Kurt Que droga! O som da régua batendo na carne macia das suas nádegas justificava toda a raiva que eu sentia ao imaginá-la naquele estado e******o. No carro roxo, dei outro tapa, arrancando um pequeno gemido de sua boca entreaberta. As pernas dela começaram a tremer, as luas crescentes perfeitas que levavam até suas pernas longas e torneadas. Eu a queria. Queria dobrá-la sobre aquela mesa maldita e t*****r com ela até ela perder a cabeça. Mas primeiro, ela precisava aprender uma lição. Então, bati a régua em suas nádegas mais uma vez. — Ai! — ela gritou, estremecendo levemente. Um vinco fino ficou marcado onde a régua tocou o tecido do casaco. Meus olhos se estreitaram. — É demais? — perguntei, consciente de que aquilo não era algo comum. Ela arqueou as costas, virou o rosto para o

