Capítulo dois - Nathan

1130 Words
Eu estou muito feliz porque vou ser pai e o melhor é a mulher que eu amo que me dará essa alegria. Quem visse nossas brigas no passado nem se quer acreditaria que estamos noivos, muito menos que vamos ter um filho. Minha maninha estar eufórica com todas essas novidades, e para completar a Manuela permitiu que a mesma fizeste uma festa da maneira que quiser para comemorar o nosso noivado e darmos a notícia de que vou ser pai. Depois de um tempo conversando com a minha irmã decidimos subir, na verdade, estou feliz e muito preocupado com a gravidez da minha noiva, pois como o próprio médico falou ela já sofreu um aborto, então o cuidado tem que ser em dobro. Chame-a para tomar um banho junto comigo, sei que a mesma adora tomar banho junto comigo. Só que a manu me diz que está com preguiça e pede para eu ir à frente que já me encontrava lá. Preparo nosso banho de banheira, sem deixar de acrescentar seu sal de banho preferido, quando estou prestes a voltar para chamá-la a mesma aparece com uma expressão nada boa e com meu celular em mãos. Antes mesmo que eu abra minha boca ela dispara me perguntando quem é Alícia porque a mesma falou estar voltando para reatar o noivado. — Meu amor fica calma. — Calma eu atendo seu telefone e quem fala do outro lado é uma mulher e como se achasse pouco a mesma ainda me diz que está voltando de Nova York para reatar o noivado com o meu noivo como você quer que eu fique calma. — Escuta a Alícia é minha ex noiva. — Se ela é sua ex noiva porque ainda te chama de amor, aliás porque seu celular já não estar com o número dela bloqueada? — Meu amor a Alícia não me interessa mais, eu sou todo seu agora estamos noivo, por mim eu quero que ela volte para Nova York no primeiro voo sabe porquê? — Não Nathan e nem quero saber. — Porque eu te amo, eu preciso de você, mas que o ar que eu respiro Manuela e não estou entendendo o porquê desse seu ciúme bobo. Falo que a amo e ela ao ouvir o que eu acabei de dizer diz que necessita de mim, mas que o ar que ela respira. A única reação dela é pular nos meus braços, enlaçando suas pernas em minha cintura e reivindicando meus lábios para ela. — Desculpas meu amor, eu sou uma boba. — Ei não precisa se desculpar, está tudo bem agora se acalma e vamos tomar o nosso banho e esquecer isso. Tomamos nosso banho a ajudei a fazer quase tudo, me esforçando o máximo para que ela não percebesse o quanto o assunto Alícia me incomodou. Afinal que raios ela veio fazer aqui se já faz exatamente cinco anos que a mesma estava morando definitivamente em Nova York? Tinha que voltar justo agora quando a Manuela está grávida e sensível a tudo? Terei que dá um jeito dela voltar de preferência no mesmo dia que chegar aqui, era só o que me faltava agora. Ajude-a a se secar e vestir a roupa e a vi bocejar várias vezes, carreguei ela no colo e depositei sobre a cama com cuidado, a manu já estava de olhos fechados, cobrir com nosso lençol e desci para retornar a ligação da Alícia, a mesma irá me explicar direito essa estória de que está voltando para cá. — Alícia que p***a é essa de que você estar voltando? Dá para me explicar. — Também estou com saudades de você meu amor, principalmente do nosso sexo. — Eu não sou mais seu amor e dá para responder à merda da minha pergunta logo? — Claro, sua mãe me convidou para passar um mês de férias na casa dela e como eu precisava resolver algumas coisas aí no Brasil imaginei que a proposta veio numa excelente hora. — A minha mãe fez o quê? Sábia que tinha o dedo da dona Sílvia nisso tudo, ah, mas a minha mãe vai me escutar e vai ser agora, se ela acha que eu vou deixar ela mandar e desmandar na minha vida estar muito esganada eu não sou o meu pai. Nem espero a Alícia responder e desligo na sua cara, saio do meu escritório e vou em direção a cozinha, com certeza vou encontrar minha irmã e a Keury lá e assim aproveito para dá um recado só. — Cadê a Manuela maninho? — Está dormindo maninha, escuta você e a Keury façam um favor para mim. — Pode falar que eu a senhorita Priscilla faremos com prazer senhor Nathan. — Cuidem da Manuela para mim, se ela acordar diga que fui à casa da mamãe. — Algum problema com a dona Sílvia maninho? — Todos os problemas, você não vai acreditar o que a mamãe aprontou agora. — O que ela aprontou Nathan, confesso que tenho até medo da resposta. — Ela convidou a Alícia para passar um mês inteiro de férias na casa dela e claro a mesma me ligou e quem atendeu foi a Manuela e por pouco não brigamos feio, por isso estou indo convencer a mamãe a retirar este maldito convite. — A dona Sílvia não tem jeito, por isso a minha amiga já estar dormindo? Deve ter cansado emocionalmente. — Estou indo, explica para ela caso a mesma acorde. — Tudo bem, pode ir tranquilo. Saí de casa a ponto de explodir, mas a minha mãe vai ter que me explicar direitinho isso. — Mãe. — Meu filho que saudades. — Mãe a senhora pode me explicar porque convidou a Alícia para vir passar um mês aqui mãe ainda, mas agora que eu estou noivo e minha esposa estar grávida pode me explicar de onde surgiu essa maravilhosa ideia? — Meu amor ela já estava vindo para o Brasil e você sabe que por mim vocês ainda estariam juntos. — Mas não estamos, mas mãe e eu quero que a senhora cancele esse convite agora mesmo. — Ah, mas eu não vou cancelar mesmo a Alícia ficará na minha casa gostando da ideia ou não. — Pois que fique bem claro uma coisa, eu não vou permitir que você ou qualquer outra pessoa interfira na minha felicidade com a Manuela. — Eu nem conheci essa garota e já não estou gostando dela. — Quem tem que gostar ou não da Manuela sou eu mãe e você já estar avisada. Volto para minha casa sei muito bem os planos da minha querida mãe e não vou deixar que ela e a Alícia atrapalhem a nossa felicidade se essa é a intenção delas sinto muito, mas isso não irá funcionar.
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