Capítulo 12

1857 Palavras
Apesar da pele escamosa, seus dedos tinham maciez. Eram lisos, como se suas escamas fossem apenas desenhos de sua pele, mas com um toque suave. Gisele, ao sentir a ponta encostar na pele branca de seus joelhos, sentiu também os tremores das sensações e o gole seco descer em sua garganta. E recuou, encostou-se na cama, olhou para o teto iluminado e piscou lentamente. O Goldarx olhou o caminho de seus dedos, tocou na ponta do vestido claro e subiu à beirada da roupa, e arqueou a sobrancelha quando viu a curva da coxa, tapada por um tecido liso. A f***a estava coberta, mas o cheiro da fêmea era doce, lhe dava calor e anseio. Darius fechou os olhos, respirou fundo e voltou a mirar o caminho que a ponta de seus dedos percorreram. — Desejo marcar a fêmea. — Darius deixou escapar sua voz, quase como uma súplica. — Desejo vincular-me mais do que a força de meu ser. — Ele levantou o rosto, encontrou o olhar de Gisele e fez de muito esforço para simplesmente não ceder aos seus próprios desejos. — Mas preciso que a fêmea também me deseje. Que me deseje para todo o sempre. Porque se me recusar, não terá volta. Não terá retorno depois de feito. Se me negar, eu irei morrer. Não haverá um dia que viverei sem a humana. Serás minha, serás minha vida e meu respirar. No entanto, precisa me escolher. E me querer para todo o sempre. Gisele quase perdeu o ar do peito, porque ninguém na terra em sua consciência diria isso para uma mulher. Ela teve algumas aulas sobre o vínculo Stariano, e foi explicado como ele era bem diferente das paixonites humanas, mas Elaine nunca havia dito o quão ele era bonito, galante e romântico. — De todas as criaturas que existem nesse planeta, quando fecho os olhos, eu só vejo você. — respondeu Gisele — Eu não irei te negar. Aquilo foi o suficiente para Darius. Ele sabia que teria de lidar com o seu momento e tinha também seus medos. Ele não queria ter de se sentir subjugado pela rejeição ou diferença, e ele foi agraciado por uma humana que o queria, assim como ele queria ela. E assim como os conselhos de Volkon, ele estava disposto. Muito disposto. Mais disposto do que podia admitir. O gigante dourado, assim como a humana, estava curioso. Ele queria ver o seu canal para a vida, a f***a da reprodução, o caminho precioso. Então, ele se abaixou e curvou-se enquanto soltava a garra de seu dedão e via o pedaço do pano se parir. Um único dedo e ele fez, lentamente, um belo r***o para o desabrochar da bela visão. Gisele sentiu uma batida enfraquecer, fechou os olhos e pegou os panos entre suas mãos e sentiu o momento em que o Stariano gigante encostou a ponta do nariz na pele rosada, no colo do baixo ventre e respirou fundo. A sensação ficou ainda melhor quando ela sentiu o áspero da língua quente tocar os lábios vaginais, e abrir caminho para sugar sua carne. Ela abriu a boca, virou o rosto contra o lençol e mordiscou os lábios, se entregando para o Stariano de língua grossa, bipartida e pervertido. ninguém havia falado para ela que Starianos praticavam sexo oral. A fêmea estava propícia. Ela tinha cheiro de fêmea doce, gosto de fêmea doce, suco de fêmea doce e se ela fosse uma gota mais doce, Darius seria um doceiro. Ele havia estudado os mais finos toques para se acasalar com uma humana, mas a realidade é que ele estava agindo como um animal. Um Stariano de sua raça deveria marcar sua fêmea e molhá-la para que ele pudesse caber dentro. Porém, ele estava literalmente descobrindo e navegando as nuances da criatura medrosa por sua boca. Ela tinha um calor convidativo, um caldo saboroso e a carne era mais macia do que criaturas marinhas comestíveis. E pensou consigo o quanto amava peixes… E quando ele achou que já tinha provado tudo, a humana se contorceu, enrijeceu as coxas e cuspiu o caldo grosso. Transparente e baboso, era como se a bebida fosse o melhor dos mundos. Darius agarrou as coxas da humana, enfiou o rosto e abriu a boca puxando toda a carne e o líquido, fazendo-o escorrer por sua garganta. Já Gisele, não tinha mais ar no peito e sentiu que seu ventre seria sugado através de seu meio, se surpreendendo com as sensações. Darius se afastou, ficou de pé e olhou a humana respirando, como se esta tivesse perdido um pedaço da vida. Gisele o olhou de olhos baixos, enquanto o gigante colocou as mãos na calça e desabotoou o feixe. A criatura de poucas forças entregue ao orgasmo recente, se apoiou nos cotovelos e observou o Stariano se despir. O que Gisele viu, fez com que seus olhos esquece do comando piscar, completamente embasbacada. Havia uma vasta camada escura de pelos da mesma cor que seus cabelos, e era esperado que o seu p*u fizesse jus ao seu tamanho. Ela não se sentiu frustrada, apenas se perguntou como “aquilo” entraria em seu meio. Ela se recordava de tê- lo visto nu… o que havia de diferente? Porque estava tão… maior? E o pior, ela sequer estava supondo a posição da desistência. Enfim… Gisele olhou o Stariano se aproximar, engoliu devagar e o observou subir enquanto se colocava ao meio de suas pernas. Ela se deitou, olhou nos olhos escuros do Stariano dourado e sorriu ao ouvir. — Eu não quero machucá-la, mas não quero mais me segurar. Ela pensou em dizer que o Goldarx estava prestes a lhe fazer