O CHEFE PARTE 1 E 2

2423 Words
Meu chefe uma delícia, coroa arrumado, educado, com cara de cachorro pegador e podre de rico, uma tentação em forma de gente, várias mulheres do trabalho já tinham tentado leva-lo para o abate, mas que eu soubesse ninguém conseguiu, ele sempre vinha com uma conversa estranha dizendo que não comia da panela que colocava comida no prato; safado! Devia comer em todo lugar menos no trabalho, pois de fato nunca ouvi comentários do tipo sobre ele, mas ele era muito atraente, muito gostoso e ainda pra completar o pacote era solteiro, uma raridade de homem étero, dando sopa por ai, no caso dele sem dar sopa, porque ele não baixava a guarda. Eu não comentava como as outras mulheres, mas era doida pra dar uns pega nele, olhava aquela mãozona e já imaginava a rola, queria nem que fosse uma rapidinha com ele. Com o tempo essa ideia vinha crescendo na minha mente, ao menos uma rapidinha só pra sentir aquele perfume de perto e dar uma roçada naquela barba já era o suficiente. Acordei na segunda-feira excitadíssima e disposta, coloquei uma blusa de seda, fechada por botões, uma calça super justa, passei um batom vermelho e fui pro trabalho. Cheguei o encarando com cara de safada e abri uns botões da blusa, queria que ele percebesse que era pra ele que estava mostrando as t***s, senti até t***o quando ele olhou, desviou o olhar e o retomou meio sem graça, o plano do decote nunca falhava. Voltei do almoço com mais botões abertos o suficiente para expor meu seio no sutiã meia taça, fui até a mesa dele, abaixei do lado dele para mostrar um documento, praticamente esfregando meu peito nele que quase entrou dentro da minha blusa, sem graça e com o rosto todo vermelhou abaixou a cabeça encerrando o assunto, dava pra perceber que ele estava sensível, que estava facinho, minha xana latejava com tudo aquilo e meu ego estava nas alturas, estava me sentindo a gostosa. Na terça-feira, vesti uma blusa justa e saia justa com um r***o convidativo atrás, minha intenção era sair dali só depois de dar pra ele. Vi ele me observando disfarçadamente por cima de um documento, naquele andar só trabalhava nós dois, ele numa sala e eu em outra, mas a porta dele sempre estava fechada, para privacidade, mas nesses dias o safado as deixou escancarada, abri as pernas discretamente olhando pra ele com cara de safada, meu corpo todo queimava de prazer e medo da rejeição, vi o rosto dele ficando vermelho, hum um homem daquele porte seso coagido por mim, me senti predadora, soltei os cabelos, coloquei a clássica caneta na boca deu uma mordidinha na ponta e depois aquela chupada, o cara ficou todo sem graça, e eu toda molhada louca com a sedução, tenho certeza que ele ficou de p*u duro, pois sem graça virou de costas em sua enorme cadeira e eu sai correndo para o banheiro, tremia por inteiro, estava muito animada e muito nervosa, não sabia o que viria nem como me comportar mas gostei muito da situação. Na quarta-feira, fui de blusa justa com decote, calça de pano leve pra marcar todo o corpo, principalmente minha b***a e deixar a mostra as poucas marcas que minha calcinha fio dental deixava sobre a roupa, também passei perfume novo para que da sala dele conseguisse sentir meu perfume. Pela primeira vez em anos ele chegou primeiro do que eu, até me assustei quando o vi sentado em sua cadeira com um olhar firme e sexy, ele estava devorador com os olhos, mas nos lábios nenhum sorriso, nem rosto corado, aquilo era uma incógnita que me deixava sem reação, o olhar não mentia, era prazeroso, mas o restante eu não compreendia. Logo pela manhã deixei cair uma caneta da minha mesa propositalmente e assim que ele ouviu o barulho da caneta olhou para mim, fui pegá-la e senti o corpo queimar, sabia que ele estava olhando,, abaixei lenta e de ladinho pra ele ver meu decote e também meu r**o empinado, ele passou a mão em seu pênis por cima da calça, hum, ele estava gostando e entrando na minha; perto das dez horas comecei a passar a mão nos meu s***s, sem disfarce ou descrição, eu enchia a mão no meu seio, colocava pra fora, acariciava o bico e colocava pra dentro de novo, depois fazia o mesmo com o outro ele não disfarçou, olhava fixo, e minha calcinha lambuzava de tanto t***o com ele me olhando e tirando a rola pra fora, se masturbando eu já estava levantando quando ouvi o barulho do elevador e rápido me arrumei, ele entendendo fez o mesmo. Após o almoço ele foi para uma reunião e não o vi o restante da tarde, próximo da hora de ir embora ele