Capítulo 2 Leon Dubrow

467 Palavras
Inclinei os meus quadris para a frente, fodend@ a nova enfermeira da clínica. Estouquei o meu p@u em sua bocet@ com brusquidão, agarrando ao seus quadris com força para matê-la no lugar. - oh...Leon...mais rápido - gemeu, implorando por mais. estouquei, minhas bolas de bateram na bund@ empinada, enquanto aumentava o ritmo assim como ela tinha pedido. Espalmei uma mão na parede e fechei os olhos, apreciando a sensação boa de f@der longo pela manhã. - Mas rápido, Leon... - suplicou, arrebitando a bund@. A safad@ gostava de s*x@ bruto, não se contentava com algo lento, nem mesmo queria apreciar a sensação de ter o meu p@u deslizando pela bocet@ apertada com lentidão. ela não queria f********r, queria ser fodid@. e eram essas as minhas favorita. Suor escorregou pela minha testa e minha respiração se tornou densa e audível. - Goz@, Emilly, goz@ pra mim - declarei, sentindo a dormência do o*****o se aproximando. Me movimentei para frente e para trás retirando todo o meu p@u para que eu pudesse enfiá-lo todo de novo, estocado até o fundo da sua bocet@ apertada e melada. o barulho da sucção da União dos nossos corpo retumbou pela pequena despensa de produtos de higiene. - ha...assim... - gritou, me fazendo tapar a sua boca com a minha mão. Ela gozou, a bocet@ esmagou o meu p@u, sufocando tanto que eu não aguentei e a acompanhei, jorrando porr@ na c*******a lubrificada. Cerrei a mandíbula e fiquei os pés no chão, tremendo em espasmos relaxantes e deliciosos. Removi a c*******a do meu pa@ amolecido e a joguei dentro de uma das sacolas de lixo. olhei para a garota e ela estava com a bochechas vermelhas, os cabelos castanhos bagunçado e os olhos escuros turvos pelo recente o*****o. Ela era muito gostosa, tinha peito no tamanho exato para caberem em minhas mãos, uma bund@ redonda, cintura fina e quadris largos. -Bem-vida a clínica, gata - recepcionei, sorrindo abertamente. Pequei uma toalha de papel e me limpei. jogando os últimos resquícios do s*x@ em compromisso na lixeira. me agachei e agarrei o cós das minha calça que pendiam em meus pés, puxando e a abotoado na cintura. A garota arrumou a saia e ajeitou a postura, elevando o queixo. - Meu nome é Scarlet, seu i****a -sibilou. Franzi a testa. - Emily é quase igual Scarlet -retruquei, encolhendo os ombros. Ela bufou e passou por mim me dando um encontrão, abrindo a porta com tanta força que a maçaneta estalou. - egocêntrico! -disse, saindo e batendo a porta em um estrondo. Caralh@, quem é que decora nome em um simples s*x@ sem compromisso? Nunca mais vamos trans@r, não tem necessidade alguma de entrar nessa i********e toda. Alisei a minha camisa e saí da sala de produtos que agora fedia a s*x@ e suor
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