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— Às vezes sozinho em meu quarto eu reflito sobre as coisas do dia a dia e também lembro do passado quando eu era um criança brincava fazia amigos mas o tempo passa não e mesmo meus pais começaram a não se darem bem ao ponto deles resolverem se separarem eu comecei a sofrer bullying no colégio, não conseguia mais fazer novas amizades cheguei ao ponto de não querer ir mais para o colégio, era apenas mais tormento para mim ver as pessoas que fazia bullying comigo não ter amigos eu estava sozinho, sem amigos, minha notas estavam péssimas,já estava no ensino médio quando então me trocaram de sala, foi lá que eu a conheci aquela que foi minha melhor amiga e também meu primeiro amor mas… Bem agora eu estou no ensino médio no último ano sou apenas um cara que não se dá bem com as pessoas, e como se toda vez que tentasse conversar com alguém eu fosse ignorado não consigo mas olha nos olhos dos outros, alguém que se sente vazio sem vida, sem ânimo.
Um jovem garoto do colegial olhos e cabelos escuros com um tom de pele clara caminha para o banheiro quando quando estava perto dos banheiros a apenas dez a doze metros de distância escuta um estrondo vindo do banheiro das meninas junto com uma fumaça na qual a sua primeira reação foi se afastar e cobrir o nariz ea boca com a gola da blusa.
— Mas que p***a e essa? — Disse o garoto assustado.
Logo em seguida sai três garotas de lá torcidas, e uma delas encara o garoto e se aproxima com uma cara nada amigável como se fosse explodir de raiva.
— Foi você não foi? — Disse a garota enquanto apontava o dedo na cara do pobre garoto.
— An!? Não. — O garoto ficou sem entender nada enquanto os curiosos chegavam perto vendo toda aquela cena.
À medida que chegavam todos ficavam sem entender o que havia ocorrido, quando o garoto tenta ir embora o diretor o barra um senhor de meia idade muito forte veterano do exército apenas sua presença era intimidador o suficiente para fazer qualquer um querer correr, o perigo era iminente.
— Direto eu tenho certeza que foi ele que fez isso! — Disse a garota.
— Você já foi para minha sala! — Disse o diretor num tom de voz assustador.
O garoto entra na sala e logo em seguida a garota que o acusava, então os dois esperando pelo diretor, o garoto logo percebe a cara de desprezo e raiva da garota mas resolve ignorar até quando chegar o direito.
— O que está acontecendo, Alguém pode me explicar? — Perguntou o diretor enquanto se sentavam em sua cadeira na sala.
— Eu tenho certeza que foi esse garoto que fez aquilo no banheiro das meninas, ele era o único lá perto! Na hora! — falou a garota.
— Calma! Primeiro digam seus nomes e as séries — respondeu o diretor.
— Eu sou a Heloísa! A vice-presidente do Grêmio estudantil é do terceiro ano H — disse a garota.
— Eu sou Lorenzo, e sou do terceiro ano F — disse o garoto.
— Bem Lorenzo! Isso que ela fez é uma acusação grave e você pode ser expulso do colégio, entende? Você tem algo para dizer em sua defesa?
— Não fui eu — respondeu Lorenzo.
— Eu sabia! E você nem tem uma desculpa para dar! — disse a Heloísa num tom arrogante.
— Olha, as coisas vão piorar se você não se defender me diga o que você vai fazer se for expulso do colégio? — falou o diretor olhando para Lorenzo.
— Entrar em outro colégio? — Disse Lorenzo.
— Então você está assumindo que foi você? — perguntou o diretor.
— Não foi eu, por que eu iria fazer isso? Vocês tem alguma prova que foi eu? — respondeu Lorenzo.
Naquele momento a garota ficava tentando pensar em algo mas ela não tinha provas para incriminá-lo mas em contrapartida não havia nada que poderia inocentar Lorenzo o clima ficava tenso como se fosse uma batalha mental no qual o objetivo era apenas ganhar.
— Nada? De nenhum de vocês dois? — o direito coça a cabeça com seus poucos cabelos que lhe resta — tiver uma ideia, enquanto não descobrimos o real causador do ocorrido você Lorenzo irá entrar para o Grêmio.
