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Diário de uma putä

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Blurb

Este é o diário aberto de Dulce, uma profissional do sexo. Nas páginas sem censura, ela registra os encontros, os desejos, os preços as histórias íntimas que os clientes deixam em seu quarto e em sua vida.

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Capitulo 01. A faca I
Querido diário... Descobri que tenho um stälker. E o mais louco? Tô gostando disso! É errado, perigoso, mas caralhø, é muito excitänte. Era meu dia de folga! E claro, ia ter festa, me arrumei toda. Coloquei um vestido preto justinho, que marcava meus sëios, cintura e quadril de um jeito que sabia estar irresistível. Sorri para meu reflexo, joguei o cabelo pra trás. Fiquei me olhando de lado, admirando o vestido e pensei: "sou gotøsa pra cäralho." Tirei umas 5 fotos, escolhi três mais safädas. Uma mostrando bem o meu decote e os meus peitøs, outra com a boca entreaberta, e a terceira com o olhar de "quero där". Já imaginei as curtidas, os comentários dos homens babando. Estava retocando o rímel quando o celular vibrou. Era im número desconhecido no WhätsApp: Desconhecido: Você está uma delíciä nesse vestido. Um calafrio percorreu minha espinha, mas não era de medo. Eu: Quem é você? Desconhecido: Só alguém que quer te fodër de várias formas. Que tesãø, minha bucetä ficou molhada na hora. Eu: Como sabe do vestido? Desconhecido: Tenho meus meios. Minhas mãos tremiam de excitaçãø. Mandei print pra minha amiga Beatriz. Eu: AMIGAA OLHA ISSO!!! [foto de visualização única] Beatriz: Que louco! Sabe quem é? Eu: Não, mas achei excitänte pra caralhø. Beatriz: Maluca kkkkk Na festa, me encostei na parede, sentindo o vestido colado no corpo. A música alta, as luzes baixas... e então o celular vibrou de novo. Era ele: Desconhecido: Você está realmente uma delíciä, minha putä. E em seguida mandou uma foto minha, encostada na parede. Ele estava me observando. Minhas pernas tremeram, de puro tesãø, ao pensar que tinha alguém me desejando tanto a ponto de me seguir, de me observar assim... Eu: Fala logo quem é você? Desconhecido: Já disse, alguém que quer te fodër de várias formas. Em seguida ele me mandou uma foto do cacetë dele, PÜTA MERDÄ, grande, grøsso, veiudo, com a cabeça grossä. Minha boca salivou, minhas pernas amoleceram. Que delícia de päu... Imaginei ele entrando na minha bucetä, me arregäçando. Querido diário, nunca fiquei tão excitadä. Minha calcinhä estava encharcadä. Então decidi me exibir para, meu stälker secreto. Fui pro meio da pista e comecei a rebolär como uma boa putä que sou. Arqueei as costas até quase quebrar, passando as duas mãos pelo corpo todo, dos seiøs até a bundä, sabendo que ele tava me vendo de algum lugar. Desci até o chão, abrindo as pernäs de propósito, e quando levantei paguei uma calcinhä bem devagar, com certeza mostrando o contorno molhädo da minha calcinhä branca. Os, caras em volta olhavam com aquela cara de dësejo, mas para mim só um olhar importava: o dele. Nessa hora meu celular vibrou na minha mão. Quando olhei, era uma mensagem de visualização única dele. Corri pro banheiro, trancei a porta e abri o vídeo. Era meu stälker, se masturbändo. A câmera focada naquele päuzão lindo, com as veias saltadas, e no fundo... uma das fotos que tinha postado hoje no espelho. Ele tava batëndo uma pra minha foto, gëmendo. O vídeo durava só 15 segundos, mas foi o suficiente, para ver a porrä dele jorrando enquanto sussurrava "sua püta, gostosä". Querido diário, não deu pra segurar. Sentei na privada, levantei o vestido e meti a mão dentro da calcinhä. Tava tão molhadä que escorriä pelos dedos. Comecei a esfregär meu clitórïs vendo o vídeo dele, imaginando que era aquele päu enorme entràndo em mim. — Ai, merdä... — gëmi baixinho, acelerando os dedos. Fechei os olhos e imaginei meu stälker com, sua mão grande na minha boca para abafar meus gëmidos, seu päu enorme enträndo em mim por trás enquanto sussurrava no meu ouvido que eu era sua putä. Toquei-me rapidamente, gozändo em silêncio, me contorcendo toda na privada, com a boca äberta pra não gritar. Quando recuperei o fôlego, mandei uma mensagem pra ele: Eu: Quando você vai vir me fodër de verdade? Ele respondeu com uma foto, uma foto da porta da cabine onde eu estava. Na imagem mostrava meu salto vermelho no pequeno vão entre a porta e o chão. Meu coração disparou, metade tesãø, metade um mëdo do caralhø. Me levantei com as pernas trëmendo e abri a porta devagar, e dei de cara com um homem gigante, forte pra pørra, usando uma máscara do "Pânico vestindo calça e blusa pretas justas que marcavam cada músculo do corpo. A máscara do "Pânico" cobria totalmente seu rosto. Na mão direita, segurava uma faca média, o cabo era preto, com textura em relevo de ondinhas. Era grosso, levemente cilíndrico, e tinha um pequeno guarda-mão na base da lâmina. Quando abri a boca pra gritar, ele entrou na cabine num segundo e tapou minha boca com a sua mão esquerda, enorme, abafando meu grito antes mesmo que ele saísse. — Shhh — sussurrou. Meus olhos arregalaram, juro que o tesãø passou e o mëdo tomou conta de mim. Ele levantou a fäca fechei os olhos, mas em vez de me esfaquëar, passou a lâmina pelo meu pescoço, devagar, depois desceu para meus sëios. A ponta da faca pressionou meu mamilo direito, perfurando bem de leve. Gëmi, e quando vi uma gotinha de sängue saindo, ele se abaixou e passou a língua, chupändo como se fosse o negócio mais gostøso do mundo. Repetiu no outro sëio, e c*****o, comëcei a gëmer de dësejo de novo, esquecendo totalmente da fäca. Ao perceber minha reação, ele tirou a mão da minha boca. Desceu até minha coxä, levantou minha perna e colocou sobre o vaso sanitário. Com a outra mão, levou a fäca até minha boca, passando o cabo sobre meus lábios. Abri a boca e comecei a chupär aquele cabo, deixando ele todo babädo, me sentindo a putä mais säfada do mundo. Meu stälker desceu com a fäca e ënfiou no meio das minhas pernas, passando o cabo babado sobre minha calcinhä já ensopäda. Esfregäva na minha bucetä enquanto eu gëmia baixinho, me esfrëgando nele como uma cachorrä no cio. Quando não aguentei mais, eu mesma puxei minha minúscula calcinhä de lado e foi quando ele me mëteu o cabo de uma vez. Gëmi alto, ele tapou minha boca de novo, me apertando contra a parede. Começou a ënfiar aquela porrä em mim, eu rebolava naquele cabo como se fosse um päu, cada vez que ele enfiava, sentia a textura do cabo na minha bucetä, me abrindo toda. Olhei pra baixo e vi a lâmina da fäca brilhando do lado da minha coxa. Malditä seja, nunca tinha estado tão excitadä na vida.

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