ligou no escritório, pediu para que o esperasse. Pensei logo que iria rolar mas ele chegou nervoso, viu que não tinha mais ninguém, segurou no meu braço com força, me puxou olhando dentro dos meus olhos e ordenou que eu parasse com a "brincadeira", depois virou-se e foi embora. Não quis entender nada, fiquei todo tempo pensando no quão arrogante ele fora, me senti assustada, mas confesso que fiquei bem mais excitada com a potencia daquele homem, era um homem de poder sem controle sore mim, era claro que estava louco pra me f***r, por isso tinha vindo tão e******o, tenho certeza que estava louco por mim. Na quinta-feira coloquei um vestido, cheguei atrasada de propósito e fui direto me justificar na sala dele; vi a cara de assustado que ele fez quando entrei e tranquei a porta, sem dar chance pra ele me expulsar sentei na mesa dele, coloquei o pé na coxa dele e avisei que continuaria a brincadeira, que se não gostasse tomasse suas providências, ele ficou espantado, levantei fui do lado dele, sussurrei no ouvindo dele: Sei que está louco pra tirar minha calcinha e enfiar sua rola em mim". Chupei a orelha dele e sai. Acho que ele não conseguiu nem digerir o que tinha acontecido. Depois do almoço ele me chamou, estava sentado na mesa da sala com a mão sobre seu pênis em cima da calça, tenho certeza que queria esconder que estava duro. Enquanto falava sobre o trabalho comecei a me aproximar, ele ignorou, passei a mão na coxa dele subindo, ele a segurou me puxou e me beijou, foi um beijo apertado gostoso cheio de vontade e com força, assim como a pegada na minha b***a, que delícia e a volta com força na minha cintura me puxando pra si. Depois me afastou, ordenou que eu levantasse o vestido e mostrasse o que tinha de bom. O fiz sem pensar, levantei meu vestido e empinei a raba pra ele, fiquei louca com ele me olhando com cara de safado, metendo a mão na minha xana por cima da calcinha e dizendo: " vai trabalhar sua p**a". Sai da sala dele a milhão, sentindo tanta coisa que nem consigo explicar, a minha calcinha estava toda babada e eu cheia de t***o, era gostoso ser desejada, ser olhada, ser tocada com força e ser chamada de p**a, estava na cara que eu já tinha perdido controle da situação e ele estava no comando, com os olhares dele, eu não me sentia mais predadora, mas sim a presa. A tarde foi corrida, um entra e sai de pessoas o dia todo; no final do expediente ele se despediu e deixou um papel escrito: " venha com esse mesmo vestido e sem calcinha amanha". Aquele recado me deixou louca, estava explodindo de alegria, satisfação e t***o, tanto que cheguei a me tocar pensando em como seria o dia seguinte. Eu me sentia "a mulher", "a gostosa", "tal". Missão dada é missão comprida, cheguei um pouco mais cedo na esperança que ele já estivesse lá e fiquei esperando sentada em cima da mesa, já toda dada e fácil com os cabelos soltos, batom, perfume e tudo, ele chegou ordenando que cancelasse toda a agenda dele, disse que não queria ver ninguém depois me chamou na sala dele. Quando entrei na sala ele estava sentado com o p*u pra fora batendo punheta, fiquei pasma, ele disse: " vem, não era é isso que você quer? Chupa sua cachorra". Sem falar nada e tentando omitir o entusiasmo obedeci, primeiro ajoelhando no chão e depois abocanhando aquela rola roliça, ele segurou no meu cabelo e empurrou minha cabeça dizendo: " com gosto sua vaca, chupa pra valer". No começo fiquei meio assustada, mas depois estava com a xana latejando de tanto prazer por engolir aquela rola gostosa, recebendo aquela p***a toda na minha cara, o safado me deu um banho de p***a. Depois ele me levantou, passou a mão por debaixo do meu vestido e o ergueu, dando uma boa olhada no que eu tinha por baixo, sentou-me mesa, abriu minhas pernas e abocanhou meu c******s com força, as vezes dando mordidas nele, aquilo era uma sensação diferente, dolorida, mas gostosa e percebi que teria o tipo de f**a que nunca tive, ele me virou de costas e enfiou seu p*u na minha b****a com tanta força que senti rasgar e queimar, sem molhar nem nada, aquilo foi real pele na pele, a agonizante dor foi se transformando num prazer que nunca imaginei sentir com tamanha estupidez, ele virou meu rosto segurando por um tempo dizendo que queria me ver, batia com força na minha b***a, na minha coxa, eu gemia e gozava com aquela dor e pedia mais. Ele me deitou na mesa, me puxou pra frente, em pé me comia e mexia no meu c******s, me enlouquecia, rebolava, gemia junto comigo, sentia prazer junto