"Vamos, garoto", murmuro, dando um puxão suave na guia. Zeus olha para mim, seus olhos castanhos refletindo as luzes da rua. Por um momento, vejo um lampejo do velho Zeus — o Zeus de Sarah — antes que seu olhar se torne cauteloso novamente. Caminhamos em silêncio, a brisa leve despenteando meu cabelo. O cheiro de jasmim florescendo do jardim de um vizinho passa, e de repente sou transportado de volta para nossa primeira primavera nesta casa. A risada de Sarah ecoa em minha memória enquanto ela plantava aquelas mesmas flores em nosso quintal. "Ela adoraria como eles ficariam", digo suavemente para Zeus. Ele inclina a cabeça, orelhas em pé. "O jasmim. Lembra como Sarah costumava dizer que eles fariam o quintal inteiro cheirar como o céu?" Zeus choraminga baixinho, e sinto um nó se formar

