bc

Cativa do Mafioso

book_age18+
270
SEGUIR
1.2K
LER
vingança
Sombrio
os opostos se atraem
badboy
máfia
inimigos para amantes
like
intro-logo
Sinopse

Quando o irmão de Natalya traiu a máfia russa, ela se tornou o pagamento.

O torturador da Bratva, é frio, c***l e agora a quer apenas para si.

Levando Natalya para um mundo de controle e desejo perigoso, ele a transforma em sua cativa.

Ela o odeia — mas seu corpo reage de outra forma.

Sem saída, Natalya precisa enfrentar a escuridão para tentar sobreviver.

Mesmo que isso custe sua liberdade… ou sua vida.

chap-preview
Pré-visualização gratuita
Capítulo 1
Andrey O homem grita quando enfio a faca na parte superior da sua coxa. Claro que vai doer. E isso me diverte. Ver Joseph se contorcer de dor me dá uma satisfação quase erótica. Desde criança, sempre gostei de ver os outros se machucarem. Podem me chamar de psicopata. Não me ofendo. Porque é verdade. Guardo a faca. Ele não pode sangrar até morrer — ainda não. Isso arruinaria o propósito dessa sessão. Preciso dele vivo, lúcido o suficiente para responder algumas perguntas. — Onde você escondeu o dinheiro que roubou do Sr. Smirnov? — pergunto, cravando a lâmina mais fundo. O grito que escapa da boca de Joseph me arrepia. Me faz desejar uma mulher agora mesmo. A dor dele me excita. — Por favor... me solta — ele suplica, com sangue escorrendo do nariz. Ele chora como uma criança. Está amarrado a uma cadeira de madeira, firme, incapaz de se mover ou se afastar. Exatamente como eu gosto. Estamos numa casa velha, úmida, coberta de poeira, nos arredores de Nova York. Faço a maior parte do meu trabalho em lugares assim. Isolados. Esquecidos. Sou o torturador da Bratva. O que significa que sou eu quem inflige dor àqueles que traem, devem ou ousam desafiar o poder de Konstantin Smirnov. Quando alguém quebra as regras ou tem ideias estúpidas de grandeza, é a mim que Konstantin liga. E agora, também sou seu segundo em comando. Para a maioria, o Sr. Smirnov é um monstro, o d***o em forma de homem. Para mim, ele é só Konstantin. Um amigo. Tornei-me seu braço direito depois que o anterior tentou matá-lo. i****a. Gosto das vantagens do novo cargo: mais dinheiro, mais mulheres, mais... liberdade. Mas o melhor de tudo? Ainda sou o responsável por fazer os bastardos pagarem. Porque ninguém tortura melhor do que eu. Nem mesmo Konstantin. Apesar de sua reputação, ele nunca gostou de sujar as mãos como eu. Ele entende que a dor é necessária. Eu? Eu a celebro. Não considero isso uma doença. É um dom. Foi esse dom que me trouxe até aqui — ao lado do homem mais poderoso da cidade. Sou temido quase tanto quanto ele. Quando alguém me vê chegando, já sabe que o fim está próximo. E agora é a vez de Joseph. Ele tentou roubar Konstantin. Um erro fatal. — Eu não vou te soltar — digo, com a voz calma. — Não até me dizer onde está o dinheiro. — Por favor... — ele geme, soluçando. — Se me contar onde está, eu deixo você ir. — Você vai me matar... Suspiro e dou um passo atrás. — Isso não é verdade. — E odeio que não seja. Konstantin, agora casado e com um filho, anda mais... brando. Criou uma regra nova: se alguém pode viver, então que viva. Misericórdia. Uma palavra que me dá enjoo. Mas eu respeito meu chefe. Mesmo que tenha que engolir minha natureza, sigo suas ordens. — Não vou te matar — repito. — Mas se continuar mentindo, vai desejar estar morto. Ele se debate nas cordas que prendem seus pulsos e tornozelos. — Eu... eu não consigo... Tá bom, tá bom. Só me mata se for preciso... — Ótimo. — Me abaixo e abro meu estojo de tortura. Um kit montado com amor ao longo dos anos. Uma relíquia de minha arte. Pego um pequeno palito fino. Joseph me olha confuso. — O que vai fazer com isso? — Se tivesse colaborado, não precisaríamos disso. — Seguro a mão dele e deslizo o palito sob a unha. — Isso vai doer muito. Empurro o palito devagar. O grito que ele solta preenche o cômodo como uma sinfonia macabra. Meu coração acelera. Quando começo a levantar a unha, ele berra. — A escolha é sua, Joseph. Me diga onde está o dinheiro, ou vou continuar. E depois, vou atrás da sua esposa. Dos seus filhos. Você sabe que eu estou falando sério. Ele grita quando arranco a unha. Sangue jorra do dedo. Ele se contorce como um peixe fora d’água. — Meu Deus! Por favor! Pare! — ele grita, se jogando para frente. — Certo. — Limpo o bastão e o coloco de volta no estojo. — Vai me contar agora? — Seguro a nuca dele e