Chapter 10

1429 Words
Harry acordou com uma leve batida na porta. Ron ainda estava dormindo, então ele foi e atendeu. "Gin?" “Ah, você acordou.” "Eu suponho que sim. Você precisava de algo?" "Na verdade, eu estava esperando que eu pudesse falar com você." “Quem é?” Ron murmurou de sua cama. “Apenas Gina. Volte a dormir, Rony,” Harry respondeu suavemente, então saiu para o corredor. "Claro que você pode falar comigo, Gin." "Excelente." Gina pegou a mão de Harry e o levou até seu quarto. Hermione não tinha passado a noite, então estava vazio. A garota trancou a porta e se acomodou em sua cama enquanto Harry se sentava em uma cadeira. “Ok, seu rosto está me dizendo que esta é uma conversa séria, tente-e-mantenha-o-silenciosa. Você quer que eu coloque um Feitiço Silenciador?” Harry perguntou. "Por favor." Harry murmurou o encantamento enquanto acenava com a varinha. "Lá." Ele acenou para a garota, escondendo sua varinha na manga, um hábito que ele pegou de Tom. "Ouvi George contando a Blaise sobre um auror com quem você tem passado um tempo chamado Tom," Ginny disse, indo direto ao ponto. “É o Tom que eu temo que seja?” Harry se recostou na cadeira, dando à garota um olhar penetrante. "Quem você acha que é, Gin?" “Bem, Tom Riddle.” "Eu e Voldemort?" Harry perguntou suavemente, mas com uma voz séria, não zombeteira. "Isso foi o que eu pensei. Mas a descrição de George me fez pensar nele.” "Descrição?" “Blaise perguntou como ele era. George disse que ele se parecia um pouco com você. Gina assentiu. "Maravilhoso." Harry suspirou. “Sim, é Tom Riddle.” "Por que?" “Nós nos encontramos no Beco Diagonal e começamos a conversar. Ele realmente não é tão r**m quando não está atrás de sua vida ou chateado com você. “Irritado com você?” “Tivemos uma briga há alguns dias. Você sabe que ele pode me dar pesadelos. “ É por isso que você parecia tão cansado!” "Exatamente." "Você parece bem esta manhã." “Acho que ele me deu um tempo porque era meu aniversário.” Harry fez uma pausa. “Você está aceitando isso muito bem.” “Confio no seu julgamento.” Gina suspirou. "E, de qualquer maneira, eu conheci o Tom meio-legal." "Eu sei. Eu não teria contado a você, senão.” “O que vocês dois fazem?” Ginny perguntou, relaxando em sua cama. “Conversar, insultar um ao outro, eu faço lição de casa e ele azara trouxas.” Harry sorriu. “Nós nos encontramos neste pequeno café trouxa. Ele também é a razão de eu ter um disfarce tão bom.” “Ele teria se assegurado de que você encontrasse um que seus seguidores não veriam.” Gina assentiu. "Sim." Harry suspirou. “É estranho, no entanto. Eu sinto que deveria estar lutando com ele, mas não deveria.” "Você gosta dele?" "Eh?" "Harry. Você gosta dele?” "O que te faz pensar isso?" “Esse olhar em seus olhos. Você falou sobre Cho há dois anos e sobre Seamus no ano passado. "Merda." "Harry?" “Nunca pensei nisso…” " Você gosta dele!" “Não de propósito!” “Acho que não!” Gina sorriu. — Quando você vai contar a ele? "Nunca." "Harry…" "Estou falando sério. Ele me mataria.” “Se você gosta dele, diga a ele! Bom Merlim!” "Gin, ele vai me matar !" "Então eu vou dizer a ele." "Nããão..." Harry gemeu. “Você não pode. Nunca mais poderei enfrentá-lo.” "E se ele gostar de você de volta?" “Ele é o maldito Lorde das Trevas , Gin! Ele não gosta de ninguém !” “Gina! Harry! Rony! Hora de levantar!" Molly chamou as escadas de repente. "Vamos. Café da manhã!" Gina pulou e saiu correndo do quarto. Harry gemeu em suas mãos. "Eu estou condenado." -~*~- “Indo para a casa dos Dursleys?” Ron perguntou enquanto todos tomavam café da manhã. "Sim. Só espero poder pegar minhas coisas de volta.” Harry suspirou. “O que você vai fazer com seus livros? Você terá dois conjuntos agora,” Arthur perguntou. “Ginny pode ter os mais novos que eu tenho que ela precisa ou poderia usar cópias melhores; os outros eu posso dar a uma livraria usada,” Harry respondeu. "Mesmo?!" Gina olhou para Harry. "Claro." Harry assentiu. "Uau. Você