Apesar da pele escamosa, seus dedos tinham maciez. Eram lisos, como se suas escamas fossem apenas desenhos de sua pele, mas com um toque suave. Gisele, ao sentir a ponta encostar na pele branca de seus joelhos, sentiu também os tremores das sensações e o gole seco descer em sua garganta. E recuou, encostou-se na cama, olhou para o teto iluminado e piscou lentamente.
O Goldarx olhou o caminho de seus dedos, tocou na ponta do vestido claro e subiu à beirada da roupa, e arqueou a sobrancelha quando viu a curva da coxa, tapada por um tecido liso. A f***a estava coberta, mas o cheiro da fêmea era doce, lhe dava calor e anseio. Darius fechou os olhos, respirou fundo e voltou a mirar o caminho que a ponta de seus dedos percorreram.
— Desejo marcar a fêmea. — Darius deixou escapar sua voz, quase como uma súplica. — Desejo vincular-me mais do que a força de meu ser. — Ele levantou o rosto, encontrou o olhar de Gisele e fez de muito esforço para simplesmente não ceder aos seus próprios desejos. — Mas preciso que a fêmea também me deseje. Que me deseje para todo o sempre. Porque se me recusar, não terá volta. Não terá retorno depois de feito. Se me negar, eu irei morrer. Não haverá um dia que viverei sem a humana. Serás minha, serás minha vida e meu respirar. No entanto, precisa me escolher. E me querer para todo o sempre.
Gisele quase perdeu o ar do peito, porque ninguém na terra em sua consciência diria isso para uma mulher. Ela teve algumas aulas sobre o vínculo Stariano, e foi explicado como ele era bem diferente das paixonites humanas, mas Elaine nunca havia dito o quão ele era bonito, galante e romântico.
— De todas as criaturas que existem nesse planeta, quando fecho os olhos, eu só vejo você. — respondeu Gisele — Eu não irei te negar.
Aquilo foi o suficiente para Darius. Ele sabia que teria de lidar com o seu momento e tinha também seus medos. Ele não queria ter de se sentir subjugado pela rejeição ou diferença, e ele foi agraciado por uma humana que o queria, assim como ele queria ela. E assim como os conselhos de Volkon, ele estava disposto. Muito disposto. Mais disposto do que podia admitir.
O gigante dourado, assim como a humana, estava curioso. Ele queria ver o seu canal para a vida, a f***a da reprodução, o caminho precioso. Então, ele se abaixou e curvou-se enquanto soltava a garra de seu dedão e via o pedaço do pano se parir. Um único dedo e ele fez, lentamente, um belo r***o para o desabrochar da bela visão.
Gisele sentiu uma batida enfraquecer, fechou os olhos e pegou os panos entre suas mãos e sentiu o momento em que o Stariano gigante encostou a ponta do nariz na pele rosada, no colo do baixo ventre e respirou fundo. A sensação ficou ainda melhor quando ela sentiu o áspero da língua quente tocar os lábios vaginais, e abrir caminho para sugar sua carne. Ela abriu a boca, virou o rosto contra o lençol e mordiscou os lábios, se entregando para o Stariano de língua grossa, bipartida e pervertido. ninguém havia falado para ela que Starianos praticavam sexo oral.
A fêmea estava propícia. Ela tinha cheiro de fêmea doce, gosto de fêmea doce, suco de fêmea doce e se ela fosse uma gota mais doce, Darius seria um doceiro.
Ele havia estudado os mais finos toques para se acasalar com uma humana, mas a realidade é que ele estava agindo como um animal. Um Stariano de sua raça deveria marcar sua fêmea e molhá-la para que ele pudesse caber dentro. Porém, ele estava literalmente descobrindo e navegando as nuances da criatura medrosa por sua boca. Ela tinha um calor convidativo, um caldo saboroso e a carne era mais macia do que criaturas marinhas comestíveis.
E pensou consigo o quanto amava peixes…
E quando ele achou que já tinha provado tudo, a humana se contorceu, enrijeceu as coxas e cuspiu o caldo grosso. Transparente e baboso, era como se a bebida fosse o melhor dos mundos. Darius agarrou as coxas da humana, enfiou o rosto e abriu a boca puxando toda a carne e o líquido, fazendo-o escorrer por sua garganta.
Já Gisele, não tinha mais ar no peito e sentiu que seu ventre seria sugado através de seu meio, se surpreendendo com as sensações. Darius se afastou, ficou de pé e olhou a humana respirando, como se esta tivesse perdido um pedaço da vida. Gisele o olhou de olhos baixos, enquanto o gigante colocou as mãos na calça e desabotoou o feixe.
A criatura de poucas forças entregue ao orgasmo recente, se apoiou nos cotovelos e observou o Stariano se despir. O que Gisele viu, fez com que seus olhos esquece do comando piscar, completamente embasbacada.
Havia uma vasta camada escura de pelos da mesma cor que seus cabelos, e era esperado que o seu p*u fizesse jus ao seu tamanho. Ela não se sentiu frustrada, apenas se perguntou como “aquilo” entraria em seu meio. Ela se recordava de tê- lo visto nu… o que havia de diferente? Porque estava tão… maior? E o pior, ela sequer estava supondo a posição da desistência.
Enfim…
Gisele olhou o Stariano se aproximar, engoliu devagar e o observou subir enquanto se colocava ao meio de suas pernas. Ela se deitou, olhou nos olhos escuros do Stariano dourado e sorriu ao ouvir.
— Eu não quero machucá-la, mas não quero mais me segurar.
