Espero impaciente a hora em que alguém venha com a minha filha, ando pelo cômodo atrás de alguma janela, mas, uma única que consigo encontrar esta com trancas procuro algo que eu possa me distrair mas não a nada.
Começo a arquitetar um plano de fuga mais logo sou interrompida pelo barulho da porta.
Então vejo minha pequena Alice no colo de uma mulher loura.
Pera eu conheço essa mulher.
- Você ... você é a maldita garçonete. - Aponto o dedo furiosamente na cara dela. - Você sabe o que me fez passar? A angústia que tem sido esses dias para mim? O tormento em que passei tentando entender porque tirou minha filha de mim? É claro que você não é um monstro. - Cuspo as palavras contra ela.
- Não posso imaginar a sua dor e nem seu sofrimento, mas por Deus acredite em mim eu nunca quis fazer isso, eu desviei ao meu irmão e essa foi uma maneira única em que ele me oferecer pagar, me desculpe mesmo.
—Por Deus? Não coloque o nome de Deus nessa monstruosidade ... você não sabe a dor que é em pensar que perdeu um filho para sempre ....
- É talvez eu saiba ... mais enfim estou indo antes que meu irmão apareça. - Ela dá uma última olhada em Alice que mexe com alguns fios soltos do meu cabelo.
- Obrigado por cuidar da minha filha. - Digo num sussurro, ela se vira para mim e abre um pequeno sorriso.
- Eu que agradeço, ela é uma ótima menina e uma incrível princesa. - Ela abre a porta, mas chamo ela.
- O que quis dizer com que você sabe saber a dor de perde um filho para sempre?
Ela me olha com relutância e suspira.
- As vezes ser irmã de um trás problemas para sua vida. - Ela abaixa a cabeça e se retira.
Será que eu a magoei de alguma maneira? Será que ela já perdeu algum filho? A Maria Jhúlia o que você fez?
NÃO, NÃO TENHA PENA ELA TIROU SUA FILHA DE VOCÊ ELA NÃO TEVE DÓ QUANDO FEZ AQUILO.
Abraço fortemente minha pequena e sinto um alivio no coração, finalmente estou com ela.
[...]
Depois de um tempo dois funcionários entraram em silencio e limpo toda a bagunça que eu fiz quando entrei no quarto, Alice dormiu tranquilamente depois que um dos funcionários trouxe uma mamadeira.
Agora estou deitado no sofá aninhada a ela, observando cada movimento que seu corpo faz.
Ah como senti falta disso de ter minha pequena ao meu lado, tão indefesa e tão ingênua nem sabe que o crápula do seu pai quer fazer m*l.
Como pode alguém querer machucar um bebe assim tão indefeso sem maldade alguma, que só tem amor para dar.
Sinto lágrimas descerem meu rosto, ouço a porta se abrindo e trato de limpar minhas lágrimas.
- Já esta na hora da janta, o chefe quer que você coma alguma coisa.
- Traga a comida até aqui. - Falo sem nenhuma emoção.
- O chefe quer que você se sente a mesa.
- Eu não quero.
- Então talvez não queira ver mais sua filha. - Ele olha para Alice que dorme e eu tenho o instinto de aperta-la contra mim.
- OK, eu vou. - Rapidamente uma mesma mulher que me arrumar aparece com um sorriso no rosto.
- Eu cuido dela pode deixar. - Com relutância entrego Alice para a senhora que sai rapidamente do quarto, o rapaz que me espera na porta me leva até a grande sala.
A sala já esta bastante iluminada desde a última vez, uma mesa esta posta com vários pratos diferentes, minha barriga ronca e sinceramente tenho vontade de experimentar cada coisinha que tenha aqui.
- Sente-se tenho certeza de que nenhum dos meus monstrinhos irá de morder. - Olho em direção da voz e encontro aquele par de olhos azuis hipnotizantes e tenho certeza de que ele é o CHEFE.
[...]
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