forço seu olhar até mim. Ele está coberto de suor. — Eu fiz isso pela minha esposa e meus filhos. O dinheiro era pra eles. — E agora vou machucá-los também. Então, isso realmente ajudou alguém? — Eu... — Se devolver o dinheiro ao Sr. Smirnov, ninguém mais precisa se machucar. Vai perder tudo, claro. Mas ainda vai ter sua família. Isso vale alguma coisa, não? Ele vacila. Eu vejo. E então, finalmente: — Está escondido num cofre. — Excelente. Agora diga onde. Ele me dá o banco e os dados. Chorando. Um miserável. — Muito bem. Você vai ficar aqui enquanto eu busco sua esposa. — O quê? — Preciso ter certeza de que está dizendo a verdade. Ela vem comigo ao banco. Se tudo der certo, você será libertado. Se não... bem, você sabe. — Merda... — ele murmura. — O cofre certo... é em outro banco. Filho da p**a. Estava mentindo. Claro que estava. — É verdade dessa vez? — Sim! Juro por Deus! — Ótimo. Fique aqui até eu voltar. — Aceno com a cabeça para a faca ainda cravada em sua coxa. — E não tente tirá-la. Vai se arrepender. Dou um tapinha em seu rosto e saio. Chego ao apartamento dele. A esposa atende. Jovem. Não deve ter mais que vinte e cinco. Uma coisinha inocente. Ela me olha de cima a baixo, desconfiada. — Sim? — Sra. Jones? — Sim... Estendo a mão. — Seu marido trabalha para mim. E para o meu chefe. Preciso que venha comigo agora. Seus olhos se arregalam. — O Joseph está em apuros? Ela olha por cima do ombro, hesitante.. — Por favor, meus filhos estão aqui. — Seu marido está em apuros... mas não estará se vier comigo. Consegue fazer isso ou vai ser um problema? Ela inala com dificuldade. — N-não. Não vai ser problema. — Ótimo. Então, vamos. — Deixa eu só ver como estão meus filhos. Eles estão na cama agora… — Não temos tempo para isso, Sra. Jones. — Meu nome é Melissa. — Seja lá como você quiser ser chamada. Não muda o fato de que seus filhos nem vão notar que você saiu. Iremos e voltaremos rapidamente. — Ok — ela responde, a voz trêmula. — Excelente — digo, começando a me afastar. Sei que ela vai me seguir. Mulheres sempre seguem. E, de fato, ela está logo atrás de mim quando chegamos ao carro. — Para onde estamos indo? — pergunta ela ao entrar. — Para um banco. Toda a cor desaparece do rosto dela. — Ah… então você sabe? Ligo o carro. — Assim que eu receber o dinheiro de volta, vocês não terão mais problemas. Melissa permanece em silêncio durante o trajeto. O único som que sai dela é a confirmação, murmurada, de que ela e o marido são realmente donos do cofre. Quando abro o cofre, o dinheiro está lá. Exatamente como Joseph disse. Melissa suspira, aliviada. Pego o dinheiro e me viro para ela. — Vamos. Ela hesita, olhando para o bancário como se estivesse prestes a pedir ajuda. Mas nós dois sabemos que isso seria inútil. Konstantin e a Bratva controlam mais da cidade do que qualquer pessoa imagina. Polícia, juízes, promotores — comprados. Melissa não tem saída. Quando estaciono novamente em frente ao prédio dela, viro-me e digo: — Viu? Isso foi indolor. Ela torce as mãos. — Acho que sim… A gente só precisava mesmo daquele dinheiro… — Então encontre outra maneira de conseguir. Roubar da Bratva nunca é a solução. Dou de ombros. — Teve sorte. Eu poderia ter torturado você também. — Deve haver alguma forma de pagar a dívida do meu marido… Apenas a encaro. Silêncio. Então, de repente, ela abaixa as calças e a calcinha. — Eu te dou isso… por aquele dinheiro. — Você deve estar mesmo desesperada. — Eu estou. — Ok — digo, recostando-me no banco. — Então me f**a por isso. Ela engole em seco e começa a desabotoar minha calça. Eu fico imóvel, deixando que ela faça todo o trabalho. Melissa se atrapalha um pouco, mas logo desliza sobre mim e se senta no meu colo. Pega meu p*u semiduro e o acaricia até que fique firme. Já estive com muitas mulheres. Para mim, são só corpos quentes que servem para uma coisa: me dar prazer. Rosno quando ela finalmente me penetra. Deve estar realmente desesperada. Vejo os s***s balançarem enquanto ela se move. Quando me canso, olho para o espelho retrovisor, observando sua b***a se mover. Meus próprios cabelos aparecem no reflexo — talvez seja hora de raspar as laterais de novo. — Está gostando? — ela pergunta, acelerando os movimentos, como se tentasse se provar. — Claro — respondo, sem emoção. Me inclino mais, deixando que ela faça todo o trabalho. Se ela quer isso, que se esforce. Eu não tenho que impressionar ninguém. Só me importo com o que