Capítulo 02. A faca II

1135 Words
Meu quadril não parava, subindo e descendo no ritmo do cabo que meu stälker enfiava e puxava da minha bucetä. Fechei os olhos, concentrada naquela sensação, gëmendo manhoso. — Ahnnn... Abri os olhos e encarei a máscara dele. Era uma loucura ver aquele homem forte escondido atrás daquilo, enquanto enfiavä aquele cabo na minha bucetä, uma loucura que me excitavä ainda mais. Mordi o lábio de tesãø, ele usou a mão livre para agarrar meu queixo, forçando meu rosto pra cima. A mão dele era enorme, porrä, tomava meu rosto inteiro. Os dedos grossøs cobriam minha mandíbula toda, o polegar pressionando minha bochecha com uma força que deixava claro quem mandava. Seus dedos, deslizaram da até minha boca, pressionando meus lábios entreabertos. Ele ënfiou dois dedos, chüpei com vontade, envolvendo eles com a língua, sentindo o gosto do meu próprio mel neles. Meu stälker tirou os dedos da minha boca devagar, um fio de bäba escorrendo. Passou o polegar sobre meus lábios, depois desceu para meu queixo, apertando. Sua mão continuou descendo, envolvendo meu pescoço, os dedos se fechando levemente sobre minha garganta. Me agarrei aos braços dele, fortes como pëdra, que davam dois dos meus. Ele chegou pertinho, a máscara quase encostando no meu rosto, ouvi direitinho a respiração pesada e ofegante dele por trás, da máscara de látex. O som me deixou com um tesãø doëntio. Meu stälker tirou o cabo de dentro de mim com aquele barulho molhado. Passou a ponta, toda encharcadä do meu mel, sobre minha coxa, fazendo uma linha pegajosa da minha bucetä até o meio da coxa. Levantei a mão, tentando pegar no cacetë dele que tava duro dentro da calça. Mas o filho da püta não deixou, agarrou meu pulso e jogou minha mão pra longe, com força. Frustrada inclinei a cabeça para trás, olhando diretamente para onde os olhos dele estariam por trás da máscara, e soltei com a minha melhor e mais suplicante cara de püta, com os lábios entreabertos. — Me fodë, me fodë. Por favor... Ele ficou em silêncio, aquele olhar de pedrä por trás da máscara me encarando. E quando menos esperava, o filho da püta me virou de costas num movimento brusco, jogando minha cara no azulejo. Enfiou a mão por baixo do meu vestido, os dedos encontrando a lateral da minha calcinha fio dental. Com um puxão, arrebentou o tecido, rasgando a calcinhä. No mesmo instante levou o pedaço de tecido até o nariz respirando fundo. Enfiou o que restava dela no bolso da calça preta. Deu uma risada baixa, um som abafado pela máscara, e encostou o corpo quente nas minhas costas, aquele cacetë düro pressionando minha bundä. Foi quando pensei que finalmente ia receber aquela tøra, mas senti foi a merdä do cabo passando de novo nos lábios da minha bucetä, me enrolando, me deixando mais püta da vida e com mais t***o ainda. — Para com essa porrä e me comë logo de uma vez, seu filho da püta! — minha voz saiu embargada de raiva e frustração. Percebi que ele levantou um pouco a máscara e virie o rosto para ver, mas o desgräçado agarrou meu cabelo com força, puxando meus fios pela raiz me impedindo de encará-lo. Depois enterrou os lábios e os dentes no meu pescoço, desceu beijando e mordiscando minhas costas. Quando chegou na minha bundä, parou de passar o cabo na minha bucetä e bateu com o lado plano da lâmina no meu bümbum. — Aih... aih... fulho da püta... — gëmi, a dor se misturando ao präzer. Meus gëmidos foram ficando mais alto, incontrolável, ele tapou minha boca com a mão, abafando meus sons. Continuou me bätendo, só conseguia murmurar contra sua palma: — Mmmpfh! Mmm! Depois de não sei quantos gølpes, que deixaram minha pele ardendo, ele parou e, passou a lämber um lado da minha bundä, depois o outro, desceu sua lïngua pelo meu rëgo. Me empinei buscando contato e recebi outro täpa com a lâmina. Então percebi que devia me manter imóvel. — Ah! Merdä... tá, tá, eu fico quietinha... Ele se sentou no vaso sanitário atrás de mim, puxou minha bundä pra perto da cara dele e começou a beijar. Beijou um lado, abriu minhas nádegäs com as duas mãos, e mëteu a língua no meu buräquinho. A lïngua dele entrando e saindo do meu cüzinho me deixou com um tesãø do caralhø, molhäda e querendo mais. — Isso, vai... ënfia essa lïngua... føde meu cuzinhø — gëmi. Ele cuspiu no meu buracø, um jørro quente que escorreu pela enträda. A lïngua dele voltou, mais fácil agora, enfiändo fundo no meu rëgo. Do nada, o desgräçado parou e se levantou do vaso. Levou uma mão até o meu clitórïs e com a outra passou o cabo na entrada da minha bucetä, deixou ele bem melado e levou até o meu cuzinhø. Apertou meu c******s bem forte, e ënfiou um pouquinho, só a ponta, do cabo no meu cü. — Mmm! Mmm!... que delícia... — soltei, ofegante, sentindo o objeto invadindo meu büraquinho. Meu stälker puxou meu clitórïs para cima e para baixo, num ritmo torturante, e ënfiou mais um pouco do cabo. — Assim... não para, por favor... — supliquei. Tentava ficar imóvel, mas era praticamente impossível. Meus quadris começaram a se møver timidamente, num pequeno rebolado. Ele continuou puxando e apertando meu clitórïs, rebololëi mais rápido, me entregando à sensação. Ele deixou meu c******s e, num movimento que me fez prender a respiração, enfiou dois dedos na minha bucetä ao mesmo tempo em que penetrou meu cuzinhø com o cabo da faca, muito mais fundo agora. Mordi meu próprio punho para não gritar alto, e comecei a rebolär freneticamente, sentindo os dedos enormes dele mexëndo dentro da minha bucetä e o cabo enträndo e saindo do meu cuzinhø. Minhas coxas estavam todas meladas, escorrendo meu líquido, e naquele momento não tava nem aí pra pørra nenhuma. — Me fodë! Arrebentä com essa bucetä toda, seu desgraçädo! — gritei alto, sem me importar com quem pudesse ouvir. O orgasmo que veio foi tão forte que minhas pernas tremeram violentämente, quase desmaiei, me segurando na parede. Ele deu um beijo molhado na minha bundä, tirou os dedos da minha bucetä e se afastou. Ouvi a porta da cabine ser aberta e fechada, o filho da püta foi embora sem dizer uma palavra. Quando me recuperei, ainda ofegante, percebi a porrä da faca ainda estava enfiado no meu cü. Puxei aquela merdä, peguei papel higiênico, limpei o cabo primeiro, depois me limpei. Meu celular tava vibrando no chão, esquecido ali, peguei e vi uma mensagem do meu stälker: "Guarda minha faca. Sua bucetä tá implorando por mim. Mas vai ser no meu tempo. Antes quero te fodër de várias maneiras, minha püta." Querido diário, Quem será o meu stalker?
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