Passei o dia todo andando por Manhattan, resolvendo alguns assuntos pendentes. No final da tarde eu passei na minha empresa, para ver como tudo estava indo. A nova coleção da qual eu inaugurei na Europa já estava nas vitrines da loja do térreo, onde havia algumas pessoas comprando. Com tudo resolvido, eu fui enfim para casa.
Ryan disse que passaria para me ver em alguns minutos, assim que saísse da empresa, então aproveitei para tomar um banho e trocar de roupa, vestindo algo mais confortável. Pouco depois de eu estar vestida, ele me ligou avisando que estava trazendo comida para jantarmos; um bom jantar do restaurante italiano pelo qual eu sou perdidamente apaixonada.
A campainha soou pelo apartamento, indicando que meu noivo estava em casa.
- Boa noite, meu doce. - m*l tenho tempo de responder, já que seus lábios envolvem os meus para um beijo carinhoso e lento. Sua mão livre de sacolas encontra minha cintura facilmente, o fazendo me puxar mais para si.
- Oi, RJ. - sorrio para ele após separar nossos lábios com um selinho. - Como foi seu dia? - pergunto, pegando as sacolas de papel kraft de suas mãos.
- Cheio e com muita, muita dor de cabeça! - este caminha para a sala, enquanto vou para a cozinha. Pelo andar de baixo ser todo em conceito aberto, consigo ter uma visão panorâmica de cada canto em específico, principalmente das paredes de vidros que cercam todo o meu apartamento, que, confesso, ser a parte que eu mais gosto. Eu tenho uma visão privilegiada de Nova York.
Deixo as sacolas sobre o balcão de mármore branco da ilha da cozinha e começo a tirar as embalagens de dentro da mesma.
- Zider está dando muito trabalho? - me permito levantar o olhar para ver Ryan sentado de costas para mim, em um dos sofás da sala de estar.
- Não sei o que aconteceu direito ainda, baby. Estamos trabalhando para ver qual m***a aconteceu! Mas vamos deixar isso quieto. Não vou ocupar nosso tempo precioso falando dos problemas na empresa! - o observo tirar o paletó azul e o deixar sobre o sofá, caminhando em seguida até a cozinha, enquanto afrouxa a gravata e em seguida desabotoa a camisa social branca.
- Isso está tão cheiroso, céus! - solto um gemido de pura aprovação ao cheiro tão bom da comida das embalagens.
- A que você mais gosta... - meu noivo passa pela ilha e se encaixa atrás de mim, apoiando as mãos em meu quadril. - Martin mandou um abraço. - este diz, se referindo ao chefe do restaurante italiano.
- Outro para ele. - um riso baixinho escapa pelos meus lábios. - Pegue os pratos ali, amor. - começo a abrir todas as embalagens.
- Me fale, baby, como foi seu dia? - antes de se afastar ele deixa um tapinha na minha b***a.
Passamos um bom tempo conversando, enquanto eu ia colocando comida em nossos pratos. Ryan serviu duas taças com um vinho tinto, que combinava perfeitamente com a massa bolonhesa da qual ele havia pedido.
Nosso jantar se estendeu com muita conversa e risadas, sentados lado a lado nos bancos altos a frente da ilha.
Ryan e eu começamos a namorar há três anos. Desde então temos uma ótima relação. Depois de um conturbado relacionamento, eu precisava mesmo de uma estabilidade. Eu não queria um relacionamento, não depois de ter passado por toda uma grande m***a com meu ex, no entanto, Ryan não desistiu. Ele insistiu até eu ceder e foi bom. Se não tivesse tido a insistência eu não teria conhecido o homem mais gentil e incrível desse mundo. O amo com todo o meu coração e sou tão grata por tê-lo em minha vida.
- Fiquei tão feliz por ver a repercussão que sua coleção deu... - depois da louça lavada, seca e guardada em seu devido lugar, Ryan me puxa para si. - Você foi tão, tão impecável nessa coleção, meu doce! - seu doce olhar se encontra mais escuro por conta da baixa iluminação do ambiente.
- Você gostou mesmo? - pego pela sua gravata e começo a desfazer o nó frouxo que ele não terminou de tirar.
- Eu amei. Você foi incrível, como sempre! E merece uma recompensa... - um tom malicioso presente em sua voz faz meu útero formigar.
- Mereço? - levanto o olhar malicioso para ele, que sorri brincalhão.
- Com toda certeza... - este escorrega um pouco pelo mármore da pia, para poder ficar mais próximo da minha altura. Sua mão direita sobe ao encontro da minha nuca, fazendo-o aproximar meu rosto do seu. Seu beijo é profundo e lento, enquanto sua língua explora livremente minha boca.
Não demorou muito para o clima entre nós dois esquentar. Sua ereção começou a ser sentida um pouco abaixo da minha barriga e isso tinha uma explicação clara. Ontem eu cheguei cansada demais da viagem de quase nove horas, então não fizemos absolutamente nada a não ser deitar na cama e dormir. Dito isso, fazem duas semanas desde a nossa última vez. Então é compreensível sua excitação tão rápido.