o maior estrago e r***o da sua vida, mas decidiu lhe entregar um sorriso. A gentileza de Darius era uma dádiva. A forma como ela se sentia segura com ele, não tinha explicação. Então, Darius colocou sua mão entremeio o seu m****o, encaixou a ponta na entrada de Gisele, desceu a virilha e prendeu-a com seu corpo, logo ele subiu os braços, a prendeu contra si e segurou seu rosto. Quando Gisele percebeu já era tarde demais. A entrada foi prazerosa, ela se sentiu aberta e até respirou prazerosamente com a invasão. A a******a não fora grotesca, talvez pelo orgasmo proporcionado anteriormente, mas ela não espera o que estava para acontecer. Darius não estava inteiramente em sua forma. Ele se encaixou em Gisele e passou a liberar o órgão peniano dentro dela, e ela sentiu o seu meio abrindo, abrindo e abrindo enquanto Darius suspirava, dando-se para o ato e olhando o rosto de Gisele enquanto ela entre cortava sua respiração e abria a boca. Ele ainda estava aumentando o seu tamanho! Quando ela achou que ele não caberia mais lá dentro, ele finalmente suspirou e Gisele se sentiu amplamente preenchida. E estava tão cheia que m*l mexia as pernas, uma vez que era impossível fazer com o gigante Stariano aprendendo. Darius suspirou, sentiu-se satisfeito por encostar a glande dourada nas portas do útero da fêmea e fazer seu reconhecimento interno, mas ele precisava fazer. Então ele se moveu, não conseguindo mais ter seu autocontrole. — Arhh… — Gisele sentiu o movimento interno. — Arhh… — Sentiu o toque por dentro, amaciando as portas do útero e pedindo espaço. — Arhh… Gisele tinha os olhos verdes e os sentia lagrimejar. Darius soltou seus braços, o que fez ela se atracar em seus ombros. Suas pernas moviam-se pouco por conta da estatura do gigante e, se estivesse sem vestido, ele veria seus b***s macios e duros pelo ápice do t***o. E Dariu fodeu a humana, enquanto se agraciava com suas bochechas rosadas, seus barulhos de fertilidade e a entrega em seu desejo. Ela era pequena para seu tamanho, mas era perfeita para o seu desejo Stariano. No entanto, ele não queria apenas tomá-la. Ele queria marcá-la. Então ele se moveu, abriu o seu meio e a ouviu gemer até que sentiu o m****o grosso de tamanho Stariano se aquecer. As pernas de Gisele endureceram, seu gemido se cortou e sua garganta deixou o agudo do êxtase fugir. Então ele pensou:ela está pronta. Darius se acomodou enquanto sentia o caldo quente, suas pernas o pressionando e então baixou em seu rosto, ele segurou seus braços e a viu entregue. Ela não questionava a prisão que ele impunha para seu corpo, então ele respirou fundo, puxou o m****o para fora e investiu sua virilha. Gisele arregalou os olhos, abriu a boca e gemeu com uma boa dose de força. Darius em questão de reprodução se parecia com os cães. No momento de seu ápice ele liberava as bolas e as colocava dentro da sua fêmea. A entrada fez com que Gisele liberasse mais espaço, mas uma vez que ele estava lá dentro, ele podia liberar tudo de si. Esse foi o único momento em que Darius cerrou os dentes e rosnou. Gisele quase sentiu o ar de seu peito escapar por completo, sem saber se classificava a nova sensação com puro prazer e novidade, ou se sentia apenas arregaçada. Gisele cerrou o gemido, mas não conseguiu fechar a boca Darius estava se derramando dentro dela. E ele começou a rosnar, respirar rápido e liberar muito de dentro de si. E ele tinha um caldo viscoso e branco se colocando na humana. Porque aquele era seu modo de marcá-la. De dentro pra fora. Seu cheiro era impossível de sair. Mas ele começou a escorrer, e precisava se esvaziar para conseguir sair de dentro da humana sem machucá-la. — Eu acho que não cabe mais… — Gisele soltou com a voz entrecortada. — Estou cheia… Ah… Finalmente ele chegou em seu ponto final, liberou a fêmea e a ouviu gemer com sua saída. No entanto, Darius apenas se predispôs de joelhos, observou o peito arfante de Gisele e esticou as mão para em cima da onda de ar que subia e descia, desesperadamente. A criatura em sua cama piscou lentamente, enquanto observava o gigante dourado. E sentiu quando ele segurou o decote de seu vestido e com uma única puxada, ele partiu o tecido e o jogou para fora. Observador, ele admirou a silhueta peculiar da humana. Era muito parecido com a de uma Stariana, só que menor, menos firme e sem cores escamosas. Ela era feia, e atraente. E Gisele, por curiosidade, desceu os olhos e notou em toda a silhueta esplêndida e nua. E só então percebeu que o que vira naquele tubo, quando o Stariano estava desacordado, era apenas seu instrumento “descansando”. Ela até engoliu em seco quando percebeu que aquilo ficou muito maior dentro dela. — Eu não quero machucá-la — Darius tomou sua atenção, fazendo a moça olhar em seus olhos enquanto ela subia e descia as ondas das m***s, acalmando sua respiração. —, mas preciso fazer novamente. Gisele arqueou as sobrancelhas, sentiu o seu meio respingar e engoliu em seco. Ela não conseguiu emitir nenhum som. Não diante do pedido, porque simplesmente não imaginava um stariano galante, lhe pedindo permissões. E quando se deu conta, Darius já estava abaixado, aninhando-a sob seu corpo e a invadindo novamente.
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