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Casamento Por Contrato

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sexo
casamento contratual
amor depois do casamento
arrogante
CEO
drama
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humorístico
traição
seductive
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intro-logo
Sinopse

Anne representa a mulher brasileira, não apenas em seu corpo, mas em tudo. No seu bom-humor, na garra e força de vontade para que seus sonhos não fiquem apenas no papel. Seu carisma encanta todos a sua volta, sua história deixa muitos admirados e surpresos, por saber que por trás desses 25 anos de vida, tem muitas histórias dignas de um filme.

Dominick é o típico homem rico, de mau com a vida, logo depois de uma desilusão amorosa. CEO de uma de um das maiores redes de cosméticos do mundo, é um homem frio, reservado, calculista e extremamente arrogante. Tem seu trabalho como o principal em sua vida, é capaz de tudo para conseguir ficar entre os melhores, com sua empresa bem lá no topo. Capaz até mesmo de propor um casamento por contrato àquela mulher de personalidade forte que conheceu.

Era para ser apenas um casamento sem interesses emocionais, talvez físicos... Tudo isso para alcançar seus objetivos. Mas ele viu que não seria bem assim, quando se viu fora de sua vida vazia, sem conseguir se imaginar mais vivendo sem aquela carioca de sorriso cativante ao seu lado.

Totalmente maravilhosa e com seu jeito provocante de ser, ela irá levá-lo às alturas.

ATENÇÃO: CONTÉM CENAS DE SEXO EXPLÍCITO E PALAVRAS DE BAIXO CALÃO. SE NÃO GOSTA, SUGIRO QUE NÃO INICIE A LEITURA!

