito cobriu as maças do rosto. Eu não tinha uma regra, na verdade, minha única regra t*****r e não se apegar, não me importava se fossem as funcionárias da clínica ou uma desconhecida que encontrei em um bar. Na maioria das vezes, dava chance para as novas reincidências, já que não tinha muito tempo para sair e me divertir e abraçava a diversão quando ela vinha até mim. Sex@ sem compromisso e a medicina eram minhas coisas favorita na vida e nada superava isso. Meus pais fundaram a clínica quando eram jovens. juntamente com o outro casal de amigos. depois de anos focados apenas no trabalho e com avanço da idade de ambos e a baixa taxa hormonal da minha mãe. eles me programaram, sou um filho de fertilização tranquila e estável, assim; anos depois do meu nascimento, minha irmã veio ao mundo através de uma gravidez natural. Empurrei a porta do meu escritório e entrei na sala ampla e clara. tinha uma mesa de costas para extensas janela de vidro, banheiro privativo com closet, uma estante cobrindo toda a parede da direita com vários livros famosos da medicina moderna, um bar atrás da minha mesa e um sofá muito confortável ao lado da porta de entrada. seguindo o padrão do restante da clínica, era tudo de cor claros. Eu passava tempo demais no lugar, costumava chegar cedo e ir embora muito tarde da noite, mas não me sentia desconfortável por isso, amava o meu trabalho e dedicar todo o meu tempo para ele era um prazer. Joguei a chave do meu carro na mesa e recolhi um dos jalecos do cabideiro, vestindo por cima da camisa social azul e calça de terno escuras. Caminhei até o banheiro e analisei o meu reflexo no espelho, meus cabelos loiros-escuros estavam um pouco bagunçados, esfreguei os dedos entre as machas, puxando para trás. Alguém pigarreou ás minhas costas. - Quem foi a vítima da vez? - Perguntou Ben Reed, meu melhor amigo e filho dos outros fundadores da clínica. ele mantinha as mãos no bolsos da frente do jaleco, uma postura relaxada e um sorriso insensível no rosto. com os cabelos castanhos, olhos da mesma tonalidade, e um porte atlético de quem mantinha uma uma rotina saudável de exercícios físicos e alimentação regadas, Ben arrancava suspiros pelos corredores, mas não parecia se importar, embora f@desse mulheres tanto quanto eu. Desviei o meu olhar para o dele e dei de ambros. - Sabe que os novos residentes então para chegar na semana que vem? - contra-argumentei, virando-me para ele e me escorando contra a pia. - essa é a melhor época do ano, cara. Todo ano, em junho, a clínica ficava responsável por receber uma parcela dos novos residentes de medicina. com o renome que carregámos, escolhiam os alunos com a maior pontuação em todas as matérias e ainda oferecemos um salário maior do que ele recebiam se fossem para os hospital locais, isso tornavam o cargo concorrido, e, consequentemente, muito almejado. Ben ergueu os lábios em um sorriso, mas antes que podesse responder, uma voz feminina soou ás duas costas. - você é um cretino de carteirinha, Leon. Meu melhor amigo deu um passo para o lado e liberou a minha linha de visão. atrás dele, minha irmã me encarava com o cenho franzido e os braços cruzados em desgosto. POR FAVOR ME SEGUE PRA TER MAIS PÁGINA
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