Antes de eu conseguir descer minha mão para seu m****o, já rígido, ele me pegou pela cintura e me virou contra o balcão da pia, me levantando em seguida para me deixar em cima do mesmo.
- Eu disse que você merece uma recompensa... - este sussurra no meu ouvido após morder meu lóbulo da orelha suavemente. E isso faz um arrepio percorrer por todo o meu corpo.
Seus beijos começaram a descer pelo meu pescoço, onde ele deixou uma de suas famosas marcas na lateral, que me causou um gemido baixinho. Céus, aquilo doía! Eu particularmente não sou muito fã de chupão, já que costuma doer, no entanto, ele gosta.
Minha pequena blusinha de cetim do pijama facilitou seu trabalho. Ryan escorregou uma das mãos para dentro facilmente e por eu estar sem sutiã, seus dedos logo encontram meus s***s. E, p**a m***a, sua mão estava gelada, o que causou um pequeno choque pelo meu corpo, involuntariamente.
- Ela já esquenta... - meu noivo murmurou contra o meu pescoço, sabendo que minha agitação havia sido por causa disso. Seus dedos fizeram círculos invisíveis ao redor do meu mamilo, já rígido. E isso me causou uma respiração mais pesada.
Sua palma inteira se fechou em um deles, deixando o bico entre seu dedo anelar e médio, enquanto ele apertava em um ritmo lento e forte todo o meu seio que se encontrava em sua mão.
Minha i********e respondeu bem aos seus primeiros toques, se esquentando de pouco em pouco.
Poucos segundos depois sua língua já se passava pelo meu seio, enquanto o outro era massageado. Eu sentia ele sugar a auréola as vezes, o que me causava alguns gemidos baixos. Era dolorido, mas era bom.
Permanecendo atento em meus s***s, ele desceu uma das mãos pela minha barriga e cintura, apertando a área com certa urgência. E então seus dedos encontraram minha área sensível. A princípio eles brincaram por cima do tecido de cetim do meu shorts do pijama, provocando em mim uma respiração mais pesada e com mais gemidos aparente.
Com seus movimentos de subir e descer pelo shorts, eu já consegui sentir minha calcinha ser molhada gradativamente. Ryan e seu poder indescritível sobre o meu corpo! Então, sem esperar mais ele adentrou sua mão pelo short e pela calcinha ao mesmo tempo. Agora sua mão não estava mais gelada, o que era terrivelmente bom. De primeiro eu senti seu médio se passar pelo meu c******s, em movimento de subir e descer, lentamente. E isso estava me enlouquecendo. Por conhecer ele, eu sabia que ele não introduzir seus dedos em mim tão cedo, o que me deixava ainda mais eufórica. Seu polegar acompanhou o médio, enquanto ele apertava suavemente meu c******s, fazendo meu gemido aumentar rápido demais.
- Ryan... - sussurro entre um gemido e outro, vendo-o sorrir maliciosamente para mim. Sua atenção continua em meus s***s, fazendo-o revisar entre apertos, chupadas e lambidas em ambos. E isso é tão bom, Deus do céu...
O fim da minha sanidade mental se foi quando ele circulou a área interna da minha i********e. O líquido transparente já molhava seus dedos e meus gemidos aumentavam conforme ele circulava. Mas o pior de tudo era saber que ele ficaria nessa por mais um longo tempo. Ele gosta de me ver implorando por ele, então não haveria penetração alguma, nem de seus dedos e nem de seu m****o, enquanto eu não estivesse implorando.
Deixando meus s***s de lado, ele me puxou pela cintura mais para a beira do balcão gelado e desceu sua atenção completamente para a minha i********e. Mas antes disso, ele voltou para mim e tirou sua gravata. No exato momento eu já sabia o que ele faria.
- Mãos! - ele ordena, enquanto prepara um nó para encaixar meus pulsos. E eu não discuto, já que gosto. Coloco meus braços para cima, fazendo-o encaixar perfeitamente a entrada que tinha feito para os meus pulsos. Ele aperta um pouco, mas não o suficiente para machucar. E depois prende o restante da gravata no puxador de um dos armários acima da minha cabeça. Por ser o armário que abre de cima para baixo, não há riscos de eu acabar me soltando. - Boa garota, baby... - seus lábios deixam um suave beijo nos meus, antes dele voltar a se agachar para encontrar minha i********e.
Este me deixou nua na parte de baixo, puxando cuidadosamente minha calcinha junto do meu short. Minha b***a entrou em contato com o gelado mármore branco do balcão, fazendo um choque elétrico percorrer pelo meu corpo.
Com o caminho livre, este colocou minhas pernas sobre os seus ombros e começou, primeiro, a depositar beijinhos pelas laterais do meu corpo, atiçando ainda mais minha área sensível.
- Quer dizer que alguém sentiu minha falta... - o escutei dizer, em um tom carregado de malícia. Mas eu não tive nem condições de responder, já que estava tentando me concentrar na minha respiração.
