Meu Primeiro Caso De Uma Noite
"Merda, não pare..." Gemi enquanto ele continuava com suas investidas profundas dentro de mim. Agarrei os lençóis ao meu lado, alcançando meu clímax sobre seu grande m****o. Sua boca continuava sugando meu seio enquanto me forçava a aproveitar o êxtase que causou. Algumas estocadas depois, ele seguiu logo atrás, derramando sua semente profundamente dentro de mim.
Seu cabelo loiro comprido, que antes estava penteado para trás, agora caía sobre seu rosto. Ele se levantou, saindo de dentro de mim, ao mesmo tempo em que arrumava seu cabelo. Os lados de sua cabeça estavam raspados bem curtos, deixando apenas o topo longo.
Ele tinha essa aura intimidadora sobre si, com uma mandíbula forte e olhos castanhos sérios. As tatuagens em seus braços e do lado de seu pescoço pouco faziam para mudar isso. O cara era um t***o, então eu não conseguia entender por que ele concordou em fazer isso comigo.
Eu nunca fui de ter relações passageiras ou sexo casual. Permaneci virgem durante todo o ensino médio, m*l perdendo minha virgindade há seis meses para meu namorado de longa data Julius, a quem peguei transando com minha amiga e colega de quarto, Clover. Ainda consigo ouvir o som de suas peles batendo uma na outra com os gemidos altos de Clover como música de fundo. Ela parecia um alarme de carro e******o. O que doeu foi que ela me viu e sorriu enquanto Julius gozava dentro dela. Quando ele abriu os olhos e me encontrou parada ali, ele congelou.
Ele correu atrás de mim, para fora do apartamento, jurando que não significava nada. Que ele foi e******o e que apenas eu importava. Ele implorou para que eu ficasse e o perdoasse, mas eu não sou alguém que perdoa infidelidade. Corri chorando para minha melhor amiga Hailey. Ela tem um apartamento luxuoso em Manhattan que sua família usa para as férias. Ela ofereceu para eu ficar lá com ela.
Foi ela quem me arrastou para a boate onde esse deus do sexo chamou minha atenção hoje à noite. Através do nada além da pura sorte e coragem líquida, me vi aqui em seu quarto. Agora que o ato acabou, o que diabos eu faço?
Lembre-se de que eu nunca fiz isso antes, quais são as regras exatamente? Acho que não há carinho e aconchego depois. Vi ele indo para o banheiro e se limpando, então comecei a pegar minhas roupas. Sentia a necessidade de fugir antes de ele voltar. Não planejo esperar que ele me expulse. Sei o que isso é e não preciso que ele pense que achei que era mais do que isso. Ambos conseguimos o que queríamos e agora é hora de eu partir. Eu estava completamente vestida, abaixando minha camisa, quando ele emergiu do banheiro.
"Já indo?" Ele encostou-se na moldura da porta, com os braços e pernas cruzados.
Seus olhos me encaravam com tanta intensidade que juro que derreteria no chão se ele não parasse. Acabamos de t*****r por cerca de duas horas e minhas pernas pareciam gelatinas. Nunca me senti tão viva antes. Ele sabia exatamente o que estava fazendo, me fazendo ter múltiplos orgasmos, que nunca tinha sentido tão intensamente antes. Com Julius era sempre rápido e, metade do tempo, eu nunca chegava lá. Lucas era diferente. Ele era habilidoso e sabia exatamente onde tocar.
"Sim, tenho uma aula cedo amanhã de manhã. Realmente preciso voltar para poder dormir um pouco antes." Eu menti.
Não sei o que diabos estou fazendo.
"Dorme aqui e eu te levo de manhã." Ele ofereceu, mas eu rapidamente neguei com a cabeça.
"Não, tá tudo bem. Vou chamar um Uber. Obrigada por... Isso." Eu disse estranhamente, estendendo a mão para a porta. Ele segurou minha mão antes que eu pudesse virar a maçaneta, me puxando de volta para perto dele. Meus ombros colidiram com seus músculos esculpidos e abdômen definido.
