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A Protegida do CEO

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Sinopse

Duas verdades existem na vida de Johnny Daniels: Ele é o CEO mais cobiçado de Nova Iorque e ele nunca se apaixona.

Do outro lado, Michele Brooks, que vive um relacionamento abusivo com Victor Daniels, primo de Johnny. Tudo muda quando em uma festa de família, Johnny vê Victor agredindo Michele, e decide tomar a briga para si. Ele irá protegê-la a todo custo do primo agressor, trazendo-a para dentro de sua própria casa e arrumando um novo emprego para ela. No meio do caminho, Johnny começa a olhar para Michele com outros olhos... Mas Michele criou muros altos demais para proteger a si mesma de qualquer homem que esteja por perto.

Será que o CEO Johnny Daniels conseguirá derrubar os muros de Michele e apresentar a ela o verdadeiro significado da palavra amor?

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01
MICHELLE NARRANDO Entrei no meu quarto com lágrimas nos olhos. Me olhei no espelho e o que antes parecia bonito, me fez sentir nojo de mim mesma. Eu estava vestindo um vestido vermelho até a metade do joelho, levemente colado em meu corpo, e um salto mediano da cor nude. Limpei minhas lágrimas com as mãos, borrando toda a minha maquiagem, e arranquei o vestido do corpo. — Você sabe que estou fazendo isso para o seu bem! — Victor gritou, e aquilo me fez ficar com vontade de vomitar. Talvez meu vestido estivesse muito curto, mesmo. — Me perdoa, Victor. Eu vou trocar o vestido. — Ele girou os olhos. — Vai ficar fazendo drama, não vai? Limpa esses olhos, essa maquiagem está horrível e forte. Passou lápis de olho demais. Seus olhos são azuis, não combina com lápis de olho muito escuro. — Disse e abriu o guarda-roupa. — Eu não quero você parecendo uma prostituta na frente da minha mãe. Estou te impedindo de passar vergonha. — Tá. — Ele tirou um vestido preto, que uso no trabalho, e jogou em cima da cama. Ele tem um recorte bem social e um decote arredondado que quase não mostra pele. — Vista isso. — Disse. — Eu não quero ir com esse vestido, por favor... Ele é um vestido para o trabalho... — Ele se aproximou de mim. Eu não devia ter respondido assim. Victor olhou nos meus olhos e me agarrou pelos cabelos, me jogando na cama. — Eu devia terminar com você! — Gritou. — Você é uma i****a. Estou falando isso para o seu bem e você reclamando! Vista essa merda, estamos atrasados! — Por favor... — Tentei contestar mais uma vez. Mas aí, ele deu um tapa no meu rosto. Desisti de contestar, apenas peguei o vestido e me levantei. Engoli o choro e comecei a colocar por cima do meu corpo. — Me desculpe pelo tapa. Eu perco a paciência porque você é teimosa! — Falou. Eu concordei com a cabeça. — Esquece isso. Eu vou me arrumar como pediu. — Falei. Alguns minutos depois, no quarto, terminei de me arrumar do jeito que ele pediu e saí. — Agora sim! Linda! — Ele se aproximou de mim e levou as duas mãos até meu rosto. Meu noivo é um babaca às vezes... Eu queria que ele mudasse. Queria mesmo. Ele me deu um selinho demorado e me deu a mão, para irmos juntos para a casa da mãe dele. Chegamos lá e ele cumprimentava todos com sorrisos, e eu fazia o mesmo, apesar de estar com o coração ferido por dentro. E então, o primo dele veio nos cumprimentar. Eu não sei porque, mas ele odeia o sr. Daniels. Talvez porque seja mais bem sucedido que ele, não sei. Não faz o menor sentido. Sr. Daniels é um homem de talvez quarenta anos, muito bem arrumado, olhos e cabelos castanhos como o primo, tem um estilo muito charmoso e tem tatuagens nas mãos. Uma é muito bonita, já reparei. É uma águia. Eu não gosto de chegar perto de sr. Daniels, porque meu noivo fica com ciúme, então, apenas