Julienne Nada disso estava indo conforme o planejado. Endireitei-me abruptamente, a coluna rígida numa pose de calma forçada. Meus olhos encontraram os de Loius — aquele olhar presunçoso e seguro de si, irritantemente semelhante ao de um gato que acabou de roubar o creme. Disfarcei minha turbulência interior com um dar de ombros indiferente, embora minha mente fervilhasse de pensamentos. Esse não era o resultado que eu havia imaginado. Eu deveria estar no controle deste jogo. Mas aqui estou eu, tocando rato na flauta dele. — Certo. — Minha voz era firme, mas minhas mãos me traíram quando comecei a cutucar as unhas. Tropecei nas próprias palavras, fingindo indiferença enquanto olhava desajeitadamente para o relógio. — Isso foi... interessante, mas eu realmente preciso ir. Loius permane

