Meu casamento acabara e aluguei uma casa de uma amiga da minha mãe, a qual parecia muito bem casada.
Eu trabalhava a noite e quando chegava do serviço o marido dela estava no trabalho. Ela era o tipo de mulher prendada, sempre perfumada e bem arrumada, não trabalhava, a casa sempre bem arrumada assim como ela, que sempre estava com shortinho bem agarradinho, marcando não só a b***a como também a xana, ela era aquele tipo de mulher cheinha, carne é que não faltava, seus s***s eram bem fartos, ela era uma delicia, por onde passava o perfume ficava, era realmente uma tentação, mas a via pouco e nem criava expectativas.
A casa deles era a dos fundos, dividíamos a área de serviço, certo dia fui levar roupas e quando as estendia, bem no começo da tarde, a vi apenas de calcinha e sutiã desfilando pela casa dela, imediatamente fiquei de p*u duro, vidrado naquela baixinha gostosa, sua b***a era muito maior sem short, já fui lembrando até do perfume dela, ela também me viu e correu envergonhada; sem graça, e e******o, sem saber o que fazer fui para o banheiro e bati uma pra ela imaginando aquela gostosa empinando aquele r**o pra mim.
No outro dia assim que cheguei do serviço, ela veio bater na minha porta, quando abri ela estava com uma camisola transparente, segurando na mão um embrulho, me entregou trêmula e foi para sua casa; eu não sabia o que fazer, a mulher do dono da casa mostrando tudo pra mim toda empinadinha, os s***s arrepiados, prontos para ser mamados, uma calcinha fio dental e aquele rabão todo pra fora, fiquei atônito, louco pra ela voltar e tomar a iniciativa, mas ela não voltou então no banho bati outra pra ela.
No decorrer da semana notei que ela mudou o jeito de se vestir, as roupas estavam mais sexy, e ela aparecia mais, as vezes de mini-saia, se abaixava e mostrava tudo as vezes de calcinha, com aquele pacotinho delicioso e as vezes sem nada, empinando a b***a e mostrando a v****a gordinha e gostosa pra mim, que vontade de enfiar a rola naquela b****a, ela também aparecia com blusinhas brancas bem agarradas e sem sutiã, mostrando os s***s durinhos, e as vezes sem nada, toda gostosinha passeando pela casa. Eu chegava do serviço e m*l conseguia dormir pensando nela a todo instante, querendo cada vez mais comer ela, todo dia ela se amostrava de um jeito, as vezes até pensava em invadir a casa dela e dar o que ela tanto queria, estava enlouquecendo.
Um dia fui estender roupas e ela estava deitada no sofá, vestindo uma camisola vermelha transparente, se tocando, ela segurava um seio e a outra mão tocava devagar seu c******s, fiquei por um tempo paralisado, não sei se por medo, respeito do marido ou apenas admirando aquela delicia, esfregando o c******s, depois escorregando o dedo para a xana, molhando e voltando para cima; não resisti entrei na casa dela, sem pedir licença nem nada e me enfiei no meio das pernas dela, chupando aquele grilinho saboroso, enfiando meus dedos nela e ficando louco com seus gritos de prazer que ela emitia alto e sem parar, ela se contorcia e gozava repetidamente e eu chupava mais ainda aquela b****a cheirosa, ao ponto dela começar a tremer, levantei abrindo as pernas dela e sem demora enfiando meu p*u nela devagar e todo, se as bolas entrassem eu as colocaria depois passei a rebolar, ficando enlouquecido com as gozadas e gemidos que ela soltava ela gozava a todo instante, estava completamente ensopada, meu p*u deslizava com facilidade e eu sem tirar passei a bombear, sentindo ela segurando minhas nádegas me puxando todo pra dentro de si, aquilo era muito bom, não resisti e gozei em gostoso enfiando tudo com força gozei gostoso.
Ela veio me chupar, tinha habilidade, primeiro passava a língua milhando todo ele chupando como fosse um pirulito, depois subia até a cabeça lambia o liquido que saía, chupava a cabeça, enfiava ele todo na garganta e fazia tudo de novo, me olhava com cara de p*****a que queria leitinho quente e o abocanhou chupando sem parar, me enlouquecendo, segurando e massageando minhas bolas, ela chupou tanto que explodi na boca dela, a safada engoliu meu p*u todo e minha p***a foi toda em sua garganta, nossa pirei com aquilo.
Rapidamente ela levantou limpando um pouco de g**o que tinha na boquinha gostosa dela e subiu em cima de mim, sentando com tudo, ela estava com fome de rola, pulava com tanta vontade, que só sentia cada vez mais meu p*u melado, ela fodia e gozava enquanto eu segurava nos s***s dela. Ela pulava, gemia igual uma p*****a, cansava e rebolava pra ganhar folego, enquanto eu pegava na b***a dela com t***o, não conseguia tirar os olhos daquela cara de safada, ela parecia uma profissional do sexo, estava totalmente vidrado e hipnotizado por ela, até que mais uma vez ela gozou, deitando seu corpo amolecido de prazer em cima do meu por um tempo, depois que ela recuperou folego, levantou e trouxe água para nós.