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Prólogo
Dominick Três anos atrás... Traiçãö é fodä pra caralhö! Não tem outra palavra para descrever. Você se entrega de corpo e alma para uma pessoa, dando-lhe todo amor do mundo, esperando, no mínimo, ser retribuído. É uma porrä quando não nos sentimos amados da mesma forma que nos entregamos, que nos doamos. Lembro-me como se fosse hoje, o dia em que descobri a traiçãö daquela vagabundä. Eu já havia a pedido em casamento diversas vezes, contudo, não do jeito certo, com um anel e tudo que eu pensava que ela merecia, porém, tudo que aquela desgraçadä queria era meu dinheiro, só estava interessada em meu status e conta bancária, em sair nas capas de revistas. Putä merdä! E o otáriö aqui, achando que ela mantinha o mesmo sentimento por mim. Era um sábado, estávamos contentes por poder ir passar um final de semana em um resort, quer dizer, eu achava que ela também estava feliz. Eu a idolatrava, aquela ordináriä era como uma deusa para mim. Nos organizamos para sair, preparei tudo da melhor forma possível, contratei até algumas pessoas do próprio resort para decorar o nosso quarto de uma forma bem romântica, assim como também, aluguei o salão de festas do local, exclusivo para nós dois. Seria perfeito. Mas eu deveria ter desconfiado desde o início. Ela estava muito tensa, sem contar que não saía do celular, o tempo inteiro eu ouvia o aparelho apitar, informando que havia chegado uma notificação. Levantei-me do sofá, caminhando a passos curtos até o quarto, onde a mesma estava se arrumando. Me aproximei dela, rodeando sua cintura com meus braços, aspirei o aroma em seu pescoço, descendo a mão por sua b***a e a apertando de leve, um gesto que era bem comum da minha parte, para com ela. O que me deixou intrigado, foi o fato de ela esconder o celular ao notar minha presença, mas estava tão apaixonado e cego de amor por aquela desgraçada, que acabei deixando para lá. — Vamos, amor? — lhe perguntei. — Sim, vamos. — respondeu, guardando o celular na bolsa. Pegamos nossos pertences que preparamos, peguei também a chave do meu Mclaren 720s preto, no aparador ao lado da porta e saímos do meu apartamento. No caminho, percebi seu olhar distante, não parecia tão empolgada quanto eu. Sem tirar os olhos da direção, peguei sua mão e levei aos lábios, depositando um beijo no dorso. Chegando ao nosso destino, parei o carro e descemos. Um dos manobristas do lugar, foi até nós, pegando a chave para o levar até o estacionamento. Aproveitei para lhe dar uma gorjeta bem generosa a ele, antes que saísse. Prontamente, adentramos o resort e, pela primeira vez, a vi sorrir, parecia deslumbrada com a beleza e exuberância, o que me deixou muito feliz e satisfeito. A deixei sentada em uma das poltronas na área da recepção, à medida que fui até o balcão para fazer o check-in e pegar a chave do nosso quarto. Minutos depois, retornei até ela e caminhamos para o quarto. Ao abrir a porta, me deparei com a coisa mais linda a nossa frente, valeu a pena cada centavo gasto para deixá-lo perfeito. Ela levou as mãos à boca, como um gesto de surpresa. — Tudo isso é para mim? — Sim. Somente para você, meu amor. — sorri ao respondê-la. — Você não existe, Nick. Definitivamente, não te mereço. — por um instante ela abaixou a cabeça, em sinal de tristeza. Aquela era uma frase que ela vinha dizendo com frequência e eu não conseguia entender. — Não diga isso — segurei em sua mão, erguendo sua cabeça, puxando pelo queixo — Você merece tudo isso e muito mais. Os dias foram passando, aproveitamos tudo ao máximo, porém, ela estava um pouco distante o tempo inteiro, as vezes nem parecia estar gostando. No último dia, que seria o qual eu a pediria em casamento, no salão de festas que aluguei, foi que a merdä aconteceu. Eu estava tão cego, que jamais poderia imaginar, que faria algo assim. Enquanto eu tentava despistá-la, para que não descobrisse sobre a tal surpresa, aquela desgraçadä me träía. Quando terminei de organizar tudo com os funcionários do lugar, segui até o quarto feliz da vida e com um sorriso de orelha a orelha, para poder me arrumar e, enfim, levá-la até lá. Sentia-me extremamente ansioso. Ao sair do elevador e abrir a porta, meu mundo desabou, era como se tudo o que vivi, até aquele momento, fosse uma teia de mentiras. Paralisei e não conseguia pronunciar uma palavra sequer, não ouvia nada ao meu redor, além dos seus gemidos de prazer e dos xingamentös que seu amante lhe dirigia, enquanto ela, de costas para mim, rebolava com a mão em seu peitoral, dando cavalgadas em cima dele. Até que, em um determinado momento, ele desviou de seu delírio e olhou em minha direção com os olhos esbugalhados. Sem entender nada, ela parou o que estava fazendo e também olhou para mim. — Nick, não é nada disso que você está pensando. — se levantou com o lençol branco cobrindo os seiös e tentou se aproximar de mim. Afastei-me, sentindo nojo dela e mais ainda de mim, por acreditar que aquela desgraçadä me amava. Voltei a mim, finalmente conseguindo dizer algo. — Nunca mais na sua vida, ouse olhar na minha cara, sua vagabundä! — falei aos berros, mas não consegui derramar uma única lágrima. Ódio era tudo que eu sentia. Peguei tudo que era meu dentro do quarto, dando uma última olhada com nojo para os dois, a deixando ali paralisada. — Nick, não faz assim. — ainda enrolada no lençol, ela ia atrás de mim, gritando meu nome. Chegou até a suplicar segurando meus pés. Dei-lhe um chute, a fazendo se afastar de mim. Cheguei ao lado de fora o mais rápido que consegui e peguei meu carro, indo embora sem olhar para trás, deixando até mesmo o valor dos dias que ficamos lá para eles se virarem para pagar. — Desgraçäda! — praguejei, socando o volante. Segui dirigindo sem rumo, parei em um bar no meio da estrada e bebi até não conseguir mais parar em pé, jurando ali mesmo naquele lugar, que nenhuma outra mulher me faria de trouxä outra vez.

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