Então, quando eu menos esperava, sua língua se passou lentamente pela área da minha i********e, me fazendo fechar as pernas involuntariamente ao redor de sua cabeça. Ele pegou minhas pernas e voltou a segurar ambas pelas coxas, apertando os dedos ao redor da mesma.
Nem sei dizer ao certo por quanto tempo ele ficou ali, acariciando a área com sua língua. Sei que foi o suficiente para eu não controlar mais meus gemidos. Ele tinha que acabar logo com aquilo. Não era justo eu gozar daquela maneira. Meu p*****g implorava por massagem e isso não aconteceria se Ryan não estivesse dentro de mim.
- Ryan, por favor! - minha voz sai mais baixa do que eu planejava, já que m*l consigo respirar adequadamente pelos malditos gemidos.
- Por favor o que, baby? - ele provoca, circulando novamente minha entrada com seu dedo.
- Ryan! - resmungo.
- Você precisa me dizer o que quer, não posso adivinhar, meu bem. - ele é terrível!
- Só coloca... - aperto minhas mãos uma nas outras, enquanto meu corpo se contorce por conta dos movimentos dos seus dedos, que estão prestes a serem introduzidos.
- Os dedos? Ou meu p*u? - ele volta a massagear, tirando os dedos que iam introduzindo.
- Qualquer um, Ryan... - eu estou quase chegando no meu clímax e ainda nem houve penetração! O que esse maldito homem faz comigo?
Então ele o fez. Seu dedo médio se introduziu lentamente dentro de mim, sendo, a princípio, o único. Ele fez movimentos de vai e vem, lentamente, enquanto sua língua continuava em meu c******s. Quando mais um dedo acompanhou o médio, meu o*****o não demorou a vir. Eu o senti saindo do meus mais íntimo e escorrer pelos dedos do Ryan. Meu corpo ainda tremia por conta da boa sensação e eu estava em puro êxtase. Ryan só voltou a me tocar segundos depois, após me deixar aproveitar a boa sensação. Sua língua limpou o vestígio do o*****o e cada vez que eu a sentia se passar por ali, meu corpo tremia involuntariamente. Ainda estava muito sensível.
- Você é muito boa! - meu noivo sobe novamente, levando suas mãos em direção a gravata, a soltando então. - Muito, muito boa... - este segura meu rosto com uma das mãos, o inclinando para si. Então toma meus lábios, iniciando um beijo mais quente e voraz.
Estando com as minhas mãos livres, eu desço uma em direção ao seu m****o, que ainda está preso dentro de sua calça. Desabotoou a mesma e depois adentro minha mão em sua cueca, sentindo seu m****o duro e um pouco úmido. Com ajuda da minha outra mão eu coloco sua calça e cueca no chão, deixando seu majestade pênis de fora. O deixo de lado somente para tirar sua camiseta social fora. E então eu tenho o homem forte e definido a minha frente.
Não precisei voltar ao seu m****o, já que ele mesmo o pegou e começou a acariciar a entrada da minha i********e. Mesmo sensível pós o*****o, eu já sinto o calor se irradiar novamente na minha área sensível.
Ryan me puxa mais para a beira, pega pela minha perna esquerda e a coloca sobre seu ombro, me penetrando então.
Nos nossos adoráveis minutos de s**o nossos gemidos se misturaram, enquanto eu o sentia cada vez mais fundo, atingindo o ponto que eu queria. Ficamos na mesma posição por alguns minutos, até ele me colocar no chão e me inclinar sobre o balcão. Enquanto Ryan me fodia por trás, eu sentia tapas serem deixados em minha b***a; tapas esses que deixariam marcas, mas eu pouco me importava.
Atingi meu segundo o*****o pouco antes dele, que segundos após tirou seu m****o dentro de mim e senti então seu clímax molhar minhas costas.
Eu tenho o diu hormonal como método contraceptivo, mas ainda assim, na maioria das vezes em que lembra, Ryan goza fora. Nós não queremos ser papais tão cedo, então nada de uma gravidez não planejada ou acidental.
Permaneço curvada sobre o balcão, exausta.
- Bem, precisamos de um belo banho agora... - escuto Ryan dizer e segundos após o sinto passar um papel pelas minhas costas, limpando o vestígio do nosso s**o. - Vem meu amor. - este me puxa suavemente pela cintura, para eu ficar em pé. E então ele me pega no colo. - Cansei minha bonequinha? - observo seu sorriso travesso, enquanto o mesmo começa a caminhar comigo para fora da cozinha.
- Você não vale nada! - sussurro, rindo.
- Você gosta. - este me olha, com seu doce olhar já de volta.
- Eu amo. - vejo um sorrisinho estampar seus lábios.
Tomamos um banho rápido e juntos, mas agora sem qualquer resquício de malícia. Foi só um banho de cuidado e carinho. Estávamos exaustos, ele em especial, pelo dia cansativo na empresa. Então só tomamos o banho, colocamos algo confortável e fomos deitar; satisfeitos, mas muito, muito cansados.