— Seraphin… Ela foi quem o beijou primeiro, e não foi beijo leve, e aí Cora teve a língua devorada, língua que invade, que exige, que quer marcar, ela o puxou pela nuca, gemeu baixo, e ele respondeu com força, os braços envolvendo a cintura dela, colando os corpos. Abaixou a boca até os sei.os., a língua quente passando firme, os lábios sugando, o corpo dele encaixado no dela mesmo sem invadir, só ficando ali, firme, presente. — Amanhã… dormimos em hotel — ele falou, a voz rouca, a boca ainda no peito dela — vou ter você, Cora… vai abrir as pernas pra mim… vai? Ele era meio cru nas palavras, mas ela não se importou, ele estava pedindo, perguntado, podia a ter bem ali, da maneira que quisesse, mas estava sendo respeitoso , da maneira dele, mas estava, e percebeu que o termo abrir as per