Konstantin pensa — e isso apenas porque ele é meu chefe. Suspiro, entediado. — Mostra os p****s, pelo menos. Ela abaixa a blusa, revelando os s***s. São bonitos, mas já vi melhores. Sinto minha libertação se aproximar. É físico, nada emocional. Ela ofega quando g**o, me apertando por dentro. Cavalga com mais força, buscando o próprio prazer. Quando finalmente chega lá, grita. O aperto em volta do meu p*u é bom... mas, fora isso, só quero que termine logo. Já estou entediado. Melissa sorri timidamente ao voltar para o banco do passageiro, puxando as calças para cima. — Então… — Ela estende a mão. — O quê? — Posso ter o dinheiro de volta? Paguei a dívida do meu marido. Dou uma risada áspera. — Você achou que uma transa resolveria isso? — Ela se encolhe, como se eu a tivesse agredido. — Querida, você teria que me f***r muitas vezes pra isso. — Então… vamos combinar alguma coisa. — O problema é que você me entedia. Admito, é uma f**a razoável. Mas não é algo que eu queira manter por perto. — Fecho o zíper da calça. — Então, você fez tudo isso por nada. Ela parece prestes a chorar. — Eu… eu só queria ajudar meu marido… — Ei. Pelo menos você gozou. Considere um presente de despedida. E estou poupando a vida dele. Você deveria me agradecer. Agora, saia do carro. Seus filhos estão esperando. Ela não me olha ao sair e correr para o prédio. Eu apenas rio e dou partida. Quando volto até Joseph, ele está caído. — Acorda, acorda — digo, dando um tapa leve em sua bochecha. Ele desperta bruscamente. — Minha esposa está bem? Mostro o dinheiro. Ele suspira, aliviado. — Graças a Deus… Então… posso ir? Ela e meus filhos estão bem? — Estão vivos. — Desamarro seus pulsos e tornozelos. — Está livre. Antes que se levante, arranco a faca da sua coxa. Ele grita, agarrando a perna para conter o sangue. — Eu chegaria a um hospital rápido, se fosse você — comento, rindo ao me afastar. — Ah, e sua esposa tem uma bocetinha gostosa, aliás. Agradeça a ela por isso. Deixo Joseph no chão. Se viver ou morrer, não é problema meu. Tecnicamente, não o matei. Então, não fiz nada de errado. Assobio enquanto entro no carro e parto. Pouco depois, recebo uma ligação de Konstantin. Quer me encontrar no lounge dele — um lugar escuro e reservado, ideal para negócios. Konstantin me espera em sua cabine habitual. Com seus cabelos escuros e presença imponente, não é de se admirar que as pessoas o temam. Já eu precisei dos músculos, das tatuagens — construí minha ameaça na marra. Ele se levanta, apertando minha mão. — Lidou com a situação de Joseph Jones? Sento-me diante dele. — Sim. Recuperei seu dinheiro. — Tiro o maço do bolso do casaco e o deslizo pela mesa. Konstantin o conta, depois guarda. — E deixou o Sr. Jones viver, certo? Dou um sorriso torto. — Sei que está tentando mudar de postura, Konstantin. — Isso não responde. — Ele estava desamarrado. Podia escapar. Se não conseguiu, o problema é dele. Konstantin balança a cabeça e ri baixo. — Você e seus detalhes técnicos… — Ei, faço meu trabalho. E você sabe disso. — Tem razão. É o segundo em comando muito melhor que Sergei jamais foi. Sergei Petrov. O antigo braço-direito que tentou matar Konstantin. Hoje está morto. E o mundo voltou a girar. — Aceito o elogio — respondo, fazendo sinal ao barman. Ele me traz um bourbon. Já sabe meu pedido de cor. — Na verdade — diz Konstantin, recusando uma segunda dose —, quero falar sobre Sergei. — Ele já era. Por que falar de defunto? — É sobre a irmã dele. Aí sim, meu interesse desperta. — Natalya? Ela sumiu depois que você resgatou Faina, certo? — Sim. E preciso que você a encontre. — Nunca a conheci. Não sei nem como ela se parece agora. — Ela pode ser perigosa. Sergei tentou me destruir. E Natalya pode ter homens do lado dela. Quero saber onde está, o que está fazendo. E quero controle sobre ela. — Como quer que eu a trate? — Como você quiser. Só não a mate. E… nada de machucá-la fisicamente demais. Só a mantenha sob seu controle. — Isso está ficando interessante — digo, virando meu bourbon. — Acho que vou começar a procurar nossa garota desaparecida.

editor-pick
Dreame-Escolha do editor

bc

Amor Proibido

read
5.4K
bc

O Lobo Quebrado

read
121.6K
bc

De natal um vizinho

read
13.9K
bc

Primeira da Classe

read
14.1K
bc

Sanguinem

read
4.3K
bc

Meu jogador

read
3.3K
bc

Kiera - Em Contraste com o Destino

read
5.8K

Digitalize para baixar o aplicativo

download_iosApp Store
google icon
Google Play
Facebook