No bairro tinha uma mulher estilo periguete safada, bem feitinha gostosa, peituda, rabuda e coxuda, não tinha pudor dava mais que chuchu na cerca, mas era exigente para sair com ela tinha que ser selecionado, ela quem escolhia quem ia come-la. Era louco para sair com ela, mas ela não estava nem ai para mim, nunca tinha me notado e dificilmente notaria, porque não andávamos no mesmo lugar, nem tinha os mesmos gostos, eu a via pelo bairro e sabia das histórias que contavam sobre ela. Mas um dia acatamos "parando" no mesmo quadrado e a safada só foi me enxergar quando apareci com minha noiva numa festa no bairro; ela me encarava com cara de safada, sensualizava quando dançava, ela não se importava se minha namorada ou os outros perceberiam, ela provocava na curada, não era tão bonita quanto minha noiva, mas era uma mulher sexy e muito atraente, o meu p*u estava quase rasgando a cueca, vendo o show que ela fazia para mim enquanto minha noiva conversava com suas amigas em outro canto da festa.
Me afastei um pouco para pegar uma bebida e dar uma disfarçada na situação antes que alguém contasse para minha noiva ou meu p*u rasgasse minha cueca, aquela foi a deixa para ela que mandou uma amiga avisar que me esperava no quarto, minha noiva continuava a conversa numa roda de amigas, fui até ela inventei umas desculpas para ela não me procurar e fui atrás daquela vaca; abri a porta e a gostosa estava peladinha deitada na cama mexendo no grelinho, já toda preparada para receber rola e dar uma rapidinha, beijei-a e fui descendo a mão, ela ordenou que eu sentasse encostado na parede, sentou na minha rola dura, sem conversa nem enrolação, sua b****a estava quente, apertada e molhadinha, uma delicia de ser sentida, ela começou rebolando no meu p*u enquanto beijava beijando boca, lambendo meu pescoço aumentando a intensidade, passando a pular enquanto eu segurava aqueles s***s maravilhosos, abocanhando quando conseguia, depois parava rebolava e chupava com força meu pescoço, eu a chamava de vaca gostosa, ela pulava com vontade enquanto molhava minha rola com seu g**o. Ela passava a impressão de estar usando como um objeto de prazer, e se fosse isso mesmo eu não ligava, pois ela cavalgava gostoso me deixando louco e gozando também.
Ela soltou os cabelos virou de costas e começou a rebolar enquanto tocava seu c******s, ela montava gostoso, eu apertava a b***a, os p****s, segurava na cintura e a puxava contra mim para sentir minha rola entrando com mais força, rasgando tudo.
Não aguentava ver aquela gostosa em cima de mim, logo comecei penetrar seu cozinho com o dedo, pereci que ela gemou e pulou com mais força, sinalizando que estava gostando, ela pulava, com uma mão eu segurava uma banda da abunda dela e com a outra eu fedia o cozinho dela, ela gemia e gozava, parecia insaciável, espirrei minha p***a toda dentro dela, nem consegui tirar.
Ela ficou de quatro na ponta da cama, que visão linda daquela gostosa aberta para mim, ela enfiou minha rola naquele bocetão e passou a mexer gostoso, rebolando e fodendo meu p*u que latejava de prazer, eu batia, mordia, chupava aquela b***a e ela fazia com mais força, senti a b****a ficando mais molhada segurei na cintura dela, tomei frente na situação e comecei a fedor com força segurando em seus cabelos e metendo rola toda sem tirar com força fazendo ela gozar, continuei, tirei meu p*u gozando e enfiei no cuzinho dela, entupi ele de p***a, ela gemia, mexia no c******s, a b****a dela minava, eu a puxava com força, dava tapas em sua b***a a chamando de cachorra, olhando ela apertar o colchão e gozar. Assim que sai de dentro dela, sem enrolar ela passou a se arrumar, tentei beijá-la mas ela não quis, falou que minha namorada estava me esperando, mostrou meu pescoço cheio de chupadas disse que os comprometidos eram seus prediletos entrou no banheiro e se despediu. Depois daquele dia só a vi andando pelo bairro e quando ela também me via fingia que não me conhecia. Meu noivado continuou, inventei para minha namorada que aquilo no pescoço devia ser uma alergia e ela em mim acreditou. Não minto que se aquela safada quiser me usar de novo estou disponível.