Continuação...
Fechei a porta atrás de mim travando a mesma com uma cadeira de três pés que estava guardada dentro da sala de materiais de limpeza e me virei, encarando David, um detento de dezoito anos que entrou aqui a pouco tempo. Ele foi estuprado em um de seus primeiros dias por um dos caras de sua cela, depois que foi descoberto como gay. Hoje, ninguém sequer tem coragem de tocar no garoto graças a mim, depois que o detento que o violou foi encontrado desacordado em um dos corredores com o rosto duas vezes maior do que seu tamanho normal e alguns dentes faltando.
Não pense que fiz isso porque quis ser benevolente, fiz porque dois dias antes disso acontecer David havia prometido que seria somente minha v***a aqui dentro, e ninguém mexe com as vadias de Sebastian Ferri, ainda mais qu
