Capítulo 11*

1752 Palavras
Saio da casa da baixinha com a cuca quente por que se ela pensou que me enganou com aquela cara de quem estava com medo e havia chorado,ela mente mau pra p***a, eu sei que alguma coisa aconteceu e se eu perguntar ela não vai querer dizer já que é teimosa igual uma mula,oh mulher marrenta da p***a,preciso fazer alguma coisa,vou pesando até chegar em casa. - Vocês não vão embora mais não é ? - a bagunça está maior do que quando sai,eles compram mais bebidas e chamaram mais algumas minas. - Chega mais parceiro vamos aproveitar,olha essas gostosas que chamei pra nos alegrar. - Vini fala todo se querendo e a Nathália torce a cara. - Pode pegar tudo pra tu,eu tô saindo fora. - vou andando em direção a casa e um mulata muito gostosa entra na minha frente e sorri mordendo os lábios com cara de safada. - O patrão não quer fazer um tour comigo pela casa, estou morrendo de curiosidade pra saber como é o seu quarto. - ela sorri e eu sorrio junto com ela revirado os olhos. - A casa eu posso até mostrar mais meu quarto não levo qualquer uma pra lá. - ela fecha a cara e eu dou de ombros. - Não sou qualquer uma, apena estou a fim de curtir a noite com um homem bonito e gostoso mas já que você não quer então tudo bem. - respiro fundo e olho pra ela analisando todo o seu corpo e por que não dar uma aliviada,ando meio estressado pra c*****o ultimamente. - Bora. - ela sorri e vem pra cima de mim pra me beijar mas eu viro o rosto. - Nada de beijo safada. - ela revira os olhos mas acaba concordando,passo por ela e pego em sua mão indo em direção a casa quando começo a ouvir os moleques e Nathalia zoando. - Eu quero dormir hoje em Atos,amanhã acordo cedo pra trabalhar. - a escrota da Nathalia fala e todos riem. - Pra quem não queria pegou logo a Bruninha. - ela ri sai rebolando pra dentro da casa e p**a que pariu que mulé gostosa vou me acabar naquele r**o grande dela. - Vão se f***r vão p***a,e Nathalia vai caçar um macho pra te comer e me erra c*****o. - falo e ela ri enquanto dança toda sensual e Vini não tira os olhos dela. Vou para o quarto de hóspedes com a Bruna porque não levo qualquer mulher para o meu quarto, Elisa foi a primeira e última mulher que dormiu na minha cama comigo,assim que entramos a safada já foi tirando a roupa e vindo pra cima de mim e tirando a minha sem conversa,essas que são boas por que não tenho muito paciência pra muita frescura e conversa não,ela tenta me beijar de novo na boca mas eu me esquivo,ela sorri balançando a cabeça em negação e então começa a beijar meu pescoço e vai descendo até chegar no meu p*u, meu irmão peça em boquinha gostosa,ela começa chupando a cabeça do meu p*u como se fosse chupeta,depois inicia um vai que p**a que pariu muito gostoso. - Que boquinha gostosa é essa sua v***a safada. - falo revirando os olhos e as pernas querendo fraquejar, levanto ela e começo a chupar seus p****s avantajados,e com a outra mão vou alisando o seu corpo até chegar em seu c******s,a b****a dela está prontinha pra mim,toco uma ciririca de responsa e a safada acaba gozando na minha mão,em seguida vou até a mesinha de cabeceira,pego uma camisinha,visto meu parceiro de gerra e sem aviso colo ela de quatro na cama e vou logo comendo o r**o dela gostoso,dou várias estocadas enquanto ela se masturba,depois de alguns minutos g**o e ela goza em seguida. - Você foi demais. - ela fala ofegante jogada na cama. - Vaza. - falo indo em direção ao banheiro. - É o que,como assim vaza Atos eu vou pensei......- a interrompo. - Pois é fia tu pensou muito errado por que eu não passo a noite com vadias. - ela bufa de raiva e sai da cama. - Não sou e nunca fui uma v***a seu.....,seu......- olho pra ela severamente como alerta. - Tenho uma proposta pra você,o que você acha de me deixar passar a noite aqui e a gente transa até o dia amanhecer,e então eu vou embora. - ela me olha com cara de safada e vem toda se querendo pra cima de mim,não tem como o pai aqui resisti,agarro ela pela cintura e a puxo pra mim colando nossos corpos iniciando mais uma rodada de luxúria por que a noite é uma criança. Acordo no dia seguinte e vejo aquela morena gostosinha do meu e é inevitável não lembrar da noite passada,fodemos até quase amanhecer dia,só transei assim. com a Elisa e uma morena gostosa pra c*****o que conheci em uma boate,eu estava tão bêbado naquela noite que não me lembro do rosto dela,mas que f**a perfeita,nos encaixamos perfeitamente como se fossemos feitos um para o outro,talvez eu volte naquele lugar novamente vai que tenho a sorte de encontra - lá. Me levanto e saio do quarto de hóspedes indo em direção ao meu quarto,ouço um barulho de música vindo do do quarto da Natália e