[5]

662 Words
Espero impaciente a hora em que alguém venha com a minha filha, ando pelo cômodo atrás de alguma janela, mas, uma única que consigo encontrar esta com trancas procuro algo que eu possa me distrair mas não a nada. Começo a arquitetar um plano de fuga mais logo sou interrompida pelo barulho da porta. Então vejo minha pequena Alice no colo de uma mulher loura. Pera eu conheço essa mulher. - Você ... você é a maldita garçonete. - Aponto o dedo furiosamente na cara dela. - Você sabe o que me fez passar? A angústia que tem sido esses dias para mim? O tormento em que passei tentando entender porque tirou minha filha de mim? É claro que você não é um monstro. - Cuspo as palavras contra ela. - Não posso imaginar a sua dor e nem seu sofrimento, mas por Deus acredite em mim eu nunca quis fazer isso, eu desviei ao meu irmão e essa foi uma maneira única em que ele me oferecer pagar, me desculpe mesmo. —Por Deus? Não coloque o nome de Deus nessa monstruosidade ... você não sabe a dor que é em pensar que perdeu um filho para sempre .... - É talvez eu saiba ... mais enfim estou indo antes que meu irmão apareça. - Ela dá uma última olhada em Alice que mexe com alguns fios soltos do meu cabelo. - Obrigado por cuidar da minha filha. - Digo num sussurro, ela se vira para mim e abre um pequeno sorriso. - Eu que agradeço, ela é uma ótima menina e uma incrível princesa. - Ela abre a porta, mas chamo ela. - O que quis dizer com que você sabe saber a dor de perde um filho para sempre? Ela me olha com relutância e suspira. - As vezes ser irmã de um trás problemas para sua vida. - Ela abaixa a cabeça e se retira. Será que eu a magoei de alguma maneira? Será que ela já perdeu algum filho? A Maria Jhúlia o que você fez? NÃO, NÃO TENHA PENA ELA TIROU SUA FILHA DE VOCÊ ELA NÃO TEVE DÓ QUANDO FEZ AQUILO. Abraço fortemente minha pequena e sinto um alivio no coração, finalmente estou com ela. [...] Depois de um tempo dois funcionários entraram em silencio e limpo toda a bagunça que eu fiz quando entrei no quarto, Alice dormiu tranquilamente depois que um dos funcionários trouxe uma mamadeira. Agora estou deitado no sofá aninhada a ela, observando cada movimento que seu corpo faz. Ah como senti falta disso de ter minha pequena ao meu lado, tão indefesa e tão ingênua nem sabe que o crápula do seu pai quer fazer m*l. Como pode alguém querer machucar um bebe assim tão indefeso sem maldade alguma, que só tem amor para dar. Sinto lágrimas descerem meu rosto, ouço a porta se abrindo e trato de limpar minhas lágrimas. - Já esta na hora da janta, o chefe quer que você coma alguma coisa. - Traga a comida até aqui. - Falo sem nenhuma emoção. - O chefe quer que você se sente a mesa. - Eu não quero. - Então talvez não queira ver mais sua filha. - Ele olha para Alice que dorme e eu tenho o instinto de aperta-la contra mim. - OK, eu vou. - Rapidamente uma mesma mulher que me arrumar aparece com um sorriso no rosto. - Eu cuido dela pode deixar. - Com relutância entrego Alice para a senhora que sai rapidamente do quarto, o rapaz que me espera na porta me leva até a grande sala. A sala já esta bastante iluminada desde a última vez, uma mesa esta posta com vários pratos diferentes, minha barriga ronca e sinceramente tenho vontade de experimentar cada coisinha que tenha aqui. - Sente-se tenho certeza de que nenhum dos meus monstrinhos irá de morder. - Olho em direção da voz e encontro aquele par de olhos azuis hipnotizantes e tenho certeza de que ele é o CHEFE. [...] ^ ~ ^ ~ ^ ~ ^ ~ ^ ~ ^ ~ ^ ~ ^ ~ ^ ~ ^ ~ ^ ~ ^ ~
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD