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Vendida ao Bilionário Cafajeste

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Sinopse

Sofia Gomes uma linda mulher jovem de 20 anos que trabalhou a vida inteira, foi vendida pelo seu pai viciado em bebidas para pagar uma dívida com agiotas em uma casa de aposta Augusto Carvalho, um homem extremamente sexy, mas nao pode ver um r**o de saia, dono da casa de apostas, aceita Sofia como pagamento da dívida de seu pai, porque precisa de uma esposa para descongelar os seus bens.Esses dois assinam um contrato de casamento mesmo se odiando, e sentindo uma química estranha entre eles, por que essa é a única maneira de conseguirem o9 que querem. será que nesse tempo de contrato eles vão se entregar a atração que sentem um pelo outro? ou apenas vão ignorar os seus sentimentos? Acompanhe essa história cheia de amor, ódio, confusão e muito romance.

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Vendida
Sofia -Sua ladra, você me roubou, para de mentir.- gritou a ruiva de cabelo encaracolado, apontando o dedo com sua unha bem feita para mim. -Eu já disse que não roubei nada!-exclamei indignada com tamanha mentira. -Então o que é isso aqui hein? Me explica isso sua criadazinha de quinta.-ela perguntou segurando a pulseira de pérolas que de alguma forma ela arrancou do meu carrinho de arrumadeira. -Eu já disse que não roubei nada, não sei como essa pulseira foi parar no meu carrinho, nunca tinha visto isso antes. -tentei me defender mas eu já sei o resultado dessa acusação. -E você acha que eu vou acreditar nessa explicaçãozinha de merda? -Você é uma criminosa, deveria estar presa sua ladrazinha, aposto que não é a primeira vez que isso acontece nesse estabelecimento de quinta, se não tomarem uma atitude eu vou processar esse lugar.- ela disse extremamente exaltada. E eu já estava perdendo a paciência, que já não era muita. -Eu não sei porque vocês ainda teimam em contratar esse tipo de vagabunda, para trabalhar aqui.-quando ela disse isso eu fiquei com sangue nos olhos, não consegui me conter. Foi tudo muito rápido quando eu percebi as minhas mãos já estavam no pescoço daquela c****a sarnenta. Só consegui ouvir os gritos de socorro dela,lembro apenas de cravar as minhas unhas na cara dela e puxar o cabelo dela com toda a minha força, eu sei que serei demitida novamente, mas antes de sair daqui,eu vou dar uma surra nessa p*****a água de salsicha. Depois de uns dois minutos e meio os seguranças chegaram e me tiraram de cima daquela vaca. Ele estava com tanta raiva que se fosse tirada dali eu acabaria matando aquela perua inútil. -Isso é para você aprender a nunca mais desrespeitar ninguém!- eu disse isso com o cabelo todo desgrenhado, enquanto ainda me debatia nos braços dos brutamontes carecas que me seguravam. Pelo menos me impediram de perder meu réu primário. -Mas o que está acontecendo aqui? - perguntou Samuel, o meu chefe, bom agora o meu ex-chefe. Ele é bem gentil apesar da sua aparência intimidadora com seus um e oitenta de altura,e suas sobrancelhas já grisalhas graças a idade,e curvas, que parecem sempre estar com raiva. Bom mais dessa vez não é só impressão, ele realmente está com raiva. -Essa empregadinha, criminosa, essa ratazana de esgoto… -Cuidado com o que fala perua.- retruquei antes daquela nojenta entojada continuar a me ofender. -Me solta.- eu rosnei para um dos brutamontes puxando o meu braço, e me desvencilhando do outro cara. -SOFIA POR FAVOR!- gritou seu Samuel, olhando feio para mim. -Essa arrumadeira, me roubou! E ainda tentou me matar!- A c****a ruiva gritou, toda descabelada, enquanto eu ainda segurava um tufo do seus cabelos na minha mão. -Sofia isso é verdade?-Samuel olhou para mim. Só com aquele olhar de decepção em seu rosto, já consegui entender que aquele emprego já era. -Eu já disse que não roubei nada, não sou ladra! - eu expliquei ao seu Samuel, mas sei que ele não acreditou. -Olha, quer saber, desisto, eu sei que nao vai adiantar falar nada. Não roubei essa pulseira, mas não vou ficar aqui me rebaixando, pra provar a minha inocência, olha seu Samuel, eu vou para casa, amanhã eu pego o meu cheque tá legal? -Assim é fácil, não é? VAGABUNDA! -aquela mulher gritou, e as marcas de unhas deixada por mim naquela imunda,começaram a sangrar. Então quis me fazer de fina. E simplesmente me retirei do ressinto. -Sofia, volte aqui! Volte ou vai perder o emprego!- Samuel falou entre os dentes. Arranquei a minha roupa de arrumadeira, e joguei naquele armário enferrujado do vestiário. Não consegui conter as lágrimas, coloquei o meu vestido preto surrado e o meu chinelo rosa. Me direcionei ate a saida, mas antes entreguei o meu crachá ao porteiro, ele não conseguiu entender nada, me fez muitas perguntas, então lhe disse que fui demitida. E sai dali. Caminhei segurando as minhas lágrimas de ódio, e torcendo para não ser processada. Senti o meu celular vibrar na minha bolsa. Peguei e na tela o nome estampado brilha **Isabela** -Oi Isa tudo bem? - atendi o telefone tentando esconder que estava triste. -Oi amiga, estou sim, mas você não parece bem, aconteceu alguma coisa?- A Isabela e eu nos conhecemos desde muito novas, éramos vizinhas durante a infância, isso foi antes da minha mãe ir embora com o amante rico dela, e o meu pai ficar viciados em bebida e jogo. A Isa é a única amiga que tenho, pelo menos a única que me restou quando tive que parar de estudar a cinco anos atrás, quando o meu pai foi preso por dirigir bêbado. Ele não feriu ninguém, mas foi o bastante para pegar 6 meses de prisão, e como não tinhamos dinheiro não pude pagar a fiança. A Isa me convidou para sair, mas eu não estava com muita cabeça para isso então eu disse que poderíamos sair outro dia Então o que me restou foi ir para casa, já fazia seis meses que estava nesse trabalho, tinha começado a gostar que trabalhar no hotel, o salário era bom. Chegando em casa vejo que o portão está entreaberto , lembro-me de ter fechado quando sair, meu pai não costuma chegar a essa hora. Apenas isso já foi o suficiente para eu sentir o meu coração acelerar. Entro em casa e a porta já está aberta, tomo um susto com a cena que me deparo está tudo revirado, os livros da estante estão jogados no chão, a mesa de centro está quebrada em mil pedacinhos, as coisas parecem estar todas de cabeça para baixo. Eu não sei o que aconteceu mas eu sei que a culpa é do meu pai, meu coração está mais acelerado que antes as minhas mãos começaram a tremer e a minha respiração começou a ficar curta. Corro em direção ao meu quarto, para procurar pela minha carteira, e a minha caixinha lilás com glitter. Encontro a caixinha, e o que eu mais temia aconteceu, todo meu dinheiro desapareceu. Todas as minhas economias, tudo que eu consegui juntar para conseguir sair dessa casa e dessa vida miserável foi perdido. Me senti completamente destruída e arrasada, eu não sei quem fez isso mas vai me pagar cada centavo de volta. Liguei para o meu pai completamente assustada e desesperada, mas para o meu azar caiu na caixa. Eu bebi uma água para tentar me acalmar,mas que nada adiantou. Eu não consegui acreditar o que tinha acabado de acontecer, primeiro eu fui demitida e agora eu perco todas as minhas economias que juntei durante anos não sou muito de acreditar em superstição mas se fosse verdade eu acho que nem um banho de sal grosso de duas horas ia conseguir retirar esse azar que vive me perseguindo. Às vezes acho que joguei pedra na cruz em outra vida, porque essa é a única forma de explicar tanta coisa que tenho que passar, eu não aguento mais. Arrumei aquela bagunça depois de me acalmar um pouco mais. Eu ainda não consigo entender o que foi que aconteceu com essa casa o porquê que o portão estava aberto e o porquê ou melhor roubou o meu dinheiro. Durante a noite eu resolvi caminhar um pouco, para espairecer. Até que o meu pai apareceu ,ele estava bêbado como sempre e parecia exausto. -Sofi, me perdoe minha filha, me perdoe, eu não queria mas não tive escolha, era você ou a casa, e a casa já está penhorada. - ele chorava que nem uma criança, não consegui entender do que ele estava falando. -Pai, se acalma, eu não estou conseguindo te entender.- eu tentei acalmá-lo mas não sei se foi muito útil porque ele continuou chorando. Eu ajudei a chegar em casa, joguei ele no chuveiro e preparei um café bem forte, isso sempre ajuda ele a voltar a si. Depois de ficar sóbrio ele começou a explicar o que estava acontecendo, mas de nada adiantou porque quanto mais ele falava mais eu ficava confusa. -Sofia, olha me perdoa perdoa o seu pai que só te fez m*l, não queria fazer isso, mas você é meu bem mais precioso, ele perguntou o que tinha de mais precioso então ofereci você, mas eu estava blefando, mas ele não sabia que eu estava mentindo ponto ele falou que iria tomar a nossa casa. -Pai, do que você tá falando? Antes que ele pudesse responder, ouvi um baque no portão, alguns passos e a porta se escancarou. Uma figura, masculina adentrou a minha sala de estar/ jantar, como se a casa fosse dele. - Mas o que você pensa que tá fazendo?- eu perguntei completamente perdida. O cara segurou meu braço e me levantou do sofá. -Mas que p***a é essa ein? Me solta seu maluco. Tá pensando o quê? - puxei meu braço, tentando entender no que é que meu pai tinha se metido. - Agora você me pertence. - Disse o homem que aparentava uns 30 anos de idade. -Como é? Eu o que? Que palhaçada é essa?

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