BETINHA
Ernesto: Oh betinha, que b*******a apertadinha minha menina – Gemeu jogando a cabeça para trás enquanto me penetrava fundo e forte. – Se eu não dependesse desse emprego eu rejeitaria essa viagem, as putas não são tão apertado e gostosas como a menininha do papai – Passou a língua nos lábios com um sorriso escroto.
Encarei-o nos olhos e tentei ao máximo não deixar que meu nojo transparecesse de modo algum, seu sorriso ridículo havia sumido do rosto e ele tinha uma expressão de satisfeito e logo urrou me fazendo olhar para minha barriga com marcas de sêmen, Ernesto balançou seu p*u antes de coloca-lo dentro da cueca quando estava afastado de mim.
Ernesto: Espero que você não chore de saudades do papai amor – Seu tom irônico junto do toque no meu queixo me fez arrepiar e quase olhado com desdém – Cuide bem dessa b*******a para quando o papai voltar e não faça nada que me deixe bravo, odeio ter que te castigar – Alisou meu rosto com uma expressão totalmente estranha e atacou meus lábios com voracidade como se eu fosse sumir – Adeus minha garotinha – Deixou um beijo casto em minha teste e saiu porta a fora.
Passei a mão no rosto sentindo o alívio que seria 9 meses sem esse nojento me tocando e agindo como se realmente tivéssemos uma relação de pai e filha e me obrigando a olhar para minha mãe e agir com tremenda naturalidade.
Levantei da cama já esticando o forro debaixo e pegando minha toalha indo direto para o banheiro onde tomei um banho rápido aproveitando a oportunidade para lavar o banheiro, sair enrolada na toalha e entrei em meu quarto.
Pantanal: BETINHA ABRE AQUI, TROUXE A COMPRAS QUE A TIA SUZANE MANDOU – Gritou enquanto batia na porta e eu me debrucei na janela tendk a visão do meu melhor amigo com vários sacos na mão e a enorme fuzil nas costas.
― Espera um pouquinho Pantanal, tô vestindo a roupa ― Sorrir de canto para ele que revirou os olhos.
Coloquei um short jeans e um top faixa passando meu desorante e o perfume, parei enfrente ao espelho e escovei meu cabelo os colocando totalmente para trás e sair do quarto descendo as escadas com pressa e abrindo a porta.
Pantanal: Demorou um ano pra colocar esses restos de pano? – Analisou minha roupa enquanto entrava em cada indo direto para cozinha.
― p**a que pariu ein, reclamou da blusa do colégio ontem e hoje está reclamando da roupa de relaxar ― Revirei os olhos me escorando na entrada da cozinha ― Entra na casa dos outros reclamando, não deseja um bom dia e já vai tomando o meu café.
Pantanal: Sifuder, eu te levo e te busco no colégio todos os dias e não fico reclamando da gasolina nem de você desfalcando meus esquemas – Disse simples comendo um pedaço de pão.
― Me agradeça por te livrar dessas sanguessugas que só querem você por status, por ser amigo do chefe ― Esbocei enquanto colocava nossos cafés nas xícaras. ― Outra, alguma que venha tirar satisfação comigo pra conhecer o cão em pessoa ― Disse simples me sentando e pegando meu pão.
Pantanal: Ciúmes do seu irmão cara de xereca ? – Perguntou com um risinho presunçoso e eu lhe mostrei o dedo do meio ― Que viagem é essa? Onde já se viu dar dedo a sujeito homem? – Bateu de leve na minha mão e eu o olhei séria.
― Dou mesmo eu ein ― Mostrei a língua pra ele ― Tu não vai me fazer nada mesmo ― Dei de ombros.
Pantanal: Atrevida demais parceiro, vai tomar no seu cu Betinha só me estressa no c*****o – Fechou a cara e se levantou da mesa colocando as coisas na pia – Também não falo de um emprego maneiro que posso arranjar pra tu – Sorriu malvado e arqueei a sobrancelha o olhando curiosa.
― Deixa de ser ridículo, fala logo sem enrolação ― Terminei meu café e me levantei da mesa indo até a pia. ― Quem emprego é esse ? ― Perguntei começando a lavar os pratos sujos.
Pantanal: Pra olhar o filho do chefia, a mãe dele precisa trabalhar e não está conseguindo conciliar o trampo pra ficar olhando ele já que o pivetinho estuda pela manhã – Bafou uma pera da fruteira e se debruçou na pia.
― Esse trabalho não serve pra mim irmão, esqueceu que eu estudo a tarde ? ― Revirei os olhos chateada.
Pantanal: Isso é mole pra nós, só eu chegar lá como seu responsável e pedir para te mudarem de turno – Sorriu travesso e eu retribuir.
― Vai encarar a fúria da dona Suzane mesmo? ― Olhei desconfiada pro mesmo que balançou a cabeça assentindo. ― A morte vem ― Choraminguei espremendo o pano da pia e Pantanal gargalhou.
Pantanal: Você é uma i****a Betinha – Balançou a cabeça em negação – Vou está aqui na frente no mesmo horário de ontem vê se não se atrasa no bagulho, tô indo fazer meu corre – Falou deixando um beijo na minha testa e saindo de casa.
Abre a casa toda e liguei o som colocando um funk bem alto mesmo sabendo que quando mainha chegasse a velha que mora aqui do lado faria queixa como sempre mas, eu não estava nem aí queria mas era comemorar que havia me livrado daquele monstro pelo menos por alguns meses.
― Quer esquecer sua ex mulher ? VEM PRO CABARÉ, VEM PRO CABARÉ ― Gritei enquanto começava a varrer as casa e fazia a dancinha.
Tirei todo o lixo de dentro de casa e passei um paninho com desinfetante pra ficar tudo cheirosinho do jeito que dona Suzane gosta e aproveitei um água pra jogar na frente de casa .
Zenaide: Bom dia Betinha, cadê sua mãe ? – Gritou parando na frente de casa.
― Bom dia dona Zenaide tudo bem ? Mamãe foi resolver algumas coisas deve está chegando daqui para mais tarde ― Falei terminando de escorrer toda água.
Zenaide: Pede para ela passar lá na lanchonete por favor – Falou ajeitando os sacos de mercado em sua mão.
― Pode deixar que eu falo dona Zenaide, Tchau ― Me despede entrando em casa.
Separei as compras as guardando em seus devidos lugares e separando alguns ingredientes para fazer um bom almoço já que hoje era sexta-feira.