— Que? — Heloísa se espanta. — mas porque?
— Como assim? — Lorenzo claramente em dúvida esperar o diretor continuar.
— Bem você Lorenzo, irá dar assistência a Heloísa como um secretário a ajudado em tudo para provar a sua inocência a menos que ela prove que foi você o causador do ocorrido vocês aceitam? — disse o diretor.
Naquele momento tanto Lorenzo quanto Heloísa ficam pensativos pois a uma resposta errada poderia ser a própria condenação caso Lorenzo negasse poderia entender que ele queria se safar e assim fazendo parece o culpado e se Heloísa negasse poderia indicar que ela apenas queria se livrar do Lorenzo e por isso não iria conseguir arrumar provas contra ele.
— Eu aceito — Disse Heloísa.
— Bem e o único jeito, Eu também aceito — Respondeu Lorenzo.
— Então está decidido! A partir de amanhã Lorenzo fará parte do Grêmio! — disse o diretor.
Enquanto Heloísa estava furiosa por agora ter que trabalhar junto com Lorenzo, ele estava sereno e calmo enquanto saía da sala.
— E só isso não é? — perguntou Lorenzo.
— Sim — respondeu o diretor.
Logo após os dois saírem, uma professora que observava tudo se aproxima do direito com um sorriso no rosto.
— Eu não acho que isso vá resolver, ninguém viu quem pôs aquela bomba de fumaça — disse a professora.
— O que estiver mentindo logo vai se casar do outro e vai desistir de serem parceiros — respondeu o direito.
— Que tal uma aposta? Eu digo que o primeiro a desistir vai ser o garoto! — disse a professora.
— Veremos! — respondeu o diretor com um sorriso.
Enquanto Lorenzo e Heloísa volta para suas sala eles pegam o mesmo caminho como se um estivesse seguindo o outro, então Lorenzo resolver anda mas rápido para tentar evita-la porém Heloísa tem a mesma ideia então os dois começar a anda mais e mais rápidos muito rápido quase correndo pelo colégio até que param um olhar para o outro.
— Você está me seguindo? — perguntou Heloísa.
— Você que está eu só tava voltando para a minha sala — respondeu enquanto se virava para a porta ao lado.
— escuta aqui, eu vou provar que foi você que fez aquilo!
— Já disse que não fui eu. Agora me deixa em paz vai lá.
— Já que você faz parte do Grêmio agora eu quero você amanhã aqui no colégio!
— Amanhã? Pra que?
— Se não vier você vai se arrepender amargamente!
— Não ligo! E o que é você uma princesa má? — Lorenzo abre a porta da sala e entra.
— Princesa má?! — murmurou Heloísa enquanto ia para a sua sala de aula.
Mas tarde quando Lorenzo chega em casa encontra a sua mãe na cozinha fazendo seus afazeres domésticos quando percebe que Lorenzo havia chegado ela se aproxima e pergunta.
— Como foi o colégio? — perguntou a mãe de Lorenzo enquanto enxugava um prato.
— Eu entrei para o Grêmio estudantil. — respondeu.
— Que bom! Espera que? Você entrou no Grêmio estudantil da escola? Você está se sentindo bem? Que ir ao médico? — disse a mãe de Lorenzo com uma cara de espanto.
— Eu vou para o meu quarto, tive um dia cheio — respondeu enquanto subia as escadas.
Quando Lorenzo entra no quarto a primeira coisa que faz e joga a bolsa em uma pilha de roupas que estão no chão, o quarto e completamente caótico e com uma pilha de cup noodles vazio, Lorenzo apenas se joga na cama e lá fica até sua mãe chama para a janta mas ele não atende, mais tarde ele janta mas logo volta para o quarto apenas tira a farda do colégio e veste um blusão e se enrolar com todos os lençóis, e apenas dorme sem fazer mais nada, mas acordar no meio da noite em uma escuridão total sem sono e logo pensa. "Até quando eu vou ter que fingir que estou bem? Nem dormi direito eu consigo com as lembranças de cada decepção que surge no meio da noite, por mais b***a que pareça eu acabo me importando!"