é o melhor, Harry. “Agora, isso é só se eu realmente conseguir pegar minhas coisas de volta. Soletrei o tronco para que eles não pudessem danificá-lo, na maioria das vezes, mas, conhecendo-os, eles encontrarão uma maneira de se livrar dele.” Harry suspirou tristemente. "Tenho certeza que você vai recuperá-lo." Ron sorriu. Os outros Weasleys ao redor dele assentiram. "Obrigado." Harry sorriu levemente. “Com todos vocês atrás de mim, não há como eu não recuperá-lo!” Todo mundo riu. -~*~- Harry bateu na porta da Rua dos Alfeneiros Número Quatro com um olhar irritado. O carro de Válter estava em casa, e Harry, tardiamente, percebeu que era uma sexta-feira quando Válter iria trabalhar até tarde, o que significava que ele não podia simplesmente mandar sua tia entregar tudo. Não. Ele teve que lidar com seu tio. A porta se abriu e Dudley soltou um grito de medo antes de tentar bater a porta na cara de Harry. O pé de Harry bloqueou a porta quando um sorriso frio tomou conta de seu rosto. "Dudley, ninguém nunca te ensinou a verificar quem estava do outro lado da porta antes de abri-la?" "Quem está aí?" Vernon ligou. “Ah, sou só eu, tio Válter!” Harry chamou em uma voz cantante que colidiu com o sorriso frio que ele usava. “Vim buscar minhas coisas!” “Saia da minha casa,” Vernon rosnou enquanto virava a esquina e olhava para o corredor. Harry balançou o dedo levemente, como se estivesse falando com uma criança. — Ora, ora, tio Válter, isso não é maneira de tratar um convidado. O que os vizinhos vão pensar?” Vernon congelou, o rosto arroxeado de raiva enquanto seus olhos se estreitavam. — Dudley, deixe-o entrar. Harry entrou na casa enquanto Dudley recuou rapidamente para deixá-lo entrar. O bruxo fechou a porta atrás dele suavemente antes de se voltar para seu tio furioso (Dudley havia fugido para a sala de jantar). “Meu baú, tio Válter. Eu gostaria de volta, por favor.” "Não." A varinha de Harry apareceu em sua mão e ele a tocou carinhosamente, outro hábito que provavelmente pegou de Tom, enquanto observava o gordo. “Eu não me negaria algo tão simples se eu fosse você. Eu posso usar magia agora,” o jovem sussurrou em uma voz baixa e perigosa. Vernon empalideceu. “Está no armário.” "Perfeito," Harry ronronou, passando pelo homem para encarar a porta. “ Alohomora ,” ele murmurou para a fechadura, que se abriu. Harry abriu a porta, ignorando Válter, que estava procurando freneticamente pela coruja do Ministério. Harry apontou sua varinha para seu malão. “ Minuta Tábula ”. Harry colocou seu baú em miniatura no bolso e se virou com um sorriso malicioso para seu tio. “Minhas coisas ainda estão no meu quarto, certo?” "Sim", o homem roxo grunhiu. "Encantador." Harry passou por Vernon e subiu as escadas até o quarto menor. Um monte de Alohomoras depois e ele estava em seu quarto, revirando-o e recolhendo seus poucos pertences. Um feitiço rápido libertou Edwiges. “Vou ficar em Londres, perto do Caldeirão Furado. Tenho certeza que você será capaz de me encontrar, certo?” Um leve aceno do pássaro trouxe um sorriso aos lábios de Harry. "Perfeito. Vá embora. Divirta-se. Vejo você mais tarde." Edwiges piou em concordância antes de sair pela janela aberta. Harry miniaturizou a gaiola dela e a colocou no bolso com todo o resto. “Você já terminou, garoto?” Vernon rosnou quando Harry desceu as escadas com um sorriso brilhante. “Ah, não exatamente.” “Bem, apresse-se!” Petúnia gritou atrás do marido. Harry jogou algumas guloseimas no chão, então jogou dois feitiços antes de aparatar com um alto ' crack !' Dudley espiou no corredor. “Mãe? Pai?" Ele piscou para o doce, que estava ao lado de dois camundongos, um roxo e bem roliço, o outro branco e muito fino. “Oooh...” Ele colocou um doce na boca e continuou procurando por seus pais, acidentalmente pisando no rato roxo. Então Dudley se transformou em um porco e esqueceu tudo sobre seus pais.
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