"Eu não vou saber o nome da mulher que acabei de fazer gritar meu nome nas últimas horas?" Ele segurou meu queixo enquanto falava, me fazendo olhar em seus olhos.
"Por que você precisa saber? Isso não faz parte do jogo, Lucas." Sorri provocativamente para ele.
Eu o escolhi não só porque ele era o homem mais bonito que já vi, mas porque imaginei que nunca o veria novamente nessa cidade grande. Eu não queria saber o nome dele e não queria que ele soubesse o meu. Isso foi planejado para ser uma distração. Foi minha vingança para mostrar a Julius que ele não significava merda para mim. Eu fiz um jogo essa noite, nos trazendo até aqui. Ele quebrou as regras me dizendo seu nome para que pudesse me ouvir gritá-lo, e gritei mesmo.
"Eu te disse o meu." Seus lábios roçaram em meu maxilar.
Tive que lutar contra o efeito que ele estava causando em meu corpo. Nunca reagi desse jeito a alguém antes. Era intoxicante e excitante ao mesmo tempo.
"Essa foi a sua escolha. Você quebrou as regras, mas eu gosto de segui-las." Piscando para ele, dei um passo para trás, fora de seu alcance.
Ele estreitou os olhos por apenas um segundo antes de se endireitar, me lembrando de sua altura de 1,88 m. Ele era magro, não do tipo fisiculturista, mas músculos como um lutador de MMA. Suas sobrancelhas grossas castanhas franziram apenas um pouco enquanto ele cruzava os braços novamente.
"Ok então, vou te chamar de Rose."
"Rose?" Inclinei a cabeça para o lado, confusa.
"Pelo seu cabelo vermelho rosado." Ele explicou.
"Muito original." Revirei os olhos com um sorriso. "Tchau, Lucas."
Eu saí apressada do seu apartamento antes que ele pudesse me segurar novamente. Meu coração estava acelerado com as memórias desta noite. Eu nunca tinha conhecido alguém tão sedutor como o Lucas. Ainda não consigo acreditar que ele me escolheu entre todas as garotas que estavam ao redor dele no bar. Isso definitivamente aumentou minha autoconfiança na direção certa.
Eu m*l tinha aprendido a domar meus cabelos cacheados e vermelhos no meu primeiro ano da faculdade. O frizz era insano no ensino médio, o que me rendeu apelidos como "cabeça de bombril" ou "arbusto em chamas". O bullying era implacável, e não ajudava o fato de eu usar um aparelho dental completo com elásticos que me davam um maldito sotaque. O ensino médio foi difícil, mas eu sobrevivi. Eu me destaquei nos meus estudos mesmo tendo dificuldades em minhas habilidades sociais. Consegui entrar na minha faculdade dos sonhos e estou a apenas um ano de me formar em engenharia.
Hailey me encontrou no meu primeiro ano de faculdade. Nós nos conectamos instantaneamente e ela me tirou da minha bolha. Ela me fez uma transformação como ninguém e me mostrou como interagir com os outros sem ser essa garota desajeitada. Hailey era como minha fada madrinha, ou eu acho que podemos dizer minha irmã de consideração. Disquei o número dela enquanto me dirigia ao elevador.
"Oh, meu Deus, Olive! Como foi?" Ela gritou de empolgação no telefone assim que tocou pela primeira vez, como se estivesse esperando minha ligação.
"Hailey! Foi in-crí-veeeeel!" Eu disse, entrando no elevador. "Venha me buscar. Vou te enviar minha localização. Conto tudo no carro."
"Estou a caminho. É melhor você não poupar nenhum detalhe!" Ouvi o chacoalhar das suas chaves.
Será que é r**m que uma pequena parte de mim meio que espera encontrar com ele novamente?