comigo. Ele parou, sentou na cadeira e mandou eu subir em cima, dizendo que queria ver a p**a dele suar, eu pulava, rebolava e ele mordia com força cada parte do corpo que alcançava, me xingava e puxava pra baixo pela cintura sem dó e eu gozava, sentia vontade de gritar, mas ele tapava minha boca. Me levantou rápido, mandou sentar na mesa e voltou a me comer, sempre com força, sempre constante, falava que queria gozar na minha boca. De repente se afastou, abaixei e recebi o g**o quente na boca e no rosto, enquanto ele soltava um uivo. Ele ficou um tempo parado e depois disse: " se limpe, vá pra casa, tire o dia de folga". Eu não saia o que fazer, tinha p***a na minha cara toda, minhas pernas estavam moles, minha b****a estava inchada e eu não conseguia fechar as pernas, ele me detonou, não sabia como sairia dali. No banheiro do andar não tinha chuveiro, portanto tive que me limpar como deu na pia mesmo, torcendo pra ninguém entrar, pelo menos ele não tinha gozado no vestido, me recompus e nem voltei na sala, fui pra casa descansar a xana toda machucada. O CHEFE - PARTE 02 Depois daquela f**a ele passou a me ignorar, não tocou no assunto e nem permitiu que eu fizesse, fiquei frustrada, mas não desisti, como assim ele me estourou inteira, fiquei andando de pernas abertas dois dias e agora nem olhava na minha cara? Isso era inaceitável e eu nunca fui do tipo de mulher de levar fora de ninguém e aquele gostosão rude não seria o primeiro. Caprichei no decote da blusa vesti uma saia justa com uma f***a na parte de trás tão grande quero se abaixar mostrava tudo e fui para mostrar mesmo pois estava sem calcinha, se ele não quisesse me comer tivesse me mandado embora, porque eu estava louca para dar para ele novamente, queria explorar aquele universo masoquista. Tentei provocá-lo mas ele fechou a porta durante a manhã toda, e eu totalmente ignorada fiquei birrada, pensando em como seduzi-lo. Era sábado a maioria dos funcionários fora embora depois do almoço; ele ligou avisando que iria embora também, me dispensado, do trabalho e literalmente dele. Corri para o estacionamento vazio Sentei com as pernas cruzadas em cima do capô do carro dele, quando ele me viu ficou em choque, abri as pernas devagar e perguntei se era assim que ele gostava sem calcinha e a disposição dele, ele ordenou que eu descesse, o ignorei, coloquei a perna direita em cima do carro e comecei a mexer no meu grilinho, nessa altura já estava toda molhada, pronta para receber aquela rosa gostosa, ele apenas abriu o zíper tirou o p*u duro para fora e enfiou com força em mim, às vezes mexia com força no meu grilo outras apertava minhas coxas eu gemia com aquelas bombadas fortes e profundas, ele comia com gosto, fui puxando a blusa social dele desarrumando-a, puxando para fora e alcançando suas costas ele apertava minha cintura com força, eu arranhava na mesma intensidade que ele me comia; Ele me puxou pela b***a e começou a f***r mais rápido enquanto eu gozava na rola dele. Ele me apertava me puxava mais do que dava, parecia que queria enfiar até as bolas, deu uma bombada com mais força soltou um uivo como um bicho e gozou. Assim que ele tirou o pênsis comecei a me arrumar, afinal estávamos no estacionamento, quando ele me virou de costas mandou eu debruçar no capô do carro pegou a f***a da minha saia e a rasgou por inteiro, mordeu minha abunda, enfiou sua rola com força voltou a me fedor, ele batia na minha b***a sem dó e eu gostava do que estava sentindo o lubrificando sem parar, soltando gemidos altos, esquecendo que estava num estacionamento. Ele levantou minha perna, parecia tão leve envolvida naquele corpo delicioso e passou a f***r rápido e forte me chamava de p**a e falava que ia dar o que eu estava querendo, eu gemia falando que iria gozar, ele apertava a coxa que estava segurando, enfiou o dedo a seco no meu cu, gozei rapidamente, ele tirou seu p*u para fora gozou minha b***a e meu cu todinho. Ouvimos um barulho, ele falou que escapei por pouco, entrou no seu carro e foi embora me deixando com a roupa toda rasgada e o una cheia de p***a ali mesmo, corri para meu carro entrei agradecendo a Deus por morar sozinha e não ter que justificar porque estava chegando naquele estado em casa. Depois daquele dia ele sempre se fazia difícil, mas quedo queria me arregaçava inteira e isso era o que eu mais gostava, pois sempre tinha desejo nele, ele não era do tipo romantice, mas era o prazer com ele era garantido.
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