presumo que ou ela não vai trabalhar ou vai mas tarde,garota virada no c*****o,adora me dá um prejuízo,entro no meu quarto e vou direto para o banheiro tomar um banho e fazer minha higiene, hoje o dia vai se cheio,tem uma carregamento de drogas e armas pra chegar,fora toda a contabilidade que eu gosto que esteja em dia,saio do banho visto uma bermuda preta e uma camiseta regata também preta, coloco minha corrente de ouro presente do meu velho,colo meu boné, relógio chinelo perfume e saio do quarto colocando minha pistola na cintura,vou até a cozinha preparar um café. - Um o cheiro está ótimo. - Nathalia entra na cozinha arrumada. - Não vai para o posto hoje não? - pergunto e ela balança a cabeça em negação. - Vou viajar a trabalho,tenho um congresso pra ir e só volto no final de semana. - olho pra ela com a sobrancelha levantada. - Não me olha assim,você me nomeou como enfermeira chefe daquele posto, então eu preciso trazer coisas novas pra você pagar. - ela fala apontando o dedo pra mim. - Eu não vou pagar nada sua filha da p**a,coloca na pauta do governo,eles que.....- paro de falar ao ver a Bruna em pé na porta. - Ora ora,o lanchinho da madrugada virou matinal também Sr. eu nunca quebro minhas regras. - Nathalia fala com deboche. - Não sou lanchinho de ninguém,somos apenas um homem e uma mulher que resolveram passar a noite juntos algum problema com isso?- Bruna fala séria e Nathalia a encara com as mãos pra cima em rendição. - Relaxa Bruna não disse pra ofender, tô indo,ah o Fernando vai ficar responsável pelo posto na minha ausência, qualquer coisa que precisar é só falar com ele. - passo a mão no rosto não gostando nadinha,não fui muito com a cara desse médico playba,ainda por que eu sei que ele tem uma queda na baixinha,mas pelo que percebi ela não dá confiança pra ele. - A baixinha vai ficar ajudando ele,a final de contas ela tem mais tempo do que ele aqui. - olho pra ela que não me encara. - Rafaela não vai trabalhar nos dias que eu estiver fora,ela vai visitar a família,parece que o pai ou a mãe dela não está muito bem de saúde. - olho pra ela de testa franzida achando aquilo tudo muito estranho e antes que eu pudesse dizer algo Bruna fala. - Desculpa interromper mas eu preciso ir embora e não sei como chegar até o asfalto,você poderia me dar uma carona até a pista? - Nathalia olha pra mim rindo de lado e eu odeio quando ela faz isso. - Claro vamos. - falo pegando a chave da moto e coloco a arma na cintura. - E você pode me esperar ai que já estou voltando. - ela levanta retrucando. - Mas não vou mesmo,tenho um vôo pra pegar em uma hora. - ela indo pegar a mala. - Você não vai p***a nenhuma Nathalia, você acha que vai viajar pra outro Estado sendo prima de quem é,tenho inimigos a rodo por aí e pior te conhecem,tu comeu merda foi c*****o e outra coisa eu não quero o posto na supervisão daquele merda que chegou ontem aqui com a desculpa que veio a trabalho,tu senta ai e me espera. - falo alto e ela começa a falar alto. - Você não pode me prender aqui nesse morro, eu não escolhi essa vida pra mim Atos. - ela fala chorando,olho pra Bruna que está no canto olhando com os olhos arregalados. - Cuidado viu,por que se você decidir virar a marmita desse aí tua vida acabou gata igualzinho a minha.- Ela fala subindo as escadas e ao chegar no quarto bate a porta com força,respiro fundo e chamo a Bruna. - Atos quero que saiba que......- a interrompo. - Relaxa fia não tenho intenção em fazer você minha fiel,fica na paz. - ela não diz mas nada,apenas saímos de casa e subimos na moto,saio de casa com ela e quando estou no meio da ladeira vejo Rafaela segurando uma sacola numa mão e com a outra segura a mão da Julia que está linda hoje com duas chiquinhas no cabelo,ela reconhece a moto e me encara olhando pra Bruna que está atrás segurando minha cintura,finjo não ver ela mas é impossível não ver,ela é baixinha mas é uma p**a de um mulherão,coloca muita no chinelo,sorrio internamente e sigo o meu caminho, não posso me dar ao luxo de me prender a uma mulher embora eu esteja apaixonado na naquela garotinha chamada Júlia,não tem como não amar aquela criança mais eu sei que o melhor é eu me afastar um pouco das duas pra nao trazer problemas. Deixo a Bruna na barreira e aviso aos crias pra não deixar a Nathália passar caso ela tente sair,subo voado para a boca mas antes dou uma parada na frente da casa da baixinha e escuto a voz da Júlia no quintal chorando,sorrio balançando a cabeça em negaça e minha vontade é de pegar ela mas não vou fazer,ligo a moto vou direto pra boca por tem muito coisa pra resolver,depois eu resolvo meu b.o com a estérica da minha prima.
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