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Cafajeste Apaixonado

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Blurb

O LIVRO NÃO SERÁ RETIRADO

Abigail teve uma infância difícil. Passou por um grande trauma em um só dia. Ela é forte, delicada, inteligente e linda. Os homens dariam tudo para tê-la, mas o único que conquistou seu coração foi o mesmo que o quebrou em mil pedaços.

Nicholas Mantovani só queria curtir com ela, mas não esperava se apaixonar. Se fosse pra alguém sofrer, teria que ser Abigail, mas acabou que os dois terminaram sofrendo , e quem carrega a dor maior é Nicholas.

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Livro 2 da Duologia Irmão Mantovani.

Esse livro contará a História de Nicholas e Abigail.

Não recomendado para menores.

PLÁGIO É CRIME

beijos da LTUNNEY que ama cada umas de vocês.

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Prólogo
« Olá amores. A história passou por uma básica revisão, mas já está de volta. Beijos e boa leitura. Lembrando que comentários ofensivos serão denunciados!! » Vamos mergulhar em mais uma aventura de amor? Prólogo - Abigail — Parabéns pra você , parabéns pra você…— Papai, Margarida , Carolina, Noah e alguns colegas meus estavam ao redor da mesa cantando parabéns pra mim. Eu estou neste exato momento com um sorriso bem falso no rosto. Na verdade não é totalmente falso, mas um lado dele é sim. Hoje estou completando vinte e três anos. A sete anos atrás perdi minha mãe. Em todos os meus aniversários é impossível não lembrar dela e vir uma amargura e tristeza em meu peito. Aquele foi o pior dia da minha vida. Flashback On — Vamos lá , Abigail, pula — Carlos gritava para mim. Estávamos em um rio , pulando de cima de uma pedra bem alta. Na verdade, eles estavam pulando, e não eu. — Para de ser medrosa e pula logo — Soraya gritava lá de baixo. — Eu não sei nadar. Eu tô com medo. — eu gritava para eles escutarem. — Pula que eu te seguro. — Carlos diz e eu concordo. Tomei coragem e pulei no rio. Esperei encontrar os braços de Carlos, o menino que eu era caidinha naquela época, mas não encontrei. Eu me rebatia e escutava risadas. — Socorro! — gritei me rebatendo e engolindo água. Logo sinto dois braços me pegando e pensei que fossem os de Carlos, mas é era Noah. Noah é namorado de Carolina e nós três somos melhores amigos desde pequenos. Sinto os braços de Noah me segurando e me levando para a terra firme. — Vocês estão loucos? — ele gritava para Carlos e Soraya. Vejo Carolina ao meu lado me ajudando. — foi só brincadeira — Carlos dizia. Eu comecei a chorar e Carol me abraçou — Culpa dela que não sabe nadar. — ele diz e beija Soraya na água. Soraya sabia que eu gostava dele, e fez apenas sorrir de lado pra mim e voltou a beija-lo. — Seus Putos — Carolina grita pra eles e me ajudava a ficar de pé. — Não liga pra eles, principalmente para Soraya. Ela sempre teve inveja de você. — Caroline diz. Eu não falei nada. Eu tremia e sentia medo. —Ela tá bem, amor? — Noah pergunta para Carol. — Ela vai ficar. Ela tem a nós. — Carol diz e beija minha testa, me abraçando pelo ombros e caminhando em direção ao carro de Noah. Não falei nada a viajem inteira. Quando cheguei em casa, vi vários carros de polícia na frente. Eu ainda estava molhada e bem descabelada, mas eu nem quis saber, apenas desci do carro e fui correndo para a entrada. Os policiais me seguraram e eu comecei a gritar e a chorar. Vi meu pai chorando na entrada da porta de casa, e Margarida, nossa governanta, o abraçava. —Onde está mamãe? — gritei para os polícias. Quando papai me viu, veio correndo em minha direção e me abraçou forte. — Cadê a mamãe? — perguntei. — Teremos que ser fortes daqui pra frente, querida — ele diz e eu entendi tudo perfeitamente. Acabei caindo de tão fraca que eu estava. Carol e Noah correram para perto de mim e me abraçaram forte. Era só isso que eu precisava naquele momento, um abraço de conforto. Mamãe tinha morrido de acidente. Um delinquente irresponsável passou no sinal vermelho e se chocou com o carro dela. Desde aí, fui criada apenas por papai e por Margarida, que se tornou uma mãe pra mim. Ah mamãe! Como eu te amo e sinto sua falta. Primeiro o afogamento, a humilhação e a morte de mamãe. Sim, aquele foi o pior dia da minha vida. _____ — Heloooo! Volta pra terra, Abby — Carol me chama. — Seu presente. — diz me entregando. Eu acabei voltando ao passado como em todos os meus outros aniversários. — O quê é? — Pergunto sacudindo a cabeça para tirar o passado dela. Lhe dou um sorriso doce, sacudindo o presente perto do meu ouvido. — Abre — ela diz e vejo um cordão de amizade. — Ai, amiga. Não precisava — digo a abraçando — Eu amei. Põe em mim? Me viro e ela põe. —Minha namorada tem um ótimo gosto — Noah aparece e beija Carol. — Pra você — diz me entregando também um presente. —Vamos ver o que é… — digo pegando o embrulho. Era uma blusa oficial da minha banda favorita. — Como você conseguiu? — perguntei e pulei em seus braços. — Segredo — ele diz e começa a rir. — Eu amei. “I need you now” — canto um trecho da música da banda e caímos na gargalhada. No final da festa, só ficou Com, Noah e eu na varanda do meu quarto, como em todos os meus outros aniversários, jogando conversa fora. Logo eles tiveram que ir embora. Os levei até os portões de minha casa e Carol se foi com Noah. Quando eu ia trancar o portão, um cara do correio chegou e me chamou. Achei estranho. Ninguém do correio trabalha a essa hora. — Posso ajudar? — o segurança da casa se mete na minha frente, por precaução, é claro. — Isso é para a Sr.Dilaurentis — ele diz e eu corro para frente do segurança. — Sou eu — digo e assino. Pego o embrulho e corri para meu quarto. Abri com um certo desespero, pois eu sabia de quem era. Eu não deveria estar alegre, não mesmo, não depois de tudo o que ele me fez, não depois de ter mentido pra mim, de ter me rebaixado daquela forma, não depois de me fazer ama-lo como nunca amei outro homem. Dentro da caixa tinha minha barra de chocolate favorito e uma pulseira de ouro branco , com as iniciais de meu nome. Não esqueci seu aniversário. Lembro-me bem do dia em que eu te forcei a falar a data. Foi um ótimo dia ao seu lado. O que eu preciso fazer, Abigail? Não me faça sofrer assim. Nicholas M. ____ — Não é você que está sofrendo Nicholas. Sou eu. —  digo para mim mesma, trancando a caixa e deixando de lado na minha cama. Essa poderia ser o aniversário mais perfeito que já tive depois da morte de mamãe, mas ele não se esforçou pra isso acontecer. _____ Choremos com Abigail.

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