Ela pensou em dizer que o Goldarx estava prestes a lhe fazer o maior estrago e r***o da sua vida, mas decidiu lhe entregar um sorriso. A gentileza de Darius era uma dádiva. A forma como ela se sentia segura com ele, não tinha explicação.
Então, Darius colocou sua mão entremeio o seu m****o, encaixou a ponta na entrada de Gisele, desceu a virilha e prendeu-a com seu corpo, logo ele subiu os braços, a prendeu contra si e segurou seu rosto. Quando Gisele percebeu já era tarde demais. A entrada foi prazerosa, ela se sentiu aberta e até respirou prazerosamente com a invasão. A a******a não fora grotesca, talvez pelo orgasmo proporcionado anteriormente, mas ela não espera o que estava para acontecer.
Darius não estava inteiramente em sua forma. Ele se encaixou em Gisele e passou a liberar o órgão peniano dentro dela, e ela sentiu o seu meio abrindo, abrindo e abrindo enquanto Darius suspirava, dando-se para o ato e olhando o rosto de Gisele enquanto ela entre cortava sua respiração e abria a boca. Ele ainda estava aumentando o seu tamanho!
Quando ela achou que ele não caberia mais lá dentro, ele finalmente suspirou e Gisele se sentiu amplamente preenchida. E estava tão cheia que m*l mexia as pernas, uma vez que era impossível fazer com o gigante Stariano aprendendo.
Darius suspirou, sentiu-se satisfeito por encostar a glande dourada nas portas do útero da fêmea e fazer seu reconhecimento interno, mas ele precisava fazer. Então ele se moveu, não conseguindo mais ter seu autocontrole.
— Arhh… — Gisele sentiu o movimento interno. — Arhh… — Sentiu o toque por dentro, amaciando as portas do útero e pedindo espaço. — Arhh…
Gisele tinha os olhos verdes e os sentia lagrimejar. Darius soltou seus braços, o que fez ela se atracar em seus ombros. Suas pernas moviam-se pouco por conta da estatura do gigante e, se estivesse sem vestido, ele veria seus b***s macios e duros pelo ápice do t***o. E Dariu fodeu a humana, enquanto se agraciava com suas bochechas rosadas, seus barulhos de fertilidade e a entrega em seu desejo. Ela era pequena para seu tamanho, mas era perfeita para o seu desejo Stariano.
No entanto, ele não queria apenas tomá-la. Ele queria marcá-la. Então ele se moveu, abriu o seu meio e a ouviu gemer até que sentiu o m****o grosso de tamanho Stariano se aquecer. As pernas de Gisele endureceram, seu gemido se cortou e sua garganta deixou o agudo do êxtase fugir. Então ele pensou:ela está pronta.
Darius se acomodou enquanto sentia o caldo quente, suas pernas o pressionando e então baixou em seu rosto, ele segurou seus braços e a viu entregue. Ela não questionava a prisão que ele impunha para seu corpo, então ele respirou fundo, puxou o m****o para fora e investiu sua virilha.
Gisele arregalou os olhos, abriu a boca e gemeu com uma boa dose de força. Darius em questão de reprodução se parecia com os cães. No momento de seu ápice ele liberava as bolas e as colocava dentro da sua fêmea. A entrada fez com que Gisele liberasse mais espaço, mas uma vez que ele estava lá dentro, ele podia liberar tudo de si.
Esse foi o único momento em que Darius cerrou os dentes e rosnou. Gisele quase sentiu o ar de seu peito escapar por completo, sem saber se classificava a nova sensação com puro prazer e novidade, ou se sentia apenas arregaçada.
Gisele cerrou o gemido, mas não conseguiu fechar a boca Darius estava se derramando dentro dela. E ele começou a rosnar, respirar rápido e liberar muito de dentro de si. E ele tinha um caldo viscoso e branco se colocando na humana. Porque aquele era seu modo de marcá-la. De dentro pra fora. Seu cheiro era impossível de sair. Mas ele começou a escorrer, e precisava se esvaziar para conseguir sair de dentro da humana sem machucá-la.
— Eu acho que não cabe mais… — Gisele soltou com a voz entrecortada. — Estou cheia… Ah…
Finalmente ele chegou em seu ponto final, liberou a fêmea e a ouviu gemer com sua saída. No entanto, Darius apenas se predispôs de joelhos, observou o peito arfante de Gisele e esticou as mão para em cima da onda de ar que subia e descia, desesperadamente.
A criatura em sua cama piscou lentamente, enquanto observava o gigante dourado. E sentiu quando ele segurou o decote de seu vestido e com uma única puxada, ele partiu o tecido e o jogou para fora. Observador, ele admirou a silhueta peculiar da humana. Era muito parecido com a de uma Stariana, só que menor, menos firme e sem cores escamosas. Ela era feia, e atraente.
E Gisele, por curiosidade, desceu os olhos e notou em toda a silhueta esplêndida e nua. E só então percebeu que o que vira naquele tubo, quando o Stariano estava desacordado, era apenas seu instrumento “descansando”. Ela até engoliu em seco quando percebeu que aquilo ficou muito maior dentro dela.
— Eu não quero machucá-la — Darius tomou sua atenção, fazendo a moça olhar em seus olhos enquanto ela subia e descia as ondas das m***s, acalmando sua respiração. —, mas preciso fazer novamente.
Gisele arqueou as sobrancelhas, sentiu o seu meio respingar e engoliu em seco. Ela não conseguiu emitir nenhum som. Não diante do pedido, porque simplesmente não imaginava um stariano galante, lhe pedindo permissões. E quando se deu conta, Darius já estava abaixado, aninhando-a sob seu corpo e a invadindo novamente.