Depois virei ela de quatro enfiei minha cara na sua b***a, abrindo suas pernas e acariciando seu c******s com a mão, enquanto dava um delicioso beijo grego no cu dela, quando percebi que ela já estava em olhada enfiei meu p*u na sua xana e meu dedo no seu cuzinho, chamando ela de p*****a gulosa e fodendo com força, apertando devagar pra não marcar aquela b***a maravilhosa, estava mergulhado nela, soltei sua b***a e puxei o corpo dela contra o meu segurando seus dois s***s enquanto a safada acariciava seu c******s, senti quando a b****a dela apertou meu p*u e soltou aquele g**o quente me envolvendo e me levanto ao clímax gozando também.
Encerrado o sexo, conversamos e disse que não podia mais acontecer, que o marido dela não poderia saber, ela nem mostrou preocupação, acho que era pra ela estar preocupada, não eu, achei aquilo estranho, mas decidi só ignora-la por um tempo, mesmo que minha vontade fosse de comer ela todo dia.
A VIZINHA PARTE 2
Fiquei dois dias trancado em casa, saía apenas para trabalhar, nem na área de serviço eu saia, estava louco batendo punheta lembrando dela, sentindo seu cheiro, seu gosto, mas estava com medo de comer aquela b*******a aconchegante e seu marido perceber. No terceiro dia cheguei do trabalho e fui tomar banho, ouvi um barulho, quando abri a porta do banheiro estava ela, peladinha, com a chave reserva da casa na mão. Ela entrou dentro da minha casa, me pegou desprevenido e nu, ela grudou no meu p*u e começou a chupar, nem deu tempo de recusar, quando vi ela já estava engolindo minha rola toda, chupando até minhas bolas e depois lambendo o g**o que saia, uma p*****a safada mesmo, já estava gozando nela.
A levantei pela cintura a virei de costas com as mãos encostadas na parede, dei uma boa apertada na b***a dela, depois uma boa chupada, adorava meter a cara na b***a dela, só não mordia pra não marcar; depois ia enfiando minha rola e a safada empinando cada vez mais, até entrar tudo, eu mexia no grilo dela e ela rebolava, me olhava com cara de safada e rebolava ainda mais. Meti até gozarmos juntos. a safada era insaciável se aproximando da privada, apoiou um dos pés e sinalizou para que a comesse de frente, fui sem pensar e já enfiando a rola e mamando naquelas t***s, quando eu estava quase gozando ela pediu pra sentar na pia do banheiro, ficando de frente pra mim com as pernas bem abertas, eu comia com força e mamava com delicadeza até ver safada gritar como uma gata no cio enquanto gozava, em seguida eu também gozei, despejando tudo na barriga dela. Tomamos banho e ela foi embora.
As fodas ficaram constantes, carimbamos tudo, quarto, cozinha, sala, área de serviço, todos os lugares, mas era só quando ela queria, pois aparecia do nada já invadindo minha casa com a chave reserva.
Ela veio com a história de que queria fazer uma surpresa, marcou dia e tudo, eu pensava que não tinha mais como ela me surpreender, pois ela sempre invadia minha casa de formas diferentes, nunca repetia a entrada, mas a saída era sempre igual, sempre sorridente e em comida.
Chegado o momento peguei até folga pra estar descansado e disposto, m*l consegui dormir pensando no que ela inventaria, ouvi a porta abrir, ela vestia lingerie, cinta liga, salto, passou maquiagem e tudo estava deslumbrante, estava o tipo de mulher que todo homem deseja na cama, parecia uma p**a perfeita.
Ordenou que eu sentasse na poltrona, tirou minha roupa, lambendo e chupando as partes do meu corpo, sentou no meu colo e começou a me beijar na boca, depois meu pescoço enquanto eu mergulhava naqueles s***s, como eu gostava deles, também já fazia carinho por cima da calcinha dela no grilinho. Ela virou a calcinha de lado e sentou devagar, mandou eu fechar os olhos, começou a mexer e gemer, um gemido mais calmo de que de costume, assim como a cavalgada também mais calma. Ouvi um barulho, mas não me importei. Quando abri os olhos o marido dela estava sentado numa cadeiras de frente pra nós batendo punheta, tomei o maior susto, até brochei com aquilo, a casa trancada, fiquei desesperado, não sabia o que fazer, o cara passando a mão nela e eu em pé pelado num canto tentando esconder meu p*u com a mão. Ela sentou no colo dele que mexia toda hora na b*******a dela, enquanto ela contava que ele sempre soube de tudo r que não ligava de dividir um pouco, aos pouco s fui ficando mais calmo, ela me chamou para perto, sentada de lado colo dele passou a chupar minha rola enquanto ele mamava em seu p****s e fodia a xaninha com o dedo.
Fomos para o quarto ele colocou ela sentada na cama no nosso meio e a fez chupar nossos paus, primeiro um pouco do dele enquanto batia pra mim, depois trocou aquilo era uma delicia, eu queria ver se ela daria conta, ele abaixou para o peito dela, me chamando pra fazer o mesmo, então os dois passamos a chupar o peito dela enquanto ele fodia como dedo o grilo dela, eu fazia movimentos circulares no c******s e ela só gemia alto e gozava.
Depois ela mandou eu deitar na cama, subiu em cima e ele por cima no r**o dela, a fodemos até não aguentarmos. Revisávamos e ela não cansava, fodemos tudo, boca, b****a e cu, ela era insaciável gritava e gemia sem parar, nos fazendo gozar toda hora em cima dela.
Foi a tarde toda assim e dois meses consecutivos, na semana eu e ela, e no final de semana ele junto, já havíamos virado até amigos íntimos. Mas eles não renovaram o contrato e pediram a casa.