o cumprimentei educadamente e me afastei. Meu noivo foi fazer uma social na festa e eu fiquei em um cantinho, em uma mesa, sozinha. Ele sempre acaba fazendo isso comigo... E eu acabo sozinha. Nessas horas eu lembro dos conselhos que minha mãe me dava. Hoje, sem nenhum familiar, eu me sinto abandonada no mundo... E acho que é por isso que não deixo o Victor. Ele é um i****a às vezes, mas ele é bom comigo também. — Senhorita Brooks? — Sr. Daniels se sentou do meu lado, com um sorriso no rosto. Eu engoli seco. Espero que Victor não veja. — Oi, sr. Daniels. — Sorri de forma educada. — Eu fiquei sabendo que acabou de terminar a faculdade de contabilidade. Fico feliz por isso. — Ele sorriu. — Queria parabeniza-la. — Ah, muito obrigada. Ele é um homem muito educado. Fala pausadamente e sorri bastante. É difícil não reparar, ele tem carisma. — Então, eu gostaria de te propor de trabalhar como assistente em meu escritório. Seria maravilhoso para você, e acredito que meu primo ficará feliz também, já que trabalha no andar abaixo do meu. — Eu abri um sorriso grande. Estou esperando uma oportunidade na empresa dos Daniels faz muito tempo, e Victor infelizmente não conseguiu. — Nossa, eu nem sei como agradecer! É claro que eu aceito, meu Deus. — Eu ri comigo mesma. — Seria incrível, senhor Daniels. — Querida, preciso falar com você. — Victor apareceu como um fantasma, o que me fez engolir seco. Eu arregalei os olhos, assustada. — Vem cá. — Ahn, o sr. Daniels estava me falando sobre... Sobre me contratar para ser assistente. — Eu abri um sorriso falso. Eu preferia que essa conversa nunca tivesse acontecido. Preferia que meu noivo jamais tivesse me visto conversando com o sr. Daniels, meu Deus! — Tudo bem, depois conversamos sobre isso. Venha, é meio urgente. — Avisou. Eu me levantei e pedi licença para sr. Daniels, e fui com meu noivo. Ele segurou minha mão muito forte. Eu sabia o que vinha por aí. Ele me levou para o andar de cima, em um corredor afastado de tudo. Me empurrou contra a parede e me deu um soco no estômago, que me fez cair para frente. — Pelo amor de Deus. — Gemi. — Você não aprende. Não adianta. — Eu acabei caindo no chão, com as mãos em meu estômago. — Ah, levanta, pára de drama! — Falou um pouco mais alto. Eu me levantei ainda com dor e ele me puxou para o quarto da frente, que estava aberto. Me empurrou longe, me fazendo cair no chão. — Você é uma verdadeira i*****l. Ah, quer ser assistente daquele sem vergonha do meu primo Johnny? Vá. Abre as pernas pra ele também. Você não presta! Eu devia ter ouvido minha mãe, você é uma sem família, uma mulher como você deve acabar na rua e não dentro da casa de um homem como eu. — Esbravejou. Eu me levantei do chão mais uma vez. Estava tremendo, apavorada. — Chega. Eu não mereço esse tratamento e não mereço estar aqui, então por que estou aqui afinal de contas? Me deixa ir embora, por favor. — Falei e tentei chegar até a porta, mas fui impedida por ele, que me empurrou longe mais uma vez. Eu bati no armário, machucando minhas costas. Nesse ponto, eu já chorava. — Por favor, para de me agredir! — Pedi. — Você tá sendo agredida porque merece! Eu vou educar você por bem ou por m*l! — Gritou. — As pessoas vão ouvir você gritando comigo. Para, por favor. — Eu implorava. Mas aí, levei mais um tapa no rosto. — Você não merece meu amor e nem estar aqui, mesmo. Mas você é minha, e você não vai embora. — Ele me falou e aquilo me embrulhou o estômago. Eu estou presa a um homem c***l, meu Deus. — O que você está fazendo? — Johnny entrou no quarto, com os olhos arregalados e olhou para o primo. — Você deu um tapa no rosto dela? Você está louco? Pronto, o caos está instaurado